Segundo uma fonte que é conhecedora de Lacuna Coil mas prefere não se identificar com medo de represálias, I Like It é o melhor clipe da banda. Talvez por ser o único que não é só a banda tocando. Quer dizer, também é a banda tocando, mas nesse caso tem um mínimo de criatividade, já que é a banda fingido que é de outros gêneros musicais que não o metal gótico [É isso mesmo, metal gótico]. Não chega a ser uma crítica pungente à nenhum ritmo [Eu pelo menos não achei], mas valeu pela tentativa. continue lendo »
A princípio, Our Fires parece não fazer muito sentido, com suas referências ao ocultismo e tudo mais. Mas quando você descobre que a banda, Plurabelle, é romena, você ativa seu modo de estereotipação e fala “Ah, então é por isso”. E isso é errado, mais errado do que o clipe em si, então não faça. Ou faça, sei lá, eu não mando em ninguém não. continue lendo »
Pode não parecer, mas Show It 2 Me não é um clipe dos anos 1980. Mesmo porque a banda, Night Club, foi formada em 2012. Ou seja, esse visual de computação gráfica de baixa qualidade foi proposital. E ainda assim é melhor que os outros clipes da banda que eu assisti. Se você tem amor aos seus olhos, não faça o mesmo. continue lendo »
Se você gosta do Danny Trejo, é bem possível que você tem um gosto duvidoso, então Open Your Eyes é pra você. Contando com a participação do ator, os caras do Maylene And The Sons of Disaster nem aparecem no clipe [O que, pra mim, é um fator positivo], que conta uma história sobre sequestro e morte. Além de machado e motosserra. Um filme padrão dos anos 1980, se você me permite. continue lendo »
Você já quis ver James Blunt tirando parte da roupa? Você ouviu You’re Beautiful vezes o suficiente pra odiar a música, o James Blunt, as rádios como um todo e a indústria fonográfica em geral? Tá com a auto-estima baixa e precisa de um reforço positivo? Não importa, eu lembrei da existência disso e não vou sofrer sozinho. continue lendo »
Swedish House Mafia é um supergrupo de música eletrônica [Não me peça pra diferenciar os puts puts] formado por Axwell, Steve Angello e Sebastian Ingrosso. Em 2012, uma empresa de vodka que você, cachaceiro, já deve conhecer, contratou o trio pra fazer um comercial/clipe promovendo seu produto. O resultado foi Greyhound, e ficou bom o suficiente pra entrar aqui, mesmo com os cachorros-robô correndo meio esquisito. continue lendo »
É engraçado como às vezes as coisas só chegam em você. Ouvindo música, me aparece uma banda chamada Grey Daze, que eu nunca tinha ouvido falar. Mas com a voz bem parecida com a do cara do Linkin Park, o Chester Bennington. Aí eu fui atrás e descobri que Grey Daze foi a banda em que o Chester cantou antes de entrar no Linkin Park. E o resto é história. Mais especificamente, Sickness, uma história sobre bullying que é um tanto autobiográfica. continue lendo »
Além de ser compositor na riot e co-criador de Arcane, uma série bem maneira, Christian Linke aparentemente gosta de cantar, coisa que ele faz em The Curse of the Sad Mummy. Não é o meu tipo de música, além do clipe ter um visual que ao mesmo tempo é maneiro e esquisito, mas os fãzoca devem adorar. E isso não é problema meu. continue lendo »
Apesar de serem estadounidenses, os caras do The Neighbourhood escolheram a grafia britânica por já existir uma banda usando a grafia da terra deles. Mas o que importa é que tá cheio de participação de famosos em Stargazing [O que pra mim parece um trocadilho com o nome da música]. Tem Mac DeMarco, Lana Del Rey, Blake Griffin, Jaden Smith, Benny Blanco e Alexa Demie. Não conheço metade, mas dizem que são famosos, então eu acredito. continue lendo »
Você sabia? Crazy Frog não é o nome da música, é o nome do “artista” [Que na verdade foi criado pelo sueco Erik Wernquist, utilizando os sons de Daniel Malmedahl imitando um motor dois tempos]. A música na verdade se chama Axel F. Sim, a música-tema de Um Tira da Pesada, gravada por Harold Faltermeyer. Vivendo e aprendendo. continue lendo »