Uns tempos atrás, eis que me assalta um carioca uma entrevista em forma de quadrinhos, contando a história de um pescador. Li, gostei, vida que segue… Eis que, pouco depois, descubro que é uma série, a Porto Alegre em Quadrinhos, e que tem mais… Muito mais.
Por acaso você é velho e acabado feito a gente? Cê passou as manhãs da tua vida vendo programa infantil com apresentadoras de sainha? Cê tava lá no final dos anos 80 até os primeiras anos 2000 vendo a tão fatídica chamada invasão japonesa? Já passou vergonha achando que o auge do storytelling envolvia centenas de milhares de horas de fluff e enrolação com direito à montagens intermináveis de flashbacks e discursos de motivação? Pois então saca só HQ de briga:
Vamos falar de comprometimento. Sim, de novo. Não é segredo pra ninguém que eu gosto de webcomics, sejam sobre video games, fadas, robôs escravos sexuais ou futuros pós apocalípticos, e tal qual os temas desses quadrinhos o comportamento de seus autores muda bastante, com alguns tratando a obra do mesmo jeito que uma editora tradicional trata, e outros tratando a obra como um favor ao mundo.
Com o Jo rasgando verbo sobre os personagens quadrinísticos em tudo que é mídia menos quadrinho eu resolvi fazer o contrário… Ou quase: O Pizurk e eu lemos webcomics e, até onde sei, o Jo e a Nelly tem mais coisas pra fazer na vida, mas o importante mesmo é que tem muito mais quadrinho na internet que fora dela, mas isso não é tão legal quanto poderia ser.
Se você mora no Brasil, deve se lembrar dos protestos do ano passado, aquele sentimento de indignação e etc que não durou nem um mês [Exceto no RJ, que durou um pouco mais, mas também passou]. Pois bem, apesar da galera já acostumada com protesto ter reclamado da classe média, dos boa vida, dos coxinha, da puta que pariu ter participado, aquilo acabou trazendo uma certa consciência política à população, mesmo que não seja profunda. E porque eu tou falando disso num site de entretenimento igual o Bacon? Fácil, filho da puta: Essa indignação latente fez com que O Doutrinador viesse a fazer sucesso dentre os manifestantes de sofá, ou seja, o povão do Facebook. continue lendo »
Sabem o que é uma webcomic? Então, é uma história em quadrinhos na internet. Um vez que ler quadrinhos e ficar tempo demais na internet não eram suficientemente destrutivos para a vida social da galera, resolveram juntar os dois e ver no que dava. O (A?) Terapia é um webcomic. Um dos melhores que conheço.
Aproveitando a minha nostalgia do Game Cube resolvi traduzir mais uma webcomic de um jogo que eu joguei pra caralho no meu GC!
Clica na imagem pra ampliar. Noob. continue lendo »
Eu acho que vocês, leitores a toa do Bacon, já devem ter notado que a gente aqui gosta de webcomics. E de fazer recomendações pra vocês. E de zoar com vossas faces. Pois bem, tirando a última parte, venho por meio dessa recomendar-vos-ei-las: