Sabe aquelas músicas que você conhece, mas não sabe nome nem quem toca? Pra mim, Witch Doctor era uma dessas. Até eu descobrir que a versão que eu conheço foi feita pela banda Cartoons, é um cover, e a original, de 1958, pelo foi composta e escrita pelo criador da banda que se tornou desenho e filme, Alvin e os Esquilos, um cara chamado David Seville, que é o nome artístico de Ross Bagdasarian. Tá bom ou quer mais? Sim, tem mais: Todas as vozes dos Chipmunks [Que não são esquilos, mas tâmias] foram gravadas por esse mesmo senhor, e aceleradas pra ficarem agudas e rápidas. Mas chega de falar de roedores. Vamos falar de como na década de 1990 as mulheres eram usadas só pra apelo sexual [Mesmo vestidas de Elvis]. continue lendo »
Apesar de parecer bem velho, Lightning Death foi gravado em 2012. Talvez isso se dê por conta dos caras do Gerilja serem uma banda de rock do que seria o futuro, pra galera lá da década de 1980. Ou seja, é um retro-futurismo. Mas, apesar da parte visual ser sofrível, o som dos caras é daora. E eu tenho certeza que existe uma história no vídeo, eu só não consegui identificar. continue lendo »
Eu estou impressionado com o fato de que nunca houve Shakira num CDS, então vamos com um dos crássicos da cantora colombiana, Estoy Aquí, que é da época que ela foi morena. E apesar de não ter nada demais, tamos ae com essa música que, se você já ouviu, sabe que é bem grudenta. Se isso é bom ou não aí depende de você. continue lendo »
Talvez eu esteja um pouco atrasado com a temática de Halloween, mas quem liga? Ainda mais que Heads Will Roll não é exatamente de horror, apesar da tentativa [Ou estaria mais pra uma ironia] com confete e glitter vermelho fazendo as vezes de sangue, um lobisomem que dança igual o Michael Jackson e a vocalista do Yeah Yeah Yeahs cantando decapitada. E pensar que a música foi feita com a visão da Rainha de Copas de Alice no País das Maravilhas em mente. continue lendo »
Aparentemente, existe um negócio chamado country rap, do qual Lil Nas X é criador e o maior expoente. Pra mim parece com rap normal, mas o que eu sei de música, não é mesmo? O que importa é que Old Town Road, além de ter uma versão com o pai da Hanna Montana, digo, da Miley Cyrus, Billy Ray Cyrus [Que segundo a lenda, é famoso no country], tem no clipe a participação de vários caras, tipo Chris Rock, Haha Davis, Rico Nasty, Diplo, Jozzy, Young Kio e Vince Staples, que [Tirando o primeiro] é outra galera que eu não conheço. continue lendo »
Você, jovem leite com pera, não deve conhecer The Desert Sessions. Ou talvez não devesse conhecer até essa sexta, quando saiu Volume 12: Tightwads & Nitwits & Critics & Heels, juntamente com Volume 11: Arrivederci Despair. E sim, Desert Sessions sempre são lançadas em dupla. Mas, desde 1997, não havia existido um clipe [Que eu saiba]. Isso muda hoje [Ou mudou dois dias atrás], com Crucifire. Achei a música meio popzera, mas o clipe é interessante. Quiçá lisérgico. Talvez não seja uma boa ideia pra quem tem epilepsia. continue lendo »
Se você nunca ouviu falar de Danger Mouse ou Daniele Luppi, parabéns, você não é o único. Mas aparentemente eles são, respectivamente, um produtor musical americano e um compositor italiano que gravaram um disco juntos. E, caso não tenha ficado claro, essa música/clipe tem participação de Jack White, que talvez você tenha ouvido falar por causa de uma banda chamada The White Stripes, mas eu posso estar enganado. A música é legalzinha, mas o clipe é uma animação foda, pra quem gosta dessas coisas meio viajadas, tipo eu. continue lendo »
A primeira vista, King Luan parece ser uma banda bem antiga. Daquelas bem safadas mesmo. Safada no nível synth-pop anos 80. Mas não, os caras são recentes. Tanto é que No Vampires Remain in Romania está nos créditos do segundo episódio da primeira temporada de What We Do in the Shadows, que foi um curta-metragem que virou filme que virou série. Se bem que a música de abertura é de 1966. Enfim, divago. No Vampires Remain in Romania é chiclete, e o clipe não compromete, então pra mim tá ótimo. continue lendo »
O clipe de Kings é uma animação bem mais ou menos, esteticamente falando [Não que seja ruim, mas não é tudo isso]. A temática também não é lá grande, já que esses questionamentos do sistema são bem comuns em bandas de música em geral, e de autoentitulado rock em particular. Mas tem várias referências que você já deve [Ou ao menos deveria] conhecer. E a música dos caras do Tribe Society é bacaninha, então pra mim é suficiente. continue lendo »
Frontier Psychiatrist é o tipo de música eletrônica que eu gosto: Nem parece música eletrônica. Tá mais pra um esquema meio psicodélico, meio nonsense, meio metalinguístico. Mas considerando que a banda, The Avalanches, é considerada hip hop e sampledelia, faz muito sentido. A letra é bizarra, o som é maneiro, e o clipe é uma colcha de retalhos sensacional. continue lendo »