Não, o título não tem nada a ver com referências bibliográficas aka ABNT vaitomarnocu. E falando nisso, já teve sua dose diária de Matanza?. Ao lado do ácido ascórbico, do maleato de dexclorfeniramina, e outras dorgas mais, faz milagres. Tipo, se levantar às 5 da matina de uma segunda com disposição pra brigar. Ou então dar um foda-se e dormir novamente.
Mas tem outra coisa que opera milagres, irmão!. É o Transformice.Us rato, manolowwhn! Jogar esse troço nem por uns 15 minutos por dia deve fazer tanto efeito quanto essas coisas ae em cima JUNTAS. continue lendo »
Algumas vezes eu me arrependo de ter feito textos sacaneando essas modinhas aí, que aparecem e somem tão rápido quanto uma gripe suína. E eu me arrependo exatamente por notar que eu sempre tive razão: Gente que escuta esse tipo de coisa, que monta exércitos, clubes ou famílias com o nome da banda, gente que coloca o sobrenome do cantor no MSN. Porra, cês nem gente são. Não é nem questão de homenagear quem você escuta, é questão de ser humano, mesmo. continue lendo »
Taí. Admito que eu não sou muito aberto a novas bandas. Quando começam a tocar algo que eu não conheço, eu peço pra mudar por achar uma bosta. E por ser mala, também. Daí que Móveis Coloniais de Acaju fez uma apresentação aqui perto, na Virada, e eu conheci o som melhor. Gostei, aliás. O show deles é bem animado, bem instrumental, diferente das outras bandas no mercado atualmente. continue lendo »
É, mais um. Tipo, não do tipo vampiro, lobisomem do Blues… O cara é um CTHULHU mesmo. Do tipo que vai fazer uns três séculos de vida e ainda continua tocando. E estou falando sério. continue lendo »
Cês sabem muito bem que eu já falei sobre o SWU por aqui. Ou não sabem. De qualquer jeito, vida de pobre é uma merda, mesmo. O preço dos ingressos pra pista é alto – da pista premium, então, é uma fortuna. A desculpa dada pelos organizadores – aqueles caras que tão falando em SUSTENTABILIDADE – foi a quantidade de shows por dia. Muitas bandas, preço salgado.
Sinceramente, taquei o foda-se. Mas eis que Queens of the Stone Age confirma a participação. Puta. Que. Pariu. continue lendo »
Onde foi parar aquela música que embalou meus dias de carnaval, e as semanas sequentes? Cadê aquela bela composição, que nos resgatava aos idos mais felizes do modernismo de 22, com um Q de Picchia-Salgado? Essas perguntas todas me invadiram a noite, fizeram eu parar no meio da rua, olhar pro alto, juntar um monte de gente gritando NÃO PULAAA e depois ir embora por não ter encontrado a resposta olhando pras nuvens. continue lendo »
Não, eu não vou defender música clássica neste texto. Até porque, eu não preciso. Música clássica é, definitivamente, a maior invenção do homem, depois da cerveja e dos zumbis. E ninguém vai dizer o contrário. Laranja Mecânica, por exemplo, só se salva porque tem Beethoven no meio. OLHA A POLÊMICA, MANO.
Mas então, como eu estava dizendo, vou dar um conselho. Se você mora no Brasil – mais precisamente no estado de São Paulo (Sei lá se isso vai valer pros outros estados. E eu tô pouco me fodendo, também. Quem mandou não saber plantar café e não colaborar com a economia?) – e ouvir que uma tal de Orquestra Jovem das Américas vai passar pela sua cidade, compre uma arma. Sim, uma arma. E atire em qualquer pessoa que seja uma ameaça em potencial à chance de você conseguir um ingresso. Morda, se for necessário, mas não deixe de ir, porra. continue lendo »
Ok que Death Cab for Cutie é indie. Nem todas as bandas indies são ruins (SÓ a grande maioria delas). Além do mais, qualquer clipe com uma tomada de cidades e coisas assim é legal. E eu não sei o que escrever, por isso tô dizendo essas coisas sem sentido. O bom é que ninguém vai ler, todo mundo pula pro clipe, mesmo. continue lendo »
Boga fingir que somos malvados? As coisas estão complicadas, tá na hora de equilibrar a balança. Mas não precisa necessariamente pegar um bastão de baseball e acertar as cabeças de uns emos pra fazer home run. Em outras palavras, como trazer o velho e mas não cansado espírito rocker de volta. continue lendo »