Com tantas histórias sobre super-heróis por aí, era de se esperar que alguém fosse maluco o suficiente pra tentar a coisa no mundo real, certo? Ou, pelo menos, é assim que Dave Lizewski, um garoto americano aparentemente comum, pensa.
Há cerca de quatro mil anos, um fenício desocupado qualquer arranjou um martelo, um cinzel e uma pilha gargantuesca de placas de barro. Como ele arranjou esse monte de placas de barro? Sei lá, pô. Devia estar com desconto no mercadinho da esquina, como é que eu vou saber? Enfim, esse fenício desocupado, então, pegou as ferramentas e começou a entalhar símbolos nessas placas de barro. Ao final desse trabalho, ele colocou AdSense nas placas e se tornou o primeiro blogueiro da história nosso amigo fenício poderia não saber, mas ele tinha acabado de dar um dos maiores saltos da humanidade: ele havia inventado os livros! continue lendo »
Eu gosto de zumbis. Vocês gostam de zumbis. Até mesmo a mãe de vocês gosta de zumbis, afinal, quem não gosta de zumbis? Pois bem, vocês vão passar a amar zumbis ainda mais depois de conhecer a história de Mnemovore.
Zumbis se contentam em lhe matar e fazer uma saborosa refeição com a sua massa encefálica, além do fato de que, se você não quiser proporcionar os prazeres da mesa a um morto-vivo, basta correr ou decapitá-lo. Mas, e no caso de algo totalmente desconhecido que rouba a sua memória e ainda te deixa vivo pra se angustiar com a amnésia? continue lendo »
E agora, a pergunta valendo um milhão de reais que valem mais do que dinheirommm: Por que a galinha atravessou a ruammm?
Edward Nigma é uma super-mente criminosa com uma estranha compulsão de desafiar a dupla dinâmica (Batman e Robin), deixando pistas de seus crimes na forma de charadas e quebra-cabeças. Nas histórias mais recentes, ele aparentemente abandonou o estilo de vida criminoso e escolheu usar suas habilidades de modo lucrativo, se tornando um investigador “freelancer”. continue lendo »
Antes de tudo, estabeleçamos uma pequena hierarquia:
No nível de hierarquia “Deuses”, deve-se considerar Bel, divindade-mor dos leitores pirocaflitas do SaT
As Fúrias, ou Bondosas, Hécates, ou como quiser chamá-las, encontram-se no patamar de “Criaturas Míticas”. Segundo a mitologia, as Fúrias são as vingadoras divinas: destroem aqueles que procuram fugir de seus destinos, dos deuses ou derramam sangue da família. Normalmente, seria impossível para elas virar suas forças contra qualquer ser de nível hierárquico superior. continue lendo »
Bem, acho que todo mundo aqui teve brinquedos, certo? Daqueles comuns mesmo, que representam figuras humanas ou animais: pelúcias, soldadinhos, um animalzinho bonitinho ou outro (ah, minha cachorrinha de pelúcia Lassie…) todo mundo tem ou teve, acho que é meio que regra.
Bacon Frito? Que porra é essa e como eu vim parar aqui? Hmmm… Bacon.
O cara era um soldado assassino sem nenhuma misericórdia. Depois de participar da Guerra Civil Americana e do Exército da Confederação, se torna um caçador de recompensas. Após encontrar o amor da vida dele, tem uma filha. As duas morrem doentes e ele mata toda a gangue que o impediu de comprar os remédios. Quando vai matar o chefe, as balas acabam e o cara morre. continue lendo »
Ah, a polêmica. Doce polêmica, o combustível das massas, o néctar dos trolls, o mana dos nerds, a alma dos noticiários povão sangrentos, o… ok, acho que vocês já entenderam.
Muito se discute pelos fóruns de HQs se nosso amigo Ozy é ou não um vilão de verdade. Afinal, apesar de ter obliterado metade da população de New York, ele fez isso visando um bem maior: a paz mundial. Mas, aí, já começa aquela outra discussão: os fins justificam os meios?
Na minha visão (e na de Rorschach), o alter-ego de Adrian Veidt merece, com toda a honra, ir pro patíbulo. Por mais eficiente que tenha sido o plano dele, a mudança no mundo poderia ser feita de modo mais lento, porém menos destrutivo. Afinal, recurso é o que não faltava.
Quanto aos atributos: além de habilidades físicas impressionantes, o cara é um super gênio arquimilionário que conseguiu tudo que tem sozinho. Papai e mamãe Veidt eram ricos a dar com o pau. Ele poderia ter sido apenas mais um playboyzinho de merda, e passar o resto da vida ouvindo psytrance no último volume da sua Lamborghini Diablo enquanto duas gostosas ficavam se agarrando no banco ao lado. Mas, não. O cara doou todos os seus milhões, viajou pelo mundo e reconstruiu tudo do zero.
Danem-se as boas intenções, o Ozzy é um cara de respeito.
Para começar: apesar de esse lado dele não ser muito divulgado, o cara é um super gênio: segundo a origem de todo o conhecimento, o Palhaço dos Infernos possui profundos conhecimentos de física, química, mecânica e engenharia genética, além de manjar bastante de psicologia. Tudo isso para construir suas armadilhas e “pegadinhas” pro Batman.
A melhor parte do personagem é, como mostrado em O Cavaleiro das Trevas, a falta de um motivo para cometer suas atrocidades. Roubou 5 bihões de euros? Taca fogo e usa as cinzas pra fazer sabão. Colocou as mãos em um punhado de diamantes? Usa pra decorar o fundo do aquário, oras!
A “insanidade sã” e a completa falta de razão em seus atos o torna completamente imprevisível. Afinal, se o Fulano só age daquele jeito por vingança ou cobiça, dá para se ter uma idéia do que ele vai fazer e como vai agir. Mas, e no caso de alguém cujas ações são regidas pela imprevisibilidade? É simplesmente impossível. Por tudo isso, o Coringa vai para o rol da fama permanente dos vilões.