Devo, hoje, agora, escrever o primeiro texto de verdade desta nova… Fase… Desta coluna. Já tentei três começos, que eu sei que são bons (Dariam bons posts “comuns”), mas não os acho bons o suficiente para a coluna… Simplesmente não acho um começo (E um tema) digno… Simplesmente não consigo escrever com o tempo quente. continue lendo »
É, agora essa coluna é minha, e é meu dever re-re-estreá-la. Ontem eu pensei em um monte de jeitos de fazer isso, tive ideias para posts e tudo mais, mas não anotei nada propositalmente… Quero que isso aqui seja… Natural. Talvez seja uma grande responsabilidade ter uma coluna. Mas acho que estou mais pra Mafalda que Peter Parker. continue lendo »
Alice, 17. Se sua vida fosse um filme, a trilha sonora do momento seria a música tema de Psicose, de Hitchcock. Violinos agudos capazes de rasgar a alma expressariam bem o terror em seus olhos. O ódio em seu coração. O sangue fervendo em suas veias. Sua cabeça? Vazia. O único termo compreensível, a única palavra que sua cabeça transtornada conseguia formar e que sua boca poderia articular era:
Tá aí um livro que nunca recebeu o destaque que merecia. Foi uma publicação bem flopada, uma história que nunca foi muito além de meia dúzia de fãs na internet. E olha que foi lançado numa época em que o mercado literário tava ainda pior que hoje em dia, recheado de purpurina e vampirinhos boiolas. O autor nunca mais se arriscou em outra obra, pelo menos não no mesmo gênero.
Se bem que até faz sentido um livro tão carregado de testosterona não ter feito sucesso. continue lendo »
Devo dizer que eu não esperava muita coisa do livro e… Eu tava certo. Mas também, se eu já vi o filme, de que vai me adiantar uma novelização do roteiro do mesmo? Apesar de algumas personagens novas e cenas diferentes, não tem nada de mais na parada. Mas serve pra prender por umas horas. Tipo umas cinco horas sem energia, que foi o que me motivou a ler. O que, você demoraria dias pra ler esse livro? Então nem chega perto. continue lendo »
De vez em quando, a gente tem a sorte de se deparar com matérias realmente legais na faculdade, que propõem a leitura de livros igualmente legais. Nesse período, fui obrigada a estudar o livro Extensão ou Comunicação, do grande educador e filósofo brasileiro Paulo Freire. Imaginem, então, a minha surpresa ao ter achado extremamente interessante uma obra que fala sobre o trabalho dos agrônomos com os camponeses… continue lendo »
Recentemente, fiz um relato sobre minha vida de leitor, a qual você pode encontrar por ai. Enfim, decorridas algumas semanas, eu consegui terminar o livro Jubiabá, de Jorge Amado. Tarefa que deveria ter sido mais fácil, visto que o livro não tem nem 250 páginas. Mas de todo modo, venho falar um pouco sobre ele. continue lendo »
Assim como todo mundo conheci esse livro só depois do sucesso de House, e como eu aparentemente não tinha nada melhor com que gastar meu dinheiro, comprei o livro, e ele ficou por um bom tempo na prateleira. Finalmente, dia desses, resolvi criar vergonha na cara e ler o troço, afinal, falar mal de coisa que faz sucesso é sempre divertido.
Primeira edição, e só tem um jeito de falar isso: Que capa de merda.
Após terem uma “premonição”, Dercy Gonçalves, Hebe Camargo, Cid Moreira, Silvio Santos, Nelson Rubens, Zagalo e Oscar Niemeyer enganam a morte e escapam do dilúvio. Agora, os sobreviventes do desastre bíblico começam a morrer misteriosamente e os últimos sobreviventes se unem, para tentar quebrar o ciclo de mortes. Mas seria possível enganar a morte 2 vezes? continue lendo »
Finalmente, após dias de árduo trabalho, intensa dedicação e exaustiva persistência, finalmente chegamos ao final de O Nome da Rosa, onde Guilherme e Adso se metem em incríveis aventuras que irão abalar sua tarde, além de se darem conta de as coisas podem ser mais simples do que parecem.