Agora que devo deixar esta coluna, não me lembro de nenhum momento de despedida num livro. Não que não tenha, tem um monte, mas simplesmente não ocorre nenhum. Parece algo banal, mas não é… Não nos livros. O ponto é que, normalmente, ou as pessoas morrem ou vão para o mundo das fadas ou vão embora, sem despedidas. Quero um grande momento. continue lendo »
Falar-lhes-ei sobre um tempo da minha vida, os meus adoráveis 10 anos. Naquela época, eu tava na quarta série do fundamental, já sabia ler lia o que na época eu chamava de “bastante” e aproveitava minhas manhãs dormindo, já que sempre achei estudar no matutino uma merda. Na escola, no andar de cima ao qual eu estudava, tinha uma biblioteca. continue lendo »
Estive pensando, nestes últimos 10 minutos, no que escrever para vocês e otras cositas más. Creio, sinceramente, que cabe às pessoas (Todo mundo), às vezes, apontar o dedo, tomar partido e armar o barraco se impor. Não necessariamente de forma física, mas de forma simbólica, e bem, algo está errado por aqui. continue lendo »
Eu sempre falo sobre leitura por aqui, e muito provavelmente não há nada mais natural, mas falemos, hoje, sobre o outro lado da leitura: A escrita. Não, este não é um post chato sobre “todo autor é um leitor”, é (Será), apenas uma pequena reflexão do que estou exercendo neste exato instante que estou escrevendo, não que cês tão lendo.
Senhores, eu tenho nojinho. De um monte de coisas: De Amoeba, de algumas balas de goma, de chiclete, de dreads, e de camisa de time de futebol (Principalmente as suadas, porque né), mas já que esta coluna é sobre livros, manter-me-ei no tópico. Meus caros, eu simplesmente não suporto a leitura na privada. continue lendo »
Não sei vocês, mas às vezes acho que tem gente que lê/cita algum livro/autor só pra te sacanear. Não me refiro ao cara que diz algo como “E aí Alfredão, já fez alguma posição daquele Kama Sutra que eu te dei uaeiduiduadusiudas?!?!?!?!1″ na reunião de família, mas gente que fala de Guy de Maupassant, Marquês de Sade, Goethe, Kant, Foucault e Kierkegaard durante um churrasco ou na mesa de bar. continue lendo »
Devo admitir que, de forma geral, procuro deixar a coluna com um texto mais curto… Mas isso não importa. De todos os livros que já peguei para ler, digo com orgulho mentiroso de que nunca deixei de ler nenhum: Já que está aí, vamos ler. Mas como ficou claro na linha acima, isso não é exatamente a verdade. continue lendo »
Eis que, milagrosamente eu não pedi licença, então venho, mais uma vez, falar de livros com vossas senhorias. Aliás, fiz um post fodão na última coluna e cês nem se manifestam né? Mas a questão aqui é outra… Cês compram para ler? Quero dizer, vocês alimentam o mercado que vocês consomem, para que este lhe proveja mais coisas? continue lendo »
Num mundo em que o dividir e conquistar tem se tornado mais e mais frequente, há algo que une, mesmo que fracamente, uma quantidade razoável de gente. Que une nós do Bacon, entre nós mesmos e entre muitas outras pessoas, pessoas estas que às vezes odiamos, às vezes adimiramos ou sequer sabemos que existem, mas o fato é que estamos todos juntos. continue lendo »
Pois é, eis que estou aqui de novo, escrevendo post no dia 31, procês lerem dia 1… Alguém aqui tem que trabalhar né? Enfim, bem vindos à 2013. Este ano será que nem o ano passado, com a diferença que 2012 se adiantou um pouco, já fez promessa de Ano Novo (O fim do mundo, caso alguém não tenha entendido) e, obviamente, não cumpriu. Mas sabe como é… Tradição é tradição. continue lendo »