Miike Snow não é um cara, mas uma banda sueca. Pois é. Acontece que Genghis Khan é sensacional. Primeiro eu achei que era uma coisa meio 007, mas em questão de alguns segundos já dá pra notar que esse clipe saiu diretamente de Austin Powers: Um gênio do mal deformado, o quartel general com uma arma de raios, os capangas… O clipe é incrível e a música não fica atrás não. continue lendo »
Inicialmente, parece até que Run Boy Run é só uma música besta com um clipe mais besta ainda. Mas eu tenho que dar o braço à torcer pro Woodkid [Mesmo ele sendo um cara chamado Yoann Lemoine]: O clipe é foda, e tem um visual que me lembra jogos maneiros tipo Shadow of the Colossus. Ou são só elementais de terra, não sei. O que importa é que o moleque corre. continue lendo »
Já ouviu falar de Body Count? Claro que não, eu tenho que alimentar vocês na boca. Mas ok, é uma banda de heavy metal em que o Ice-T é o vocalista. Sim, eu também fiquei surpreso. Só que não é só isso, tem mais. Saca Institutionalized, do Suicidal Tendencies? Pois bem, o Body Count fez um cover atualizado, chamado Institutionalized 2014, que não é exatamente uma música séria, principalmente se levando em conta o clipe da mesma. continue lendo »
Sabe quem tá cansado de clipes bizarros? Eu tou cansado de clipes bizarros. Felizmente, o Autograph tá ae com um clipe bem padrão pra salvar a gente. Acho que a coisa mais bizarra com o vídeo de Turn Up the Radio é o fato de ter um product placement da PaperMate Sharpwriter, a lapiseira mais legal dos anos 80. Ou talvez o fato de que tem um robô humanóide que fiscaliza a entrada e saída da banda, inclusive forçando a galera a assinar um papel com o instrumento de cada um [De lapiseira], sendo o motorista da rodada [Já que não existe a possibilidade desses caras estarem sóbrios] de uma limusine com portas de DeLorean DMC-12 [É isso mesmo, DeLorean é a marca, não o modelo]. Tem também uma galera com faixas estilo Karate Kid, e um solo de guitarra esmerilhando. Mas talvez o mais bizarro seja a borracha da lapiseira funcionando mais ou menos bem, sem cair na primeira utilização. continue lendo »
Quantas vezes você parou pra pensar: “Nossa, essa música ficaria melhor se a banda se vestisse com lederhosen? Poucas vezes, acredito eu. Pois bem, o pessoal do Kontrust pensou nisso, e você nunca vai se fazer essa pergunta, já que eles já usam lederhosen, como você pode notar no clipe de Hey DJ!. Que inclusive é uma música que parece ter mais de um estilo embuida em si [Coisa comum nos trabalhos da banda, aparentemente]. E a vocalista, Agata Jarosz, provavelmente vai surpreender você, seja pela voz, seja por outros atributos. continue lendo »
Depois do clipe japonês da semana passada, eu acabei indo mais fundo nas bizarrices do mundo, e adivinha onde eu fui parar? Em Viena, terra do Russkaja, banda que autodenomina seu som como turbo polka metal russo. Mas isso não é importante, o que vale é que Barada é uma música inspiracional, pra você aprender sobre as belezas da vida. Barada fala sobre como o vocalista Georgij Makazaria esperou por ela a vida toda, como ele sonhava com ela, como sua vida era incompleta sem ela, sobre como ele esperou por ela a vida toda, sem nunca encontrá-la. Mas quando ele estava perdendo as esperanças, ela finalmente apareceu: Sua barba! continue lendo »
Ah, o Japão. Terra da comida japonesa, da tecnologia muito louca e de algumas pessoas excêntricas, que fazem com que um país inteiro tenha uma fama de louco. Seria tipo falar que o Brasil é louco só porque nós temos aqui Inês Brasil, Inri Cristo ou Alborghetti. Mas divago. Kyary Pamyu Pamyu é cantora e modelo japonesa, o que por si só explica muita coisa, e PonPonPon é na verdade um monte de homenagens [Ou como a galera dos memes gosta de falar, referências] à cultura pop em geral. Se você não notar pelo menos uma, você é um ser humano horrível e deveria procurar tratamento. Ou as referências na internet, o que for mais fácil pra você. continue lendo »
Você pode não saber que a Gwen Stefani é a vocalista do No Doubt, mas é quase certeza que você, se não tem 10 anos de idade, lembra de Hollaback Girl. Como eu tenho tanta certeza? Fácil, o trecho “This shit is bananas, B-A-N-A-N-A-S” ficou impregnado naquele fundo sombrio, escuro, mofado e escondido do seu cérebro, mas basta mencionar que ele brota. E se você nunca ouviu, tá na hora de ser amaldiçoado. continue lendo »
A primeira coisa que você vai notar é que The Mariner’s Revenge Song não tem um clipe, exatamente. É na verdade uma animação [Nem tão animada assim], quase uma HQ da música. E mesmo assim essa quadrinização da música dos caras do The Decemberists é melhor que muito clipe por ae, inclusive de alguns que já estiveram aqui no CDS. Mas diante da métrica que não fica tão boa assim vocalizada, a pergunta que fica é: A animação foi feita em cima da música, ou a música foi feita em cima da animação?
A resposta é a primeira opção, mas é legal plantar a dúvida na cabeça dos jovens. continue lendo »
A primeira vista, Dead Or Alive parece uma banda normal dos anos 80: Visual questionável, sexualidade do vocalista mais ainda. Mas, a despeito disso (Já que ninguém tem nada a ver com o que o cara faz da vida dele), o clipe de You Spin Me Round (Like a Record) é um ótimo jeito de aprender sobre contraste: É só ver o entusiasmo do vocalista, Pete Burns, e a falta dele no resto da banda: A apatia é palpável. Outra coisa que contrasta com esse entusiasmo é a habilidade de dança do Burns, mas não é como se eu pudesse falar muita coisa sobre. O que eu posso falar é que tem alguma coisa de Cavalgada das Valquírias, do nosso amigo Richard Wagner, na música, segundo a banda. Onde? Também não faço ideia. continue lendo »