The Trammps foi uma das primeiras bandas da era disco. Começaram a fazer sucesso com o cover da música “Zing! Went the Strings of My Heart”, mas seu maior sucesso é essa música, Disco Inferno, ganhadora do Grammy em 1976. E com razão. Dancemos, heh. continue lendo »
Ira! foi uma das bandas mais influentes e interessantes da geração 80. Com certeza melhor que o bando de afetados que todo o resto do Brasil adora. Enfim. Nesse clipe eles cantam com o vocalista do Skank (Que, diga-se de passagem, já foi uma banda bem melhor, há uns quinze anos), Samuel Rosa. continue lendo »
Heart foi uma banda de hard rock americana formada basicamente por duas irmãs bonitas. O resto não importa. Claro que hoje não é mais assim, mas em 1976… olhem o náipe da vocalista: continue lendo »
É isso mesmo que vocês leram aí. Um dos maiores nomes do country junto com um dos maiores nomes do blues. Cantando a mesma música. O interessante aqui é que o Sr. Louis Armstrong já havia feito o mesmo dueto em 1930, mas com outro grande artista de uma geração anterior à de Cash, aquele considerado o pai do country: Jimmie Rodgers. Como tributo à ele, Cash e Armstrong cantam juntos esta bela canção. continue lendo »
Essa é uma banda que parece ter saído de um buraco no passado. Tocam um estilo de jazz praticamente perdido na década de 40 e se vestem de acordo. Como se eles não fossem bons o suficiente, ainda estão na trilha sonora do filme O Máskara, com essa outra música, a mais conhecida deles. Divirtam-se: continue lendo »
Quem diria, hein? Quem diria que uma ideia que surgiu da mente fétida do nosso antigo amig… coleg… camarad… contato de e-mail (Mesmo que visitando apenas a pasta de spam) théo renderia cem edições. Cem edições sem repetir UMA MÚSICA. Cês sabem o que é isso? É ter muito bom gosto, incrível. Afinal, se dependesse dos leitores, atualmente, o CDS teria apenas três músicas: TODAS da Lady Gaga, em um loop infinito. Ainda bem que vocês não têm voz nesta merda. Entretanto, você, fiel leitor que acompanhou todas as edições deste quadro, tem ideia de quanto tempo da sua vida você já perdeu?
Tendo em vista que um clipe tem, em média, três minutos de duração, o conteúdo publicado aqui, em seu total, compreende um tempo estimado em trezentos minutos, que equivalem a cinco horas. CINCO HORAS. Não chega a ser um Titanic completo, incluindo o tempo de trocar de VHS (Se você se lembra disso, você é velho pra cacete), mas ainda assim é muita coisa. Aliás, esse quadro deveria ter lugar garantido no INSS, já que ele começou no dia 7 de junho de 2009 (data onde Luís XIV foi coroado rei da França, a Noruega anuncia sua separação da Suécia e o Vaticano assina o Tratado de Latrão). Aliás, começou BEM, com Queens of the Stone Age, claro. Não podia dar outra. E eu sinto um cheiro de recaptulação estilo Vídeo Show (Eu tenho pena de você, caso assista essa merda).
Falando em pena, cês lembram do gordinho, véis? OLOLCO!
Gogol Bordello é uma banda multiétnica de punk cigano. Não, sério, é mesmo. Multiétnica porque os integrantes são de várias partes do mundo, como Rússia, Ucrânia e Etiópia. Tocam punk cigano, porquê, porra, eles querem; na verdade, eu suspeito que eles simplesmente tiraram essa definição da manga. Se a banda fosse mais, hã…sofisticada, seria o paraíso dos hipsters. Vocês entenderão, vejam. continue lendo »
Bom, eu não preciso explicar quem são os Mamonas Assassinas, ainda mais agora que todos estão lembrando deles de novo, por conta do tal filme. Inclusive um texto foi escrito sobre eles aqui no Bacon recentemente. Então, fiquem aí com o clássico som dos caras. continue lendo »
Essa noite eu tive um sonho de sonhador, como diria Raul Seixas: Imaginei que chegava na praça no centro da cidade e ao invés de encontrar os pseudo-punks e bandas de hardcore, encontrava essa música sendo tocada, e todos dançavam o twist. Aliás, acho um desperdício este tipo de música e de dança estarem quase que totalmente esquecidas. O twist é animador, nostálgico e até saudável, eu diria. continue lendo »
Não preciso explicar quem é o Roberto Carlos, claro. Até porquê sei que até os hipsters com mania de estrangeiro devem ter torcido o nariz e feito cara de nojinho quando viram o título, reconheceram na hora. Se você clicou e está lendo isso, parabéns. Vamos então esquecer quem não gosta do Robertão (até porquê nem estão lendo isso, provavelmente) e assistir: continue lendo »