Londrina que cresceu em meio à guerra civil do Sri Lanka, M.I.A. é rapper, cantora, produtora e ativista. Mas acredito que Bad Girls demonstra isso muito bem: Foi uma forma de protestar pelo direito das mulheres dirigirem na Arábia Saudita, que até junho de 2018 proibia a mulherada de estar atrás do volante. Mas Bad Girls não foi filmado no oriente médio, e sim em Marrocos, que a M.I.A. não é trouxa queria ser presa. continue lendo »
Se você é velho como eu, vai ter uma nostalgia do caralho com o clipe de Ghost, que é cheio de referências à coisas de computador dos anos 1990. O duo Delta Heavy deve ter crescido nesse ambiente, por isso a “revolta” com o fato de que a galera odiava o clip da Microsoft mas hoje em dia ama assistentes como Alexa e Siri. continue lendo »
E como RPG nunca é demais, essa semana vamos de Night Runner, que conta com a participação do já conhecido [Se você acompanha os CDS] Dan Avidan. No clipe de Magnum Bullets, o negócio tá mais pra um RPG futurista do que medieval, mas é aquela coisa: Pra quem só tem um martelo, tudo é prego. Aproveite a musiquinha e o clipe de animação com uma estética totalmente futurista-anos-1980, que pra quem gosta é um prato cheio. continue lendo »
E vamos voltar à programação com Bill’s Mandolin, um clipe que é basicamente uma versão de baixo orçamento do que seria um live action de He-Man, mas sem um loiro como protagonista, e que envolve um bandolim por algum motivo. Talvez os caras do Psychedelic Porn Crumpets só queriam evitar um processinho, não é mesmo? continue lendo »
A galera que curte TOOL costuma ser aquele povo que fala “Ah, mas não sei o que eu gosto de música complexa”. Não se deixe enganar. É só ver o clipe de Parabola que você logo percebe: TOOL é esquisito. O som não é nada de extravagante, mas o clipe é uma viagem do caralho. Eu não sei nem dizer se assistir essa parada com o apoio de drogas recreativas melhora ou piora a experiência. Mas uma coisa é certa: TOOL não é pra mim. continue lendo »
Não sei se Marina and the Diamonds [Que agora é só Marina] é conhecida por letras profundas e ritmos eloquentes, mas pra mim tem cara de diva pop, então eu nunca dei bola. O que, tendo em vista o que eu ouvi ao verificar os clipes dela em geral, me parece uma decisão acertada. Mas Mowgli’s Road, por algum motivo, é diferente. Talvez seja por ser meio esquisito, e eu sempre gosto de gente esquisita. Mas pode ser só por ter uns efeitos visuais meia boca pagando de escolha estética. Mente pra mim que eu gosto, Marina. continue lendo »
The Head and the Heart é o tipo de banda que, caso você se deixe levar pelo visual, é uma galera meio hipster. Agora, quando você presta atenção no som, percebe que estava certo. A despeito disso, o clipe de Honeybee deixa bem claro que a música é uma daquelas declarações de amor meio brega que todo mundo faz. E se você não é desse tipo de manifestação, tá tudo bem. Você não precisa se vestir de abelha, mas não vá se arrepender por não ter demonstrado o suficiente [É o que a música tá falando]. continue lendo »
Todo mundo gosta de tirar um sarro do ditador do país alheio, e não seria diferente com os caras do Grouplove, que pegaram a Coréia so Norte pra brincar em Ways to Go, usando um ator infantil pra fingir que é o Kim Jong-un, mas num estilo meio hippie. Ou seja, totalmente fora da realidade. O que pelo menos dá um clipe interessante [Ao contrário da música]. continue lendo »
Rare Americans é uma banda independente [No sentido de não ter contrato com gravadora] que lança seus próprios clipes, como é o caso de Brittle Bones Nicky, que é a vida de um maluco que já começou errado, bem naquele estilo de superação que a galera adora vender [Embora não seja o caso de 99% de quem nasce fudido]. Animaçãozinha maneira, e aparentemente existe todo um universo de animações da banda que formam uma espécie de “rare-americanverse“. Se isso é bom ou não eu deixo pra você dizer. continue lendo »
Pra comemorar esse dia dos namorados que passou, nada mais romântico do que tomar bota por não mudar algo pra agradar o/a parceiro/a. Em Days Go By, o cara vai, todo ano, dançar do nascer ao por do sol no mesmo ponto, já que sua namorada o largou por não parar de… Dançar. E os ingleses do Dirty Vegas [Olha mais ironia] ficam de dentro da lanchonete, só olhando. Bando de fofoqueiro. continue lendo »