Audio Bullys era uma dupla inglesa de música eletrônica que hoje em dia não é mais dupla, é um grupo. We Don’t Care é um clipe onde uma criança age como se fosse um adolescente, daqueles que acham que é adulto. Ou um jovem adulto que age como adolescente? Sei lá, se nem a banda liga, imagina eu. continue lendo »
Você, querido leitor, deve conhecer Tarzan Boy. Provavelmente não pelo nome, mas pela música do Baltimora ter ficado bastante famosa, talvez por ter sido usada na abertura do programa Perdidos na Noite, que alçou o Faustão à fama. Mas não é só isso, também fez parte da trilha sonora da novela De Quina pra Lua, de 1985, de um comercial de Listerine, e dos filmes As Tartarugas Ninja 3, de 1993, e O Ninja de Beverly Hills, de 1997. Mas não podemos esquecer que isso aqui é sobre o clipe, então… É um clipe ruim até pros padrões pavorosos dos anos 1980. Mil perdões. continue lendo »
Eu não sei vocês, mas ao ver Yoshimi Battles the Pink Robots, Pt. 1 eu pensei: “Ah, pronto. Uma música com continuação.” Não é tão incomum assim, mas sempre me desconcerta. E eu estava certo. Mas o clipe do The Flaming Lips, ao contrário dessa expectativa, não tem continuação nem entrega muita coisa [Pelo menos pra mim]: É uma música meio pau-mole [Mesmo que a letra seja uma metáfora pra lutar contra um câncer], com um clipe que não tem nada de mais, exceto a banda tocando no que parece ser uma festa de aniversário, casamento, ou qualquer um desses marcos sociais que só faz sentido na cabeça dos seres humanos. Então sim, faltou um combate com robôs rosas, pra mim. Não criem expectativas, crianças. continue lendo »
Tá chegando o Halloween, e com ele veio mais um CDS temático [Mais ou menos]. Você provavelmente não conhece Elder Brother, já que nem página na Wikipedia eles tem, mas tá tudo bem, eu também não. O que importa é que o clipe tem uma animaçãozinha maneira. continue lendo »
Você provavelmente conhece Gopnik como um estereótipo do jovem criminoso soviético que usa agasalho da Adidas. O que você provavelmente não sabe é que essa também é uma música do DJ Blyatman. E pra explicar o que o nome dele significa, basta dizer que blyat é um palavrão de ampla significação, um equivalente ao nosso “porra”, que depende do contexto e da entonação, entre outros fatores. A galera nem sabe o nome real do cara, mas também não faz diferença. É uma música sobre hardbass, sementes de girassol e cerveja, o clichê completo. continue lendo »
Essa semana teremos uma música que já tem seus 97 anos. Puttin’ On the Ritz foi escrita por Irving Berlin, famoso compositor que escreveu parte significativa das músicas mais famosas da cultura popular dos Estados Unidos no século XX. Apesar de existirem inúmeras versões, e da música ser conhecida como a primeira música tocada por um grupo interracial, ela é frequentemente associada com Fred Astaire. Mas como aqui a gente vai pela bagaceira, temos de falar sobre a versão de Taco: Músico holandês nascido na Indonésia e que começou sua carreira na Alemanha, ele fez uma versão synth-pop de Puttin’ On the Ritz nos anos 1980 que muito provavelmente ninguém mais faria. Por ser avant-garde? Pela qualidade? Claro que não, pela bizarrice, e por ter feito blackface [O que é escroto, além dos motivos óbvios, pela história da música], o que fez com que o clipe original fosse banido, e a versão alternativa, aqui apresentada com menos [Mas não zero] blackface, e não menos bizarra, tomasse conta. continue lendo »
Seis de outubro, um dia muito relevante: Em 1789, esse foi o dia em que o rei Luís XVI foi forçado a trocar a residência oficial de Versalhes para o palácio das Tulherias, edifício este que foi demolido em 1883, após um incêndio. Mas você, querido leitor, deve estar se perguntando: O que isso tem a ver com o clipe de Dance Monkey? E eu lhe respondo: Absolutamente nada. Mas o clipe de Tones and I, que mostra a mesma caracterizada como um senhor de idade que foge de uma casa de repouso pra “jogar” golfe, é bacana o suficiente pra não precisar de explicação [Apesar da voz dela não ser exatamente a minha praia]. continue lendo »
Eu não sou muito fã de clipes em que a galera só aparece cantando, mas no caso de Hulu eu vou abrir uma exceção: Pelo choque de cultura que é uma música cantada em persa, com um clipe que tem referências comumente associadas à sociedade americana mas tudo escrito em persa, e apesar do Sasy parecer muito um desses caras que faz harmonização facial e fica a cara do Lula Molusco bonito, o truta com o qual ele gravou, o Arash, me passou uma vibe meio Zeca Pagodinho do Irã, guardadas as devidas proporções. continue lendo »
A música Mercy Me, pra mim, não é lá grande coisa. O clipe também não é nada que você fale “nossa”, mas pelo menos não é só os caras tocando, você vê que tem um mínimo de esforço ali. Não é nenhum stopmotion, mas teve uma tentativa de contar uma história. E a música do Alkaline Trio também tá nos jogos FlatOut 2 e Rock Band 4 [Isso significa alguma coisa? Não]. É o que tem pra hoje, lamento. continue lendo »
Three Little Pigs conta a história dos Três Porquinhos, aquele conto de fada sobre três porcos que constroem casas e o lobo vem e derruba tudo e aquela coisa. Mas ao contrário do original, a versão do Green Jellÿ [Que se chamava Green Jellö, mas o povo da Kraft Foods, que hoje em dia é a Mondelez International, não gostou deles terem usado a marca Jell-O, e botou aquela pressão jurídica nos caras, que obviamente cederam], tem uma participação especial do Rambo e é todo ambientado em Los Angeles. Além de tudo isso, é uma animação stop-motion em massinha daora. Sem contar a moral da história no final, que é melhor que as do He-Mancontinue lendo »