Comprei um quilo de farinha pra fazer farofa
Vamos falar de coisas que não fazem UM único puto de sentido.
Vamos falar de coisas que não fazem UM único puto de sentido.
Eu consigo ver TV e folhear uma revista ao mesmo tempo. Conversar enquanto janto. Estudar em lugares barulhentos. Falar com meia dúzia de amigos via sms, chat do Facebook e afins, simultaneamente. Consigo comentar, numa mesma comunidade, em tópicos diferentes sobre assuntos tão parecidos quanto decoração do banheiro e quem vai pegar quem dentre os amigos. Bom, tudo bem normal e, aposto que a menos que algum de vocês seja um babuíno, vocês também conseguem.
Mas tem uma coisinha que me dá no sério: Fazer alguma coisa enquanto escuto música. Quer me fazer ter um aneurisma? Esse é o jeito. continue lendo »
Em algum momento da minha vida, eu me esforcei. Tentei ler livros decentes, assistir a programas de TV decentes e ouvir música decente. Juro que tentei manter meu currículo impecável, ser uma autoridade no assunto qualidade. Me frustrei tentando ser exemplo de elegância e bom gosto. Me dispus a vir aqui semanalmente pra, às vezes, criticar artistas que estivessem na moda. A maioria das vezes com razão, claro.
Porém, se Dado Dolabela soubesse da minha existência, estaria em pé junto de uma multidão ensandecida, levantando um daqueles charmosíssimos garfos gigantes e incendiados [Nota do tradutor: Ancinho]. Sou a maior traidora de movimentos da história das traições de movimentos. Vim aqui admitir meus crimes.
Caralhas, que poço de vergonha alheia eu sou. Já viram minha banda predileta? continue lendo »
Cês não precisam de parágrafo introdutório, precisam? Que bom. Abram o texto e leiam o resto. Agora. continue lendo »
Ah, o final do ano. Não bastasse a insistência nas mesmas piadas que duram meses no Facebook, a quantidade de retrospectivas que pipocam por aí faz com que ninguém esqueça nadinha do que aconteceu. Acho que nem aquele alemão de 2m de altura e 22 cm de piroca chamado Alzheimer tem algum poder diante delas.
Mas o fato de ser um baita clichê não significa que vocês se verão livres de mais uma! Só que essa aqui veio mais tarde, afinal, retrospectivas no FIM do ano são mainstream demais! Cês vão ler agora, exclusivamente aqui no Bacon, como foi o ano pra tia música! Wow!
Hipster power! continue lendo »
Promessas de ano novo me deixam pau da vida. Juro que vou matar o primeiro que disser “DERP VOU PRA ACADEMIA/FACULDADE/PARAR DE CHIFRAR A NAMORADA EM JANEIRO”. Ou qualquer coisa assim.
Aí resolvi ser hipócrita e retardada, óbvio e prometer tomar vergonha na cara. Minha situação musical tá foda. No mau sentido. Senta aí e vamos conversar sobre renovação musical. continue lendo »
PAN PAN PAN PAN PAN NAN NAN NAN NAAAAAAAAAAAAAAAAAN
Olá amigos da rede Bacon! Q É hoje o grande dia!
O que será que vai acontecer? Será um vírus mutante que vai reavivar os mortos e fazê-los procurar cérebros [O que será uma tarefa difícil nessa sociedade]? Será que aliens vão invadir as principais capitais do mundo dos Estados Unidos em busca de destruição? Será que Decepticons vão descer sabe-se lá da onde e aniquilar a raça humana?
Eu sei que você, de alguma forma, já bateu aquela bronha pensando na Sasha Grey. Que você já acordou de manhã apauxonado por ela. Não há necessidade de mentira. Se você acessa a internet, automaticamente já viu algum trabalho artístico dessa bela moçoila. continue lendo »
Não, eu não pretendo falar sobre filmes com trilhas sonoras fodas. Isso daria uma lista muito grande e eu sei que vocês dois leitores do Bacon encheriam os comentários de asneira. Ou não. Não que comentários cheios sejam ruins. Nem asneira. Estou saindo do foco.
Enfim, vim hoje falar sobre filmes em que a música é o tema central e, por isso, com certeza vai enfiar na sua cabeça grande e rosada o que é música de verdade.
Shall we? continue lendo »
Pra fazer qualquer coisa na vida, precisa-se de motivação. De um porquê, de uma razão pra seguir adiante num projeto. Precisa-se de um ponto de partida e aquela coisa toda que eu – Redundantemente – já falei. Com a arte não é diferente. E, sabe, pode parecer clichê falar de música pop. Mas a bem da verdade, o estilo tem dado, ao menos a mim, preguiça.