Se você acha que Tea Party soa familiar, acertou, miserávi. A cantora estoniana Kerli gravou essa música pra um álbum conceitual, em que uma galera fez músicas baseadas inspiradas pelo filme Alice no País das Maravilhas, mas aquela versão esquisita do Tim Burton [Se bem que qual filme dele não é esquisito?]. E por mais que a música seja chiclete, o clipe é totalmente nada a ver com nada. Ou não, fica ae a deixa pros fãs de Alice no País das Maravilhas [Ou da Kerli] discordar. continue lendo »
Eu não sou conhecedor de Refused, mas dá pra saber que eles são suecos claramente no começo desse clipe. Ou não, se o seu forte não for geografia. Mas divago. Eu não prestei atenção na letra de Rev 001, já que estava muito entretido com a coreografia do vocalista Dennis Lyxzén, que, segundo o press release [Eu geralmente não leio esses, mas nesse caso foi jogado na minha cara]:
Lyxzén dança do seu jeito em direção à revolução, combatendo neo-facistas em um cabaré brilhante, claro e cheio de elegância.
O que, dado que os caras do Refused são de esquerda, faz todo sentido. Infelizmente, no fim das contas, é um chamado às armas que foi cooptado pelos detentores do poder, como sempre. continue lendo »
Você sabia? Dirigir o clipe de Blue Song deu confiança para Edgar Wright botar o conceito pra rodar no filme Em Ritmo de Fuga, ou, se você for um esnobe purista, Baby Driver. O que você talvez não saiba é que o clipe da música do duo Mint Royale é basicamente uma sessão de 3 minutos e 30 segundos de Noel Fielding dançando e fazendo lipsync. Se não é isso que você precisa, eu não sei o que é. continue lendo »
Durry é uma banda familiar: Além dos irmãos Austin Durry e Taryn Durry, temos Ashley Durry, esposa de Austin e Dane Hoppe, que deve ser primo ou seja lá o que. O que importa é que Who’s Laughing Now ficou famosa [“Virou viral”] e conta a história sobre como a música foi feita, num negócio meio metalinguístico. Ou seja, me agrada. continue lendo »
De vez em quando, aparecem uns clipes conceituais por aqui. Não é o caso de Saint Joe on the School Bus, que é basicamente a história do garoto que gritava lobo até que ninguém mais acreditou nele. Exceto que não é um lobo, é um husky siberiano, mas tudo bem, detalhes. E, ao contrário da maioria dos clipes que a gente vê por ae, nesse caso, a banda, Marcy Playground, não tá nem ae pro que tá acontecendo. Exceto o vocalista, que é veterinário. O que isso tem a ver? Bem… continue lendo »
A princípio, eu realmente achei que Hiatus Kaiyote era uma banda japonesa, não me pergunte o motivo. Mas na real é uma galera da Austrália, então o clipe de And We Go Gentle faz menos sentido ainda, na minha cabeça. Mas vá lá, deixa as pessoas se vestirem de mariposa e ficarem caçando luzes, tá tudo bem. continue lendo »
Ao contrário do que o nome possa sugerir ao mais desavisado, Viagra Boys é um grupo sueco de pós-punk que faz uso de ironia pra criticar hipermasculinidade, e outras ideias dessa galera que acredita em terra plana e “liberal na economia e conservador nos costumes”. E no caso de Punk Rock Loser, o nome da música pode ser um pouco enganoso, já que, como você pode ver no clipe, não se trata de uma música sobre um punk rock loser. continue lendo »
Se você é conhecedor de jazz, talvez já tenha ouvido falar de Kamasi Washington. Agora, se assim como eu, você não faz ideia, não se sinta só. Os ignorantes são maioria em todas as área do conhecimento humano. O que importa é que, mesmo sendo instrumental, Street Fighter Mas fala muito com a audiência, caso ela, assim como Kamasi, tenha crescido jogando esses jogos eletrônicos. Afinal, não é todo mundo que soca um Evo Moment 37 no meio de um clipe. continue lendo »
A primeira vista, Wyclef Jean parece um clipe normal, mas não é um clipe normal: Eu não sei se é verdade ou se foi só uma grande jogada de marketing [Ou produção], mas o dono da música, Young Thug, teoricamente nem aparece pra gravar o próprio clipe. Se é real? Os representantes do rapper dizem que é, e mesmo que não seja, a ideia é muito boa, e a execução também é encantadora. Pra mim que gosto dessas paradas metalinguísticas, tá ótimo. continue lendo »
Ah, você achou que eu ia perder a chance de fazer um Clipe da Semana temático, caro leitor? Achou errado, otário! já que eu gosto de fazer essas associações merda. E isso nos leva à versão nacional daquela música do Aqua, que a Kelly Key nos brindou, no auge da sua carreira: Sou a Barbie Girl. Mas mais importante que isso: Você sabia que além de tudo, ela tem clipe? Óbvio que tem, senão não estaria aqui. Mas puta que pariu, eu entendo como o Mion se sentia. continue lendo »