Eu estava nesse momento fazendo uma resenha sobre o álbum Know Your Exit, da minha nova banda favorita Vivian Darkbloom, lançado em 2012. Mas eu precisei parar e transformar em um CDS. Não porque é mais fácil, ou curto, mas porque a proposta da música homônima é MUITO FODA e precisava de uma atenção especial. Então prestem atenção aqui, tá?
O grupo, que já tinha um material instrumental prévio, se reuniu com pessoas de todo o mundo para finalizar o trabalho. No vídeo (Que não é exatamente um clipe), eles mostram como aproveitaram as contribuições dos fãs em seu processo criativo. No website, eles explicam que, para participar, não era necessária qualquer experiência musical. Bastava enviar algumas gravações — com falas, cantos, palmas, o que fosse — ou participar através do Twitter com depoimentos. A partir daí compuseram, de fato, letra e música. Pelo resultado vemos que, se faltava expertise musical, havia muito coração. continue lendo »
As pessoas normais provavelmente acham a Melanie Martinez esquisita. A Aline provavelmente ia achar ela muito básica. Já eu acho ela maneira, e nem é pelo fato de eu gostar de música bizarra. E o clipe de Carousel não ajuda muito. Ou ajuda bastante, já que a música foi tema aparece em algum momento no trailer da quarta temporada de American Horror Story, que curiosamente é sobre circos e freaks e essas coisas, e a Melanie Martinez é uma goth loli que começou a carreira cantando Toxic [Aquela música da Britney Spears mesmo] em versão “violão na mão e pandeiro no pé” no The Voice. Mas a Christina Aguilera não virou, por puro recalque. continue lendo »
Há 10 anos, Honest Mistake, da banda norte-americana The Bravery, tocava em rigorosamente todas as pistas alternativas do Rio de Janeiro. Não é fanfic indie, é a mais pura verdade. Eu ainda era menor de idade, mas eu vi! Estava lá e foi lindo.
Relembrei essa pérola na reprodução automática do You Tube, entre um sucesso do The Ataris e outro do Queens of The Stone Age, que não têm muito a ver entre si, mas quem liga? Se o som é bom, a gente não questiona. É cabeça pra um lado e corpinho pro outro, mores! continue lendo »
Depois da melação que foi semana passada, vamos melhorar o clima. E nada melhor do que dar umas boas risadas com Zombie. O que, você não acha zumbis engraçados? Claramente sua vida não anda muito agradável. Mas eu acredito que a performance de Jamie T como morto vivo vai te convencer do contrário. E se não convencer também, quero que se foda. continue lendo »
Hoje é doze de junho, que no Brasil é dia dos namorados; então, para todos os namorados, enamorados, amantes e amadores desse país, eu mando uma música romântica, ou triste, depende do ponto de vista. Mas enfim, com vocês, REO Speedwagon e seu único maior sucesso, Can’t Fight This Feeling.
PS: ESSES CABELOS DA DÉCADA DE 80, MERMÃO! continue lendo »
Depois de meses pedindo inutilmente pros amigos sugerirem músicas boas e me virar para reciclar meus gostos antigos, eis que surge a banda Spirit Animal na estação de rock da rádio Apple Music. Vergonha de vocês, bando de inúteis. Enfim, os riffs iniciais de Regular World me conquistaram de primeira. Ainda que todo o resto da música fosse uma merda (Spoiler: Não é), bem, the old sayin’ happens to be true: A primeira impressão é a que fica. Amei o groove, o som gruda na cabeça por causa da pegada meio pop do refrão e a letra… Ah, a letra. continue lendo »
Ai você tá ae, de boa nesse feriadão, quando de repente, encontra essa bizarrice no seu site favorito. Improvável, mas no Bacon cê encontra. Antes que você pergunte, Munamies é um personagem de um programa de comédia, traduzido toscamente como Homem Ovo, e a música Pomppufiilis, significa “sentimento saltitante”, numa tradução meio que literal. É coisa pra criança? É. Mas e dai, o clipe chama atenção. E não é como se algum leitor daqui fosse muito maduro. continue lendo »
Em pleno 2016, postar música do Reel Big Fish como CDS quase me envergonha. Quase, porque minha cara de pau não tem limites e porque esse clipe é maravilhoso. Lançado em 2002, o álbum Cheer Up! não ficou obsoleto, ao contrário das minhas saias plissadas, dos cintos tacheados e das indiretas pros namoradinhos. Toda essa leva de bandas de ska punk/ska core, como Less Than Jake, NOFX e Millencolin tem um repertório de qualidade e leve, divertido. Além disso, me lembram a melhor fase da minha pré-adolescência, quando ia (Escondida, lógico) a pardieiros da cena underground carioca, como Casarão Amarelo e Kachanga, para beijar na boca dos anarquistas de 15 anos que precisavam chegar em casa às 21h, ou tomavam chinelada da mamãe. continue lendo »
Antes de mais nada, é bom avisar que esse vídeo é pra quem tem mais de 18 anos, já que, aparentemente, os caras do DATA são meio ruins da cabeça. Não que eles sejam lentos, a questão é sobre ser psicopata. Ou sociopata, não sei bem. Mas o que importa é que o clipe de Don’t Sing é daora.
Mas o pior é que é bem realista, no fim das contas. Vale a pena ser assistido duas vezes, inclusive. Você sabe, por conta das referências. continue lendo »
Eu acho que, ao contrário da sua mãe [Parabéns pra ela!], ninguém conhece Multicyde, tendo em vista que é um grupo de hiphop norueguês. É, hip hop vindo da Noruega. Tão desconhecido que nem página em inglês na Wikipedia tem. Mas ao contrário do que possa parecer, é bacanudo. E o clipe de Not For The Dough, que é meio que uma Corrida Maluca em stop motion, funciona bem, inclusive combinando com a música. continue lendo »