Fred Lincoln Wray Jr, mais conhecido como Link Wray, nasceu em 1929, nos Estados Unidos da América, bem na época da grande depressão. Apelidado de o pai do power chord (Qqueles acordes com pestana que todo mundo usa), Link Wray permanece no entanto praticamente um zé ruela desconhecido, apesar de ter determinado em muito o caminho do rock ’n’ roll levou até os dias de hoje. É ele o elo perdido entre os guitarristas de blues dos anos 40 e 50 e os deuses da guitarra que apareceram depois: Chuck Berry, Dick Dale, Jimi Hendrix… continue lendo »
Os Statler Brothers são um grupo de música country americano, formado em 1955, no estado da Virginia. Eles estão no Hall da Fama da música country e foram o ato de abertura nos shows de Johnny Cash durante oito anos, começando em 1964 e estavam, portanto no famoso show na prisão de Folsom, em 68. Lá eles tocaram essa música, inclusive. Não sei se tem fotos deles lá, mas sei que infelizmente nenhuma parte do show foi filmada. Enfim, fiquem aí com os Statler Brothers, no The Porter Wagoner Show (Provavelmente em 1965): continue lendo »
Ele atende por The King of Surf Guitar. É considerado o “vovô” do heavy metal por ser um dos guitarrístas mais rápidos da história e por ninguém, ninguém mesmo tocar mais alto do que este respeitavel sexagenário.
Além do que citei acima, Dick Dale, foi também o indireto irresponsável pelo surgimento dos alto falantes de 100 Watts RMS e pelsurgimento do reverb na guitarra. E nada disso teria sido possível sem a fúria com que esta lunático da guitarra tocava em plenos anos 60. continue lendo »
Os Beach Boys poderiam sido tanto quanto os Beatles, ou até mais. Na verdade, pra alguns eles são mesmo. Enfim. O fato é que os Meninos da Praia serviram de influência pra gente que nós nem imaginamos, como os Ramones. Arrisco dizer que ficou um pouco de Beach Boys em toda criança americana dos anos 60, que gostasse de rock. Fiquemos agora com a primeira música do primeiro álbum deles: continue lendo »
Eu adoro música, gosto mesmo, mas isso não tem nada a ver com esse texto. Rá! Sei bem que a galerinha de magush do mal deve ter sentido falta, no post passado, de algumas bandas que chutão bundas. Então sem mais delongas, vamos a Parte 2. continue lendo »
Uma vez eu escrevi aqui sobre como era ouvir rock na União Soviética e depois sobre as bandas soviéticas. Apesar da banda que é tema do nosso programa hoje não ser soviética, ela tem muito à ver com isso tudo. Vós entendereis, meus filhos; vamos em frente. continue lendo »
The Trammps foi uma das primeiras bandas da era disco. Começaram a fazer sucesso com o cover da música “Zing! Went the Strings of My Heart”, mas seu maior sucesso é essa música, Disco Inferno, ganhadora do Grammy em 1976. E com razão. Dancemos, heh. continue lendo »
E eis voltou ser modinha ter bandas de mentira em filmes como Scott Pilgrim Contra o Mundo, Nick e Nora – Uma Noite de Amor e Música ou O Roqueiro. Essas bandas fictícias vieram com tudo pros cinemas. Com músicas originais escritas pros filmes ou com versões, alguns desses grupos se destacam pela formação inusitada, importância na história ou simplesmente pela excêntrica qualidade musical. continue lendo »
Ira! foi uma das bandas mais influentes e interessantes da geração 80. Com certeza melhor que o bando de afetados que todo o resto do Brasil adora. Enfim. Nesse clipe eles cantam com o vocalista do Skank (Que, diga-se de passagem, já foi uma banda bem melhor, há uns quinze anos), Samuel Rosa. continue lendo »
Mike Patton brasileiro? Grillowsky, ou simplesmente Grilo, é um dos poucos artistas brasileiros que merece esse título. O decompositor, como ele se auto define, é uma figura conhecida aqui no estado de Pernambuco faz um bom tempo. Já foi membro da produtora de vídeo experimental Telephone Colorido e ex-Molusco Lama (Quem souber do que estou falando é um desocupado sabe o peso disso), o inquieto sujeito também faz parte de vários projetos na cena musical recifense, como os grupos Gnomos da Metrópole, Conceição Tchubas, Pajé Limpeza, Geladeira Metal, Grillowsky Jazz Metal e agora Monstro Amor. É comum esbarrar com Grilo pela internet, divulgando suas inúmeras investidas, como também encontrá-lo em festinhas lançando mão de seu jazzy metal nonsense puramente intuitivo. Seja lá o que caralho isso for.