Cristian Scuziato é um escritor de contos de fantasia que, com a influência de animes e mangás, consegue narrar suas histórias de um jeito único e muito cativante. Conversei com ele sobre suas histórias, projetos e influências. A conversa você confere a seguir.
Eu tenho um problema: Eu não consigo escrever no horário que eu escrevo melhor. Não me refiro ao Beico não, pra internets escrevo em qualquer horário, me refiro à minha máquina de escrever. Os mais velhos nesse site aqui lembrar-se-ão dela. Pois então, não consigo escrever nela.
A entrevistada de hoje é a sorridente Caroline Nonato, esta jovem escritora que, em sua primeira história, já tem acertado bastante e chamado a atenção de um grande público. Sem mais enrolações, leiam abaixo a conversa que tive com ela.
Patrick Wesolowski é um escritor com um livro já publicado, mas isso não o afastou de um site onde todos podem colocar as suas histórias, publicando inéditos na plataforma. Conversei com ele sobre suas histórias, sua escrita e umas pseudo girafas. A conversa você confere abaixo.
Vivy Keury é a entrevistada da vez. No alto de seus 22 anos, escreve uma história que já atingiu vinte mil leituras e tem potencial para muito mais. E é com ela que eu conversei sobre livros, escrever e outras coisas. A conversa você confere logo abaixo:
E a entrevista de hoje será com Fábio Vera Cruz, um autor de histórias de vampiros e lobisomens com um teor um pouco diferente do que as pessoas estão acostumadas. Mas não vou ficar me enrolando aqui, confiram a entrevista logo abaixo:
A entrevista de hoje é com Danka Maia, conhecida no mundo do Wattpad e autora de 12 livros que… Não vou dar spoiler da própria entrevista, confiram ae, logo abaixo:
E seguindo com as entrevistas, na de hoje falarei um pouco com Luis Challenger, um autor no Wattpad que escreve algumas histórias que fogem do que se espera pro gênero que ele escolheu explorar. Sem mais enrolações, confiram abaixo:
Mês passado gastei quase metade do meu salário em livros. Não foi pouca grana não, mas valeu a pena. Literatura, além de entretenimento, também é um investimento intelectual, mantém o cérebro ativo e te arranca da zona de conforto. Comecei minha jornada literária por Menina Má, clássico de 1954 do americano William March. Seu primeiro e único best-seller, que inspirou desde uma peça da Broadway à dois filmes (Um bom, do final da década de 50 e um péssimo, dos anos 80), e conta a história de Rhoda Penmark, uma criança com traços de personalidade no mínimo esquisitos e sua mãe, Christine, que tenta a todo custo compreender o que se passa pela cabeça da garota.
William March acertou em cheio no romance, que começa com ares agradáveis, narrando a ida dos alunos da escola local para celebrar as férias em um piquenique na praia. Rhoda é bela, adorável, independente, conquista a todos com seus maneirismos e covinhas, além da impecável educação mas, como a própria mãe observa, tudo nela é artificial e calculista. Menos a ganância, que demonstra pela primeira vez sob o olhar do leitor ao perder um concurso de caligrafia para Claude Daigle, menino mimado pela mãe, de aspecto e personalidade fracos. Quando ele se acidenta no passeio escolar e a medalha que ganhou no concurso some, Christine se sente inquieta pois, ao mesmo tempo em que acredita que a filha teve algo a ver com o caso, não quer admitir essa possibilidade. Se recusa que possa haver maldade e frieza entranhadas em um coração tão jovem.
Catheryn Esnarriaga é uma autora de livros com temáticas variadas. Tive uma ótima conversa com ela sobre seus livros, como é seu processo de escrever e algumas outras coisas. Sem mais enrolações, confiram abaixo a entrevista que tive com ela: