Você provavelmente conhece Carly Rae Jepsen pela música-chiclete Call Me Maybe, que tocou mais que [Insira aqui sua comparação masturbatória favorita]. Mas o clipe é uma bosta clichezento, além dos limites do aceitável pro Bacon. E I Really Like You tem o Tom Hanks fazendo um lip sync, e todo mundo adora lip sync. Mesmo a Carly sendo muito mais agradável aos olhos. Mas tudo bem, tem tempo de tela pra todo mundo. continue lendo »
Sabe, eu nunca fui com a cara do Bruno Mars [A despeito da capacidade dele de manter um penteado do tamanho dele em pé]. Não sei, ele me parece aqueles almofadinhas que são mala, tipo de gente criada na vitamina de leite com pêra, no ovomaltino, nos docinhos caramelados da geladeira. Aquele cara que cê sabe que não guenta 10 minutos de porrada contigo. Mas, no entanto, ele acertou com The Lazy Song: Uma música sobre aqueles dias que cê não quer fazer nada. E o clipe até que é razoável, sendo feito em um take só, fora o pessoal bizarro com máscara de macaco. Mas não é só isso. continue lendo »
Na década de 60, as mulheres tinham classe. Mesmo por que, se não tivessem, o pai ou o marido sentava o sarrafo até criar. Alguns dizem que eram bons tempos, mas eu discordo. Uma década dominada por uma doença chamada beatlemania não pode ser muito boa. A despeito disso, temos damas que fizeram boa música, e bons clipes [Considerando a mentalidade da época]. Nancy Sinatra é uma delas, e vocês acham muito moderno esse papo de “recalque”, “beijo no ombro” e “péssimo dia pras inimigas”, lembrem-se que These Boots Are Made for Walkin’ é lá de 1966, e de lá pra cá uma galera fez cover dessa músic, como Jessica Simpson, Geri Halliwell, mas também Megadeth e KMFDM. Pouco relevante, hein? continue lendo »
Se você, assim como eu, não faz ideia de quem são os caras do Kool & The Gang, não se preocupe. Ninguém sabe, e mesmo a música mais famosa deles, além de não ter um clipe propriamente dito [São só os caras tocando e fazendo umas dancinhas maneiras], é conhecida só pela primeira frase: Celebration times, come on! Mesmo porque, não precisa muito mais que isso. continue lendo »
Nada como utilizar uma data como gancho pra um tema. Acho que todo mundo que tá na internet manja que dia 31 de outubro é Halloween, aquela coisa de dia das bruxas e tudo mais. Então, por que não celebrar Halloween, a data, com a música, Halloween, da banda Helloween? É auto-explicativo, mas se você precisa de um motivo além desse, tem o power metal desses alemães muito loucos que vão aprontar altas bagunças, ou algo assim. Porra, tem um maluco com cabeça de abóbora que explode em uma nuvem de fumaça, não precisa mais nada! continue lendo »
Você provavelmente nunca ouviu falar de Gerry Rafferty, mas existe uma possibilidade não tão grande de você já ter ouvido Baker Street [A despeito do clipe ser aquela coisa quase inexistente dos anos 70]. Sim, considerando que o Foo Fighters fez um cover dessa não tão bela canção. Ou então, talvez seja culpa do solo de saxofone inebriante, com o poder de mil Barry White, que te levará a fazer sexo por 30 horas seguidas sem se cansar. Nem que seja com a sua mão. continue lendo »
Chet Faker é australiano e faz um som que eu curto pra caramba. É séééquisse, intimista, delicinha para ouvir sozinha ou acompanhada. Dentre os clipes, Gold merece destaque absoluto, pois conta com três esportistas da patinação estilo quad (Esse patins meio vintage) dançando de forma hipnotizante. E elas são completamente fodas! Cê achava que sabia patinar? Então clica logo que cê vai entender meu crush! continue lendo »
Olha, eu já vi muita coisa tosca na vida. E sim, eu sei que fazer animação stop motion é difícil pra caralho. Mas vendo o clipe de Mário, que presta uma homenagem ao legendário Super Mario 64, além de ter achado a baixista o meu número, eu cheguei a conclusão de que o clipe é muito mais divertido se você assistir com o dobro da velocidade. Não sei se é por assim eu ver menos o Cueio Limão ou só acabar mais rápido, mas eu achei uma experiência extremamente satisfatória. continue lendo »
Depois do momento “mamãe-quero-ser-punk” do Pizurk, vamos falar de coisa boa, vamos falar da nova Tekpix de música boa. Diretamente de 2011, vem Alex Clare com Too Close. A música é sossegada, mas com um ritmo forte; e o clipe com essa pegada de combate de kendô dentro de prédios abandonados, e o clichê do cantor solitário. É bom pra manter o orçamento. continue lendo »
Depois dos últimos clipes, eu preciso reestabelecer o caos nesse negócio chamado Clipe da Semana. E Por Um Rock And Roll Mais Alcoólatra E Inconseqüente é uma ótima pedida, porque é um som cru, com um clipe mulambento e que lançou o Rock Rocket no mundo dos clipes. Ou alguma coisa assim. O que importa é que, além da música que dá vontade de cantar [Gritar?] junto, a ideia do clipe é maneirinha: Enquanto nego vai tocando, tá rolando uma briga de bar. E a cada ferimento na porrada comendo solto, aparece o equivalente nos caras enquanto eles tão lá esmerilhando os instrumentos. Mas não é só isso: Nego apanha mas não para de beber. É essa atitude que falta no cenário nacional [Ou mesmo mundial] hoje em dia. E o batera com uma camiseta do Motörhead, então chupa essa manga. continue lendo »