Guia do Blues – Cap. V – Sam & Dave
Antes que vocês comecem a ler, ouçam um pouquinho pra ficar feliz mesmo sem as dorgas, manolos e manolas:
Antes que vocês comecem a ler, ouçam um pouquinho pra ficar feliz mesmo sem as dorgas, manolos e manolas:
Este nome pomposo e ao mesmo tempo burlesco revela algo que você tem que conhecer. É sua obrigação de homem, de mulher, ou de hermafrodita, frequentar ao menos uma vez, o Cabaré dos Infernu!, o lugar onde as paredes são cobertas por veludo vermelho, servem carne crua, jogam e apostam até as calças, e o sécho rola solto ao som de Diablo Swing Orchestra. continue lendo »
Estou vendendo minha casa. Meu cachorro também. Algumas das minhas roupas, equipamentos e tal. Vou me mudar desse mundo, talvez passe uma nave qualquer que o meu detector espacial, feito de macarrão e silício, consiga encontrar e me dê uma carona.
A desgraça toda começou nos anos 2000 mermo. Nos setenta, tinha os punks pra se matar salvar, o oitentão tinha os black power pra colocar ordem na casa, e os noventa uns grunge por ae fazendo festa. Mas e os anos 2000? Degradação, meu irmão, degradação deste divino templo neoquadrangular do corpo vivo da música! continue lendo »
Hey!
Tem uma coisa que tenho sentido falta nos games de hoje em dia. Eles não investem tanto em música quanto antes. Talvez, quando não se tinha tanto aprimoramento gráfico, você fosse compelido à investir na parte sonora. Isso é mais um fator pra eu gostar dos jogos old school. OU NÃO, NÉ. continue lendo »
Mais um direto do Mississippi.
Muddy Waters, apelido este que veio da sua origem perto do grande rio barrento, é contemporâneo do Robert Johnson, apesar de ter vivido durado bem mais. Apesar disso, o Muddy Waters não seguiu tanto a vertente do Delta, e logo migrou do violão para a guitarra elétrica, típica do estilo de Chicago. continue lendo »
E ae. Dizem por ae que certa vez um ermitão antigo, daqueles de barba longa e branca, cabeludo, afirmava que aglomerações de pessoas hipnotizadas dançando e cantando era a manifestação suprema da música. Eu acho que ele é um foragido hippie de Woodstock. continue lendo »
Quando eu era um noobin musical, procurei até no infernu exaustivamente por algo que pudesse tirar a trilha dos vocais, e deixar só a base instrumental das músicas. Poderia ser um programa, um remix, ou até uma varinha mágica. Então eu não sabia duas coisas: A primeira, que até agora nada consegue fazer isso SATISFATORIAMENTE, a segunda, que existia o Dub.
Caros disléxicos que talvez não lembrem do primeiro capítulo. Leiam abaixo para relembrar:
DELTA BLUES
O mais raiz, o mais tradicional. Leva esse nome por ter surgido no delta do rio Mississippi. É praticamente com o uso de gaita + violão e por isso lembra o Country, tendo como grande expressão o Robert Johnson. É um pouco difícil achar material, porque tá bem espalhado. Esse é o mal das épocas antigas, as composições ficam perdidas em uns 400 singles.
E hoje vamos falar de… Robert Pattinson Johnson! Também conhecido como o “queridinho de Lúcifer.” continue lendo »
É, o que é?
Usando aquele velho e bom clichê pra quando não se sabe com o quê começar o texto, colo aqui a definição da palavra Çucessu chupada do dicionário que nem vi o nome:
su.ces.so
s. m. 1. Aquilo que sucede; acontecimento. 2. Resultado, conclusão. 3. Êxito, resultado feliz. 4. Parto.
Pera lá. PARTO? É, dicionários são estranhos mesmo. Eu diria que sucesso é uma foda homérica com três suecas que começou às 6h e terminou às 7h. Da outra semana, claro. Sucesso é isso, e não o RESULTADO disso. E puta sucesso latente esse, que chega uns nove meses depois. Eu já disse pra Pizurka tomar cuidado com isso, mas ele disse que tá tomando os anticoncepcionais direitinhos. continue lendo »
Na medida da paciência possível, vou postar sobre alguns álbuns, na maioria não tão convencionais. O caso de hoje é de um inesperado sucesso internacional ou o avanço da música de uma terra commie. Os mais hardcore vão torcer o nariz para uma música vinda de terra ilha tão exótica como Cuba, mas tenho certeza que ao menos uma música da playlist chamará a atenção. E depois de ouvi-la, caro amigo, cê vai querer ouvir tudo. Curiosidade criativa. continue lendo »