Isso aqui vai despertar a memória de muitos churrascos de família, tios, pais, infância, tenho certeza. É assim comigo também, não se preocupem. O caso é que talvez muitos dos que já ouviram Agepê (A maioria acidentalmente, creio) não notou o grande artista que ele foi. Sendo assim, vamos em frente.
Lá estava eu, fazendo uma incursão musical através deste glorioso mundo virtual, quando aproveitei pra dar uma atualizada na minha biblioteca musical, que estava meio… Estagnada. Mas claro que isso não importa. O que importa é que durante essa atividade deveras prazerosa, eu me deparei com um tema tão recorrente quanto interessante, abordado por músicos dos mais diversos estilos e épocas. Vários temas na verdade, mas agora falemos especificamente (Ou nem tanto assim) das músicas que melhor passam a experiência da privação de liberdade. Eu acho. Mas enfim, esse parágrafo não passa de uma enrolação do caralho, vamos as canções em questão: continue lendo »
Heart foi uma banda de hard rock americana formada basicamente por duas irmãs bonitas. O resto não importa. Claro que hoje não é mais assim, mas em 1976… olhem o náipe da vocalista: continue lendo »
A gente acha que as bizarrices musicais vão dar uma acalmada, mas daí a internet tá aí pra nos provar o contrário. Tem hora que eu nem sei o que é música ou o que é uma tentativa de viralizar, virar meme ou sei lá o quê. Tu tá lembrado da Rebecca Black, né? A guria que incansavelmente canta “It’s Friday, Friday, gotta get down on Friday” – e daí tu fica a semana inteira com o hit martelando na tua cabeça. Mas então. Agora a moça ataca novamente, com a música My Moment. E eu já aviso que ela tem tanto efeito chiclé quanto a primeira:
Amy Winehouse foi encontrada morta em seu apartamento no sábado passado, dia 23. Certo, como se ninguém soubesse. Mas ouçam essa: Ela sabia do que ia acontecer e preveu que ia fazer parte do tal Clube dos 27suicidas, fazendo dela a primeira vidente do “grupo”. continue lendo »
O Pixies é uma das bandas mais originais e influentes dos anos 80. Assim como o Hüsker Du e o Sonic Youth, eles foram responsáveis pelo surgimento do rock alternativo norte-americano. Tocando um som que mescla elementos básicos do punk rock, da surf music e da noise guitar sem deixar de lado a suavidade da música pop (Mesmo fazendo músicas estranhíssimas e originalíssimas), o Pixies fez a trilha sonora da vida de quem naquela época se achava meio deslocado entre o hard rock farofa que reinava nos anos 80.
Não é a primeira vez e com certeza não será a última que falaremos sobre o Rock in Rio aqui. Mas agora que a lista de atrações tá totalmente confirmada, é hora de mostrar para vocês como NÃO fazer um festival de rock (Sem falar no SWU).
Pois é. Não faz nem um mês que eu escrevi aqui sobre o fiasco da Amy na Sérvia, que era mais um entre tantos. A diferença, é que este era um dos últimos. Se não o último em público.
É isso mesmo que vocês leram aí. Um dos maiores nomes do country junto com um dos maiores nomes do blues. Cantando a mesma música. O interessante aqui é que o Sr. Louis Armstrong já havia feito o mesmo dueto em 1930, mas com outro grande artista de uma geração anterior à de Cash, aquele considerado o pai do country: Jimmie Rodgers. Como tributo à ele, Cash e Armstrong cantam juntos esta bela canção. continue lendo »
Jon Spencer é o cara. Literalmente, sem sacanagem nenhuma, esse norte-americano merece mesmo este um adjetivo como esse, se é que isso pode ser chamado de adjetivo. Ele está na cena semi-underground mundial a mais de duas décadas, fabricando sons que únicos que fazem a alegria de muitos indies adolescentes inconformados com a normalidade musical, influenciando muitas bandas, sabendo mesclar o antigo e o novo sabendo como não ser apenas convencional e comercial e felizmente continua a nos surpreender com sua excentricidade musical. Aqui vai um pequeno resumo de seus feitos musicais: continue lendo »