Bom, essa é a minha primeira resenha/opinião aqui no Bacon. É uma resenha porque vou falar de um livro, mas é também opinião/devaneio porque eu fiquei pensando muito depois que li o livro e queria compartilhar isso com alguém. Espero que entendam que esse é o meu ponto de vista sobre o livro. O que quer dizer que vai ser diferente da opinião de muita gente, o que não quer dizer que a minha opinião seja melhor ou pior que a de ninguém (É, estou tentando não ser muito xingada nos comentários, se é que isso aqui vai ter algum).
A capinha do livro (Dá pra ter uma ideia do esperar por esses olhos todos).
Você já deve ter lido, assistido ou até mesmo passado por algo que achou incrivelmente foda. Bem, pessoalmente, já li boas coisas, vi uns ou outros filmes e séries legais e já me fodi algumas vezes, o que garantirá algumas histórias para os meus netos, e isso tudo é uma maravilha, mas nada é perfeito, principalmente as boas coisas.
Churrascão. Picanha, maminha, linguiça, alcatra, coraçãozinho, costela, contra-filé, farofa. Galera reúnida, churrasqueira absurdamente quente, cerveja e refrigerante (Ambos gelados), música, debates de futebol, política, trabalho e o que a namorada do Alfredo está vestindo. Daqueles de fazer inveja para os vizinhos, atrapalhar o trânsito e tudo mais.
NUNCA, DE JEITO NENHUM, JAMAIS desse jeito.
Como em todo churrasco que se preze, a galera estava se divertindo, as carnes saíam em intervalos regulares, de mal passada até “no ponto”, graças ao inegável talento de Seu Arlindo, dono da casa, dono da churrasqueira e pai do dono das cervejas. Entre conversas, debates, tentativas (Felizmente) isoladas de ligar o karaokê, peladas, mergulhos e reposições de gelo chega a notícia: Fernando chegou. continue lendo »
Aqui estou eu, quase dois meses depois do primeiro texto sobre minha situação literária. Folgo em dizer que, desde daquela ocasião até o presente momento, as coisas melhoraram. E, devo dizer, ficaram também um tanto… Russas.
Eu adoro livros. Tenho aqui nas minhas estantes alguns bons títulos e tantos outros na cabeça que eu pretendo comprar. Mas quem escreve isso é um homem com um sério problema (E que eu estou lutando pra ultrapassar, e conseguindo, aliás) de preguiça crônica. Tenho pelo menos quatro livros bons que eu tenho há mais de um ano e nunca li, e isso se deve, basicamente, à preguiça indizível que eu costumava sentir no momento em que pegava o livro e parava para lê-lo – na cama, numa cadeira, num banco de praça, onde quer que fosse. Era inexplicável: Eu queria demais ler o livro, conhecer a história e sentir aquele orgulho de ter lido algo bom. Mas não. Eu ficava agitado, nervoso, de ter que ficar parado.
Ai eu descobri o que pode ser a razão disso: INTERNET. continue lendo »
Então, não sei se cês lembram, mas um tempinho atrás criei um Clube. Pois é, o Clube de Leitura Ainda Sem Nome do Bacon já conta com alguns livros no currículo e tals, mas a coisa tá indo na direção inevitável que eu pensei que iria desde o começo.
Feriado é feriado, e eu, como todo bom procrastinador, aproveito meus feriados para fazer coisas que não fazem com que eu queira matar alguém, o que me levou (Hoje, dia 15) à ler o grande clássico O Mágico de Oz, e vou dizer, as coisas eram melhores antigamente porque as crianças não eram iludidas com histórias legais.
Então, estava eu vagabundeando no feriadão e decidi deixar de ser mão de vaca e foder com minhas finanças, indo ao antro-gastístico-dos-desempregados, o Submarino, e comprar mais alguns livros. Pois é, os outros 70 que já tenho na lista de leitura não são o suficiente (E como todo bom otário, não resisti e resolvi comprar também mais dois boxes de TBBT), e bem, no meio da busca por mais material de leitura, resolvi compartilhar com vocês por ideia do Pizurk as maravilhas literárias que encontrei por lá.