Eu nunca tinha ouvido falar de George Ezra, e devo admitir que fiquei impressionado com a voz apresentada em Listen to the Man. A primeira vista, eu achei que nenhuma das duas pessoas que aparece no clipe [E uma delas é Sir Ian McKellen] era realmente dono dessa voz, mas aparentemente é o truta sim. Mas o que importa é o Sir Ian roubando a cena, então quem liga pro dono da voz, não é mesmo? continue lendo »
Pra você que acha que só banda gringa faz galhofa, temos aqui um exemplar brasileiro de banda temática que não se leva a sério [Ou não deveria]: Ultra Aliens, segundo o site oficial, é uma banda de alienígenas que foi feita num mix dos melhores músicos de todos os tempos com alienígenas. Eu fico me imaginando o que seria de Alien Love se essa galera não fosse a nata da música. continue lendo »
Estava eu, verificando minha lista de clipes [Sim, eu acumulo sugestões pra épocas de vacas magras] quando me deparo com Endless Drifting Wreck que, por algum motivo, eu abri sem pensar duas vezes. e talvez eu tenha cometido um erro grave. De início, o som do Farflung é interessante, e o clipe bizarro de um jeito divertido. Mas aí rola uma bad trip e uma música que seria bacana com dois minutos se torna uma coisa horrorosa de seis minutos. Já que progressivo é, por si só, uma coisa triste. E a lição é: Crianças, não usem drogas. Se usarem, não façam prog. continue lendo »
Nesse dia do roque [Que foi ontem, 13 de julho], nada como fazer uma homenagem ao cara mais roquen rou de São Paulo, quiçá do Brasil. É ele mesmo, o Supla, que lançou no ano passado um single com o Kris Gruen [Que eu nunca vi mais gordo, e também não achei praticamente nenhuma informação na internet] chamado Outta My Tree. Com uma animação que parece feito com a minha capacidade artística, temos Supla fugindo do Brasil por conta do assédio dos fãs [Eu queria ter essa autoestima do Eduardo Smith de Vasconcelos Suplicy], indo parar em Nova Iorque, e sofrendo mais assédio ainda. Afinal, Supla é um ícone mundial, meu!
Ah, se você tá achando traço familiar, talvez seja porque a animação foi feita pelo Richard Mather, também conhecido como desenhista do Rick & Morty. continue lendo »
Vou admitir que me interessei por Little One por conta da introdução, que me lembrou Sabotage, do Beastie Boys [Mas só por conta da temática policial dos anos 80, eu sei que o estilo musical, ou mesmo o ritmo, não tem nada a ver]. Mas depois que fui atrás, descobri que a galera do Highly Suspect não gosta de fazer clipes só tocando, preferindo um rolê com historinha, tipo esse. Ponto pra eles. continue lendo »
Você provavelmente não lembra de Benny Benassi, mas se você lembra do pentacampeonato lá em 2002 você com certeza se lembra de Satisfaction (Não, não a do Stones). Caso não lembre ou seja muito jovem ou uma pessoa sem cultura, vou relembrar pra vocês: Tem um monte de mulher de roupinha curta usando furadeira, broca, lixadeira, serra e britadeira, tudo isso levado com sintetizadores. Acho sexista? E que tal um engravatado passeando com seu marreco de estimação no red light district gay? Pois é exatamente isso que o Rectum Raiders (Sim, sério) fez. E mais. Muito mais. continue lendo »
Eu gosto de clipes esquisitos. Eles são melhores que só a banda tocando, fazendo caras e bocas. E no caso da Petite Meller, ela sai do normal, mas não a ponto de causar vergonha alheia. The Flute só tem ela em meio à uma galera da Mongólia [Se meus conhecimentos de geografia não estiverem muito enferrujados], fazendo umas coisas bizarras, tipo tomando uma flecha e sendo carregada feito espólio. continue lendo »
Se você ainda não assistiu a temporada mais recente de Black Mirror [Também conhecida como quinta temporada], recomendo não continuar lendo isso. Ou continue, eu não sou policial pra mandar em ninguém. Dito isso, temos aqui o clipe de On a Roll, que é uma música da protagonista do episódio Rachel, Jack and Ashley Too, que não por acaso se chama Ashley O, mas que na verdade é a Miley Cyrus. E não, não tem nada a ver com a Hannah Montana. Eu acho.
De qualquer forma, enquanto assistia o episódio, eu notei que On a Roll me parecia familiar. Fui ver, e não só é uma versão de Head Like a Hole, como foi feita pelo próprio Trent Reznor, também conhecido como dono do Nine Inch Nails. E o clipe, eu acredito que por motivos de sarcasmo, é um daqueles clipes bem padrãozera, bem pop safado mesmo. Mas conforme o rolê vai passando, umas coisas esquisitas vão acontecendo. Mais fácil você assistir do que eu explicar. continue lendo »
Uma coisa que eu gosto é de descubrir umas coisas novas e bizarras. Como por exemplo Soviet Suprem, que é uma dupla de franceses, fazendo música como se a União Soviética tivesse sido a vencedora da Guerra Fria. O que explica o motivo de Couic Couic, mesmo tendo muita cara de estar citando a Revolução Francesa, ter uma sonoridade bem esquisita: Ela tá se baseando em um padrão soviético, e não norte-americano de música pop. Não que isso seja necessariamente ruim. continue lendo »
Quando eu me dei conta de que esse CDS ia cair exatamente no dia em que o Bacon Frito faz 10 anos, a minha cabeça já acendeu uma luz:
Será que tem alguma música com 10 anos no nome?
Pensando agora em retrospecto, foi até ingenuidade minha em ter dúvida se isso existia, porque os primeiros resultados pra 10 Years que eu achei foram de uma banda, não de uma música. Que, aparentemente, só eu não conhecia. Mas considerando que eu não sou exatamente eclético, isso também não é surpresa nenhuma. Mas tudo bem, o clipe de Novacaine é dos bons, já que não tem a banda tocando, e qualquer clipe sem a banda tocando é melhor que os que tem a banda tocando. E Novacaine tem uma vibe meio Feitiço do Tempo, em que o protagonista tá preso num loop, vivendo o mesmo dia; mas ao mesmo tempo é bem macabro com uma galera ficando bem esquisita e falando diretamente com ele. O que, no fim das contas, é o dia-a-dia do Bacon: Repetição e gente esquisita. continue lendo »