A incrível geração das pessoas sem problemas intestinais

Contos sexta-feira, 04 de julho de 2014 – 1 comentário

Hoje eu vou contar pra vocês a história da Janaína. Janaína era uma pessoa muito amarga e gastava horas da sua vida no Facebook falando mal de tudo e de todos. Da mãe, do pai, do irmãozinho, do trabalho, de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos homens e das amigas. Ela tinha muito ódio dentro de seu coraçãozinho pois, aparentemente, era a única do seu círculo social que sofria de um grave problema: Prisão de ventre.

Elas vão salvar a sua vida

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O Deus do Amor

Contos segunda-feira, 02 de junho de 2014 – 0 comentários

O Deus do Amor é um homenzinho, já velho, com cabelo só nas laterais da cabeça, completamente brancos, tal qual sua curta barba. Ele é um deus. Claro, ele pode tomar a forma que quiser, mas esta é sua favorita. Ele flutua por aí, a mais ou menos um metro do chão, fazendo o que gosta de fazer. Ele não tem asas, usa apenas uma toga branca (Não translúcida – isso é coisa de outro deus) e está sempre descalço. Alguns dizem até que ele é meio narigudo. continue lendo »

O Bater de Suas Asas (Paul Hoffman)

Livros terça-feira, 13 de maio de 2014 – 8 comentários

E cá estamos. Querem saber de uma coisa? Foda-se o parágrafo introdutório, vamos ao que interessa.

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As Últimas Quatro Coisas (Paul Hoffman)

Livros sexta-feira, 02 de maio de 2014 – 2 comentários

Não achei que fosse demorar tanto para ler a continuação de A Mão Esquerda de Deus, mas fazer o que? E pra falar a verdade, há várias considerações que não fiz na época e vou ter que fazer agora… Vamos lá.

 Mas a falta de imagens continua…

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A Piada Mortal

Contos terça-feira, 22 de abril de 2014 – 1 comentário

A maior piada do mundo se chamava Augusto Matraga Pinto. Augusto Matraga – o Pinto ele escondia – era uma pessoa normal – ou quase – mas ganhava a vida mexendo na internet. Fundou com uns amigos um blog de piadas e ficou o que se pode chamar de equivalente hipster de rico. Publieditorial disfarçado de comédia mal feita rende muita grana, vocês nem imaginam. O que acontece é que Augusto Matraga – Ou Matagrão, sua assinatura virtual – traduzia posts de sites americanos e fazia um sucesso besta. Também pagava de artista no deviantART e até mesmo se arriscava em algumas tirinhas de autoria própria. À primeira vista suas obras pareciam bem transgressoras e geniais, e conseguia até mesmo rapar umas cocotinhas pagando de pensador profundo, de gente que tem uma galáxia crescendo dentro de si e nunca vai dormir antes das cinco da manhã por que a cabeça tá ocupada por pensamentos suicidas. Como a boa criança forjada na rede mundial de computadores que era, Augusto passou de blogger a vlogger, de vlogger a VJ e de VJ a formador de opinião virtual. Sua palavra era lei na cidade dos 140 Caracteres.

Mas Augusto é uma pessoa bem comum até, não é? Por que seria ele a maior piada do mundo? Por que morreu. Sim, me perdoem, mas o texto é meu e dou spoiler se quiser, e quando bem entender. Se quisesse ter dado já no título, assim teria feito e ninguém teria nada a ver com isso. Peço desculpas, só que a gente precisa entrar no clima do assunto desde já e prefiro ser pau no cu de cara, pra acostumar cedo. continue lendo »

Christine (Stephen King)

Livros sexta-feira, 18 de abril de 2014 – 1 comentário

“Love is old slaughterer. Love is not blind. Love is a canibal with extremely acute vision. Love is insectile, it is always hungry”
– Stephen King, Christine

Sempre me enrolei pra começar a ler os livros do Stephen King. Influências e incentivos nunca faltaram pra que eu pelo menos conhecesse a escrita dele. Li alguns contos perdidos recomendados por um amigo, mas tinha sido tudo até então. Tentei pegar uma obra completa como A Coisa, pois consideram esse um dos melhores trabalhos desse autor. Li mais ou menos até a metade e desisti, em parte por ser um momento bastante estressante da minha vida e ler A Coisa antes de dormir estava me deixando bastante perturbada. Passaram-se muitos meses até eu decidir ler Stephen King de novo. Nesse meio tempo, eu comprei livros dele e deixei pegando pó na estante. Li À Espera de Um Milagre durante esse período “sabático” e achei bastante fascinante, um dia eu acabo escrevendo sobre ele também.
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Mate-me Por Favor (Legs McNeil e Gillian McCain)

Livros quarta-feira, 09 de abril de 2014 – 0 comentários

Eu ando com tempo livre pra ler, depois que mudei de emprego. Troquei um serviço burocrático, que tava num computador e sempre tinha coisa pra fazer mesmo que não relacionada ao trabalho, por uma vaga operacional, que tem alternância entre momentos de ócio com tempestades de serviço bem no meio do meu cu e não chega nem perto de tecnologia. Não vejo a hora de voltar pro serviço burocrático. Mas até lá, vamo aproveitar o tempo livre pra ler. Ler coisas que caem na minha mão por acaso, de certa forma. Feito Mate-me Por Favor, que me foi emprestado porque eu chego na pessoa que tem trocentos livros e peço um livro emprestado falando “me surpreenda”. continue lendo »

As mídias e as massas

Livros terça-feira, 08 de abril de 2014 – 3 comentários

Tava outro dia, suaves e de boas, deitado na rede, aproveitando a vagabundeagem de vida, quando ocorreu-me um pensamento: Os livros nunca foram um instrumento de massa, já a TV e o rádio, sim. Acreditem, pode parecer estranho falando assim, mas eu vou explicar. Ignorem este parágrafo tosco e leiam o resto.

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Como Caçar Ursos Polares (E escrever sem inspiração)

Livros sexta-feira, 04 de abril de 2014 – 0 comentários

E aí está você, encarando a página em branco. É, é foda. Uma das partes mais irritantes da “síndrome da página em branco” (Ou qualquer outro nome que você der), pelo menos pra mim, são as tentativas que acabam logo depois de começarem. Vocês sabem, aquelas frases ou linhas randômicas, que pareceram legais quando você pensou nelas mas ficaram uma porcaria quando você as escreveu.

 Tipo isso.

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Cinco ensinamentos preciosos que o sistema educacional de Hogwarts deixou pra gente

Livros segunda-feira, 31 de março de 2014 – 5 comentários

Se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida, é que tudo o que já fiz como fã de Harry Potter foi passar vergonha. Atingi níveis aparentemente impossíveis de retardo mental ao demonstrar meu amor pela série – incluindo, é claro, não podia deixar de ser, ter ido fantasiada de aluna de Hogwarts à pré-estréia do sétimo filme.

Bom, pra quem já passou por isso, escrever um TOP – Cinco ensinamentos sobre educação no mundo bruxo não me parece lá muito ruim. Ora, eu sei que cê também tá curioso. Clica no leia mais aí e vem nessa. continue lendo »

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