E chegamos ao segundo capítulo do Guia. Hoje não vamos falar daquele blues mais encorpado nem nada, o papo será sobre Little Richard.
Alguns dizem que ele não é tão blues man. Eu até concordo, se for compará-lo com, por exemplo, o Stevie Ray Vaughan. Maaaaaaas, se estamos querendo destrinchar, temos que começar do início, NÉ? Não, porra, eu não quis dizer que Little Richard fundou o blues, só quero dizer que ele foi um dos pioneiros do roque e rol em geral, utilizando vários aspectos do blues posteriormente mais difundido.
Nota do editor: Era pra esse texto ter sido publicado as nove da manhã. Mas deu pau, não foi pro ar e ninguém mexeu, por isso joguei ele pras sete da noite. Não que alguém realmente acompanhe os horários disso aqui.
Sabe aquela conversa de quase nada por tanto assunto? Pronto, será hoje. Mas não quer dizer que seja ruim, ué.
Tem dias que você chega em casa, cansadão, e não quer mais nada além de cama. No sentido de dormir, mesmo. Vai organizando as coisas, e tentando deixar um tempo livre. Então chega o danado do fim de semana, e, enquanto cê caça fotos de suecas algumas coisas pra se divertir, vai pensando em colocar umas músicas pra rolar. E tem vezes que seu estado de espírito está tão indefinido, que qualquer merda jogada no som tá valendo. Sim, isso foi inspirado na minha semana. continue lendo »
Hoje eu estou um pouco demasiadamente extensamente reduzido para fazer um post planejado. Então aguentem o dilúvio de besteiras, e se não gostarem do meu gosto que quem só gosta é o dono do gosto, enfim, sabem onde fica o inferno. continue lendo »
Cês lembram das aulas de história, o nomezinho que davam pras sociedades de acordo com o contexto? Sociedade Grega, Sociedade Iluminista, Industrial, blábláblá. Nós veve na Sociedade da Informação agora, manolo! Mas calma, não precisa se preocupar. É a alcunha bonitinha pra dizer que, hoje em dia, vale mais ter a informação do que qualquer coisa. Tipo meio de produção e tal. Por isso Brasil se fode exportando commodities e não a maneira de tratá-los. Mas enfim, apesar de conter dinheiros no meio, o papo aqui é música.
E vamos ao primeiro capítulo deste livro sujo, trazido por aquele tio mais velho, que parece sempre ter uma poeirinha no aro dos óculos. Pode ficar um pouco grande, mas não vou separar em partes. Eu mesmo odeio esperar post. Sem falar que a produtividade não pode parar, meio que pensamento proletário/burguês. Enfim. Definir o Blues, ou até mesmo linearizar sua história, é uma tarefa hercúlea. Eu poderia deixar uns dois vídeos aqui na base do “toma, escuta que é isso”, mas prefiro ir contando as particularidades que fazem esse estilo tão especial. Principalmente pra mim. continue lendo »
Fui intimado a prestar depoimento sobre Ska-P. Conheço a banda faz tempo, mas me sinto desconfortável pra falar dela. Tarefa difícil, sabe? É uma daquelas coisas que te encantam tanto que nem tem como falar direito sobre. continue lendo »
Olá, queridos assinantes da New Emo. Desculpem o atraso do carteiro em entregar na sua casa mais essa série especial. Ao longo da minha paciência de escrever, viajaremos nessa estrada pelas notas, histórias, lugares e pessoas que marcaram e adicionaram algo ao estilo Blues.
A série será dividida em uma quantidade razoável de posts, englobando a história, a definição, as vertentes, e claro, as gostosas os grandes nomes do estilo.
Já disse pra vocês que sou um baixista respeitado aqui no meu estado? Toda semana, são uns 5 workshops que me convidam, sem falar das palestras que eu dou para os garotinhos e garotinhas aspirantes a rock star. Coisa profissional, num é um curso vagabundo que ensina a tocar Nirvana. Minha banda, a Guttural Sounds From The Shrill Valley, acabou de lançar um álbum triplo edição platinum gloss, devido ao sucesso da nossa última turnê no Japão. Voltei de lá expert na arte de falar japa. É kawaii pra cá, lolicon pra lá, e kiai antes de peidar. Aliás, banda só é de sucesso quando vai tocar na terra do Karate-Do. E olha que eu só tenho 16 anões de vida.
Acho que só escrevo aqui no Bacon pra desopilar. Coisa de gente ocupada, manter uma coluna em blo… Site! continue lendo »
Hoje me dei conta do caráter acessório da música na vida dos animais das pessoas, seja no meu laboratório sociológico (Eu, muié namorada, amigos, família), seja no de outras pessoas.
Antigamente nós ouvíamos música. Agora ouvimos música E fazemos outra coisa. É difícil pararmos só pra ouvir alguma bandinha, como outrora. Olha, tou até falando bonito. continue lendo »
Uma coisa que sempre me atormentou – e com certeza a vocês também – é a indefinição dos estilos, pós-fatídicadécadadedoismil. Antes, era tudo mais fácil. Aquele cara de jaqueta? É punk ou rocker! Aquele cheio de acessórios que acendem no escuro? É um clubber, na certa. E o sujeito de cabelo sujo e camisa de flanela? Deve ser um grunge, ué. continue lendo »