Uma coisa que eu não entendo é o ódio contra o Paulo Coelho. No resto do mundo, o autor é adorado, lido e relido com fervor. Só aqui mesmo, na nave mãe, que o odeiam e queimariam em praça pública caso houvesse oportunidade. Confesso que, dele, só li esse livro. Mesmo assim, pra mim, todo ódio – E amor – em demasia é motivo de desconfiança e merece o benefício da dúvida.
Nota do editor: Usou “nave mãe” e quer falar dos outros? Pffff…continue lendo »
Provavelmente já lhes falei isso, mas repito: Boa parte da minha coleção de livros constitui-se de livros velhos. Tenho bastante coisa da década de 70, várias capas remendadas com durex e claro, milhares e milhares de páginas amareladas pelo tempo. E bem, nada dura para sempre: Cedo ou tarde, as folhas começam a se soltar, a lombada rasga, páginas são dobradas… É um massacre.
Deixa eu fazer uma pergunta procêis: Quem aqui já viu Coraline E O Mundo Secreto? Meio assustador, né? E se eu falasse que o livro no qual o filme se baseia é… Bem pior? continue lendo »
Eu ia começar esse post me desculpando por ter demorado tanto pra ler o Drácula e tal, só que aí eu vi que o Bacon não tem uma mísera resenha desse negócio, então me considero automaticamente perdoado. Mas o fato é que isso só confirma a suspeita de que muita gente que critica essa nova ~literatura vampirística~ em prol do ~vampiro de verdade~ nunca leu a obra mor do gênero e, portanto, não saca de porra nenhuma. Porque o Drácula não representa nada disso aí não, galera. Quer dizer, até representa sim, mas não do jeito que vocês tão pensando.
Não sei vocês, mas eu cresci ouvindo como o Stephen King comia bundas. Pra galerinha alternativa da internerd, ele é o tal.
Enquanto sua irmã lê Crepúsculo e bate siririca pra 50 Tons de Cinza, aposto que tua mãe só deu pro teu pai depois de descobrir que ele curtia Stephen King. Provavelmente, o escritor fez parte da adolescência de muito coroa por aí, assim como Harry Potter foi a nossa.
“Meu porquinho da índia foi minha primeira namorada”… Não, pera.
Tiago está sentado em frente ao computador há duas horas agora. Não faz nada a não ser atualizar o Facebook e dar uma olhada rápida no Twitter. Ele sabe que devia estar fazendo alguma coisa de útil agora, mas não consegue, simplesmente porque está entediado demais para se concentrar em algo que seja útil. continue lendo »
Pois então, após alguns meses de dedicação num projeto, resolvi dar uma pausa e mudar um pouco as coisas. Após obras e obras sobre crimes, assassinatos e detetives, queria algo completamente o oposto: Seres fantásticos, magia, batalhas, castelos e mapas detalhados.
Agora que devo deixar esta coluna, não me lembro de nenhum momento de despedida num livro. Não que não tenha, tem um monte, mas simplesmente não ocorre nenhum. Parece algo banal, mas não é… Não nos livros. O ponto é que, normalmente, ou as pessoas morrem ou vão para o mundo das fadas ou vão embora, sem despedidas. Quero um grande momento. continue lendo »
Há 62 anos, em Cambridge, nasceu o cara que escreveu a melhor série de ficção científica da história das séries boas de ficção científica. Tô falando do Douglas Adams e o livro sobre o qual todo mundo devia basear a própria vida. O livro mais útil que a escola, que os conselhos da sua mãe. Mais útil que a bíblia.
Ok, talvez não seja tão mais útil que conselhos maternos, mas pelo menos é mais divertido que a bíblia.
Manos, minas, indecisos e libertários, vou falar de um jogo. Ou melhor, uma atividade, encontrada no Caderno 2 de muitos jornais, nos gibis da Mônica e até mesmo numa revista solo. Cês, é claro, já sabem do que estou falando, graças ao título do post, mas vou dar mais uma dica procêis: