Lie Lie Lie – Clipe novo de Serj Tankian!

Música sexta-feira, 30 de novembro de 2007 – 2 comentários

Sim, mais um do álbum Elect the Dead. Já faz um tempo que o clipe foi lançado, mas eu estava esperando que ele fosse lançado no MySpace do puto. Enfim, som bacana e clipe… estranho.

The Hives em spot no Cartoon Network

Música sexta-feira, 30 de novembro de 2007 – 0 comentários

Fall Is Just Something The Grown Ups Invented é o som usado na vinheta para o Cartoon Network que os caras participaram. Nada demais, mas é sempre legal ver uma de suas bandas de cabeceira no meio da propaganda de Pokémon, por exemplo.

O último lançamento dos caras foi o Black and White Album, um álbum que me decepcionou, mas trouxe uma das melhores músicas da carreira da banda, senão a melhor: Tick Tick Boom.

Veja o Offspring trabalhando

Música quinta-feira, 29 de novembro de 2007 – 2 comentários

A banda Offspring publicou há algumas semanas dois vídeos mostrando trechos da gravação de seu novo álbum em sua página no YouTube.

O primeiro mostra uma PUTA agressividade, parece que os caras estão voltando ás origens. Porém, até então, nada demais. Mas o trecho é bom.

O segundo é o padrão Offspring, me faz lembrar de outras músicas dos caras a cada riff. Bom, infelizmente o Punk/HC não traz muitas novidades em seus sons, na maioria das vezes. Se tratando de Offspring, Bad Religion e principalmente Dropkick Murphys, MUITAS músicas são BEM iguais, mas eu poderia falar que o Offspring ainda se diferencia mais.

Os vídeos estão bloqueados e eu não posso publicá-los por aqui, então, cliquem nos links. Há tempos não ouço o som dos caras, até bateu uma nostalgia. Enfim, mais novidades em breve, por aqui.

Música para se ouvir no convés: B. B. King

Música quarta-feira, 28 de novembro de 2007 – 2 comentários

Bom, moçada, a gente já falou bastante de blues aqui, pelo jeito. Começamos com Stevie Ray Vaughan, passamos por Eric Clapton e chegamos até Buddy Guy. Pois bem, vamos voltar mais um pouco no tempo: chegou a hora de falar do REI. Hoj… QUÊ?! Roberto Carlos é aquele que amordaça a TUA MÃE, seu cão sarnento! Retire-se daqui imediatamente! Eu tô falando de B.B. King, porra.

Pra começar, um cara que é vegetariano, diabético, não bebe e nem fuma e ainda assim consegue se tornar o Rei merece respeito. Quer dizer, ninguém questiona o cara por isso. É uma baita proeza, devo dizer.

Enfim, o cara toca por aí desde 1946. Aliás, ele nasceu em 25, cara. B.B. King só não é seu bisavô porque sua bisavó não tinha troco pra mil réis. Sua primeira tentativa foi em Memphis, Tenessee, mas a coisa foi complicada pra ele. Depois de alguns meses, o cara voltou pro Mississipi, mas dois anos depois ele já tava em Memphis de novo. Sua carreira começou mesmo na rádio WDIA, como cantor. Não demorou muito pro cara arranjar uma gravadora: Em 49 ele começou a gravar com a RPM Records, e antes disso ele já tinha gravado o single Miss Martha King, que não deu tão certo assim na época. E, claro, com um vozeirão daqueles, arrumar trabalho no rádio não seria nada muito difícil: o cara foi disc jockey ainda em Memphis, e foi lá que ele ganhou o apelido “Beale Street Blues Boy” (Imagino que vocês já consigam enxergar de onde veio o BB). Nos anos 50, o cara se esbaldou. Era um dos maiores nomes do R&B e lançava sucesso feito água. Hits como Every Day I Have the Blues, Sweet Little Angel e Bad Luck fazem parte de seu vasto arsenal de músicas que estouraram durante a década. E é Every Day I Have the Blues que você confere aí em baixo, num dueto com Linda Hopkins:

O rei influenciou praticamente q… aliás, praticamente uma pinóia. Se você toca blues, você é fã de B.B. King. Qualquer excessão é um caso de extrema boiolice aguda. O cara influenciou Eric Clapton, Buddy Guy, os Allman Brothers, Jackson do Pandeiro, Michael Jackson, a sua mãe e o bozo. Aliás, ele deve ter influenciado até gente que nasceu antes dele, como John Lee Hooker e Howlin’ Wolf. Prêmios, então, nem se fala. Só na Billboard o cara já deve ter aparecido mais de oitenta vezes (74 vezes entre 1951 e 1985, segundo a wikipedia). Mas também, pra um cara que tocou mais de quinze mil vezes ao vivo, não se podia esperar nada muito diferente. Dizer que o cara foi uma das primeiras pessoas a entrar no Rock’n’Roll Hall of Fame me parece desnecessário. Aliás, falar qualquer coisa sobre prêmios que ele tenha ganho me parece desnecessário. Prefiro deixar mais um vídeo do cara aqui pra vocês se divertirem:

É claro que todo rei precisa de uma rainha. Pois eu creio que pelo menos um punhado de gente aqui já conheça a inseparável companheira de B.B. King: Lucille. O próprio rei define sua relação com a rainha da melhor maneira que poderia fazer: “Cerca de quinze vezes, mulheres já me disseram ‘Escolha: Sou eu ou Lucille’. É por isso que eu tive quinze filhos com quinze mulheres”. A guitarra ganhou o nome depois do dia em que King escapou de um incêndio que começou por causa de dois homens que brigavam por uma tal Lucille. Só depois de conseguir escapar do prédio em segurança, B.B. percebeu que tinha esquecido a guitarra lá dentro. Foi aí que ele voltou todo doidão lá pra dentro e salvou a pobrezinha. O rei deu o nome á guitarra pra se lembrar de nunca esquecer a coitadinha de novo. E esse foi provavelmente um dos casamentos mais bem-sucedidos que já se teve notícia. E um ótimo negócio, também. Quer dizer, guitarras não entram de tpm, não discutem a relação e não tem ciúmes de outras gordinhas. Aliás, elas te AJUDAM a arrumar outras gordinhas. Talvez por isso eles vivam felizes juntos até hoje. Agora chega de papo, que eu sei que ces querem ver a Lucille em ação (heh) .

Cara, e pensar que ainda tem gente que acha que tocar bem é tocar rápido. Não existe Yngwie Malmsteen no mundo que me convença que um solo em semifusas a 5000 batidas por minuto é melhor do que QUALQUER frase tocada pelo Rei. Se depois de ouvir B.B. King você ainda prefere ouvir nego subir e descer arpejo em metal melódico, você é uma bichona irremediável.

Se você quer mais do Rei, aliás, eu sugiro que você procure o DVD do Crossroads Festival, do Clapton. Lá você vai ver todo mundo que foi citado nessas últimas matérias, menos o Stevie Ray Vaughan… se bem que o irmão do cara tá lá.

Eu fiz o possível pela salvação de vocês, caras. Seu gosto musical duvidoso não tem como ser culpa minha.

Covers que deram certo

New Emo quarta-feira, 28 de novembro de 2007 – 11 comentários

Aproveitando que o Eric não citou alguns de meus covers favoritos em seu NÃO Top 10 de Covers, decidi chutar tudo de vez e relembrar com vocês alguns covers que deram certo. Coisa conhecida e coisa desconhecida, este é o PADRÃO da coluna New Emo. Então vamos começar bem.

Metallica

Os caras lançaram um álbum só de covers, o Garage Inc, que contava com dois cd’s. Um foi gravado no fim da década de 80, ou no início da de 90, não lembro. O outro, no fim da década de 90, se não me engano. Ílbum fraco. Mas esse cover deu certo:

Whiskey In The Jar

A música é do Thin Lizzy.

Raimundos

Música de macho. Falo da banda, não do cover. Porra, a letra não tem nada a ver com a banda. E outra, cover de Fábio Jr NÃO PODE dar certo. Mas não é que deu, e que ficou bacana?

20 E Poucos Anos

Olha o que fãs do Fábio Jr fazem:

Pearl Jam

Não gosto da banda. Conheci o som abaixo após ver o filme Reine Sobre Mim, drama sensacional. O vídeo traz umas cenas do filme, aliás:

Love, Reign O’er Me

A original, é do The Who.

Pantera

Uma das minhas bandas de cabeceira, não conhecia este cover até o PUTO do Capitão Piratão me indicar. Realmente, ficou sensacional. Bom, é Pantera, isso é óbvio. O vídeo abaixo foi feito por um fã do jogo Headless Horseman, sei lá que porra é essa.

Hole In The Sky

Pra quem não sabe, o som é do Black Sabbath:

Devo

A banda veio recentemente ao Brasil, no Planeta Terra Festival. Anos 80, coisa boa, lembra um pouco Talking Heads e foi uma das bandas que influenciaram a banda de Recife Astronautas. Sinceramente? O cover ficou MELHOR que a versão original.

Satisfaction

Claro, Rolling Stones. Sim, não curto a banda.

Fear Factory

New Metal? Sei lá, não conheço a banda, ouvi pouca coisa. Melhor dizer “sei lá” do que dizer “uma merda”; não sou como VOCÊ, que julga bandas pelo que os outros dizem ou por ter escutado DUAS músicas. Enfim, eu era viciado em Test Drive 6, do PS1, e qual era a música de abertura?

Cars

Simplesmente sensacional. Melhoraram e MUITO a versão original, de Gary Numan:

Toy Dolls

Pra finalizar, uma PUTA banda. Punk, mas os caras tocam MUITO. Duvida? Se liga nessa tela preta, então:

The Final Countdown

Sim, é a música do Europe. A versão original é essa abaixo, o vídeo foi feito por um fã de Dragon Ball Z. Maldito YouTube.

Os caras zoam demais, definitivamente. Obviamente, não paramos por aí; os caras fizeram de um cover, um puta sucesso na época. E o cover é…

Blue Suede Shoes

Elvis, véi. Elvis is a lie. Olha a versão original:

Agora, eu diria que o melhor cover de todos os tempos ainda não passou por aqui, e nem na lista do Eric, citada lá em cima. O melhor cover de todos os tempos é totalmente inusitado. Se é que vocês ainda se lembram do Ricky Martin.

Livin La Vida Loca

Clipe novo do “White Stripes”

Música terça-feira, 27 de novembro de 2007 – 0 comentários

Confira o novo clipe do White Stripes aqui. E veja Jack com uma cara de bobo, enquanto desvia de um touro e Meg bocejando e fazendo NADA o clipe inteiro. É uma beleza, combina bem com a música.

Hits que marcaram o Rock Brazuca – Ultraje a Rigor

Música segunda-feira, 26 de novembro de 2007 – 0 comentários

Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.

Honestamente? A melhor banda brasileira de Rock de todos os tempos. Já fui MUITO fã da banda, participei do Fanático MTV, tenho o Acústico MTV autografado e fotos com os caras. Mas chega de falar de mim.

Tudo começou com covers, principalmente de Beatles. Edgard Scandurra fazia parte da banda, quando sua banda, Ira!, ainda não contava com a exclamação. Certo dia, o cara deu a dica: “Seria uma boa começar a fazer sons próprios.”, e ele já estava começando a ficar ocupado demais com sua banda, e em breve sairia do Ultraje. Aliás, por que Ultraje a Rigor? Roger e Leôspa discutiam o nome da banda, que seria “Ultraje”, mas era um nome punk demais pra época (pra você que é NOOB, ultraje significa insulto). Aí, o Scandurra apareceu DO NADA e perguntou “Que traje? Traje a rigor?”. É com pequenas merdas que surgem grandes merdas, eu diria. E que merda, QUE MERDA! Pra começar, o HINO dos caras.

INÚTIL

Letras punk e humor ácido sempre foram os ingredientes principais dos caras, ou você não se lembra?

NADA A DECLARAR

Sobre a falta de criatividade, principalmente em letras de músicas aí.

SEXO

Sobre o que VALE A PENA.

TERCEIRO

Sobre… sei lá, HUMILDADE. Tá, preguiça.

REBELDE SEM CAUSA

Sobre… VOCÊ.

FILHA DA PUTA

Sobre… bom, tire suas próprias conclusões. Eu diria que é sobre VOCÊ.

Definitivamente, clássicos. Clássicos que não são “degustados” hoje em dia da forma que deviam. Clássicos que VOCÊ cantou, mas não fazia IDÉIA de que banda eram. Agora você sabe, pode começar a IDOLATRÍ-LA.

MARYLOU

CIÚME

PELADO

NóS VAMOS INVADIR SUA PRAIA

Me diz, cara. Que banda tem a MORAL de fazer um clipe desses:

EU GOSTO DE MULHER

Quando eu digo que é a MELHOR banda de Rock nacional, É a MELHOR banda de Rock nacional. Atualmente, após lançar o Acústico MTV, os caras fazem um show ou outro de vez em quando, sem muitas novidades. Uma pena, mas quem precisa de novidades com PUTA sons como esses? Não há nostalgia melhor.

O CHICLETE

Hits que marcaram o Rock Brazuca – Titãs

Música domingo, 25 de novembro de 2007 – 0 comentários

Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.

Uma das bandas que mais me revoltam é o Titãs. Os caras eram incrivelmente sensacionais, e com o passar do tempo… se tornaram na merda que são hoje em dia. A banda começou como um grupo de pagode, com gente pra CARÍI, ao todo nove membros: Arnaldo Antunes, Branco Mello, Marcelo Fromer, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto, Tony Belloto, Ciro Pessoa e André Jung. Eram SEIS vocalistas. Não demorou muito pro penúltimo da lista sair e os caras implacarem com o hit Sonífera Ilha, puta HINO na época. O visual dos caras é o que mais me orgulha.

SONÍFERA ILHA

Marvin e Flores foram outros clássicos marcantes da banda. O primeiro som é BEM melancólico, lembro que na época eu CHOREI ouvindo a bagaça. Já o segundo som é mais “viagem”, aquela coisa louca.

MARVIN / FLORES

Os caras queriam inovar, sei lá, queriam fazer um som mais… pesado. Arnaldo Antunes e Tony Bellotto inspiraram os caras após serem presos por porte de heroína, causando um impacto na mídia, então nascia o novo Titãs. O Titãs que todos nós gostamos. O Titãs de Polícia, Bichos Escrotos, Nem Sempre se Pode Ser Deus e Homem Primata. O Titãs que VOCÊ sente falta. Só musica boa.

POLÍCIA

BICHOS ESCROTOS

NEM SEMPRE SE PODE SER DEUS / HOMEM PRIMATA

Os caras também fizeram letras mais “conscientes”, como Diversão, Pavimentação, Miséria e até mesmo Comida, sons que, pra variar, marcaram pra cacete a época.

DIVERSÃO / PAVIMENTAÇÃO

MISÉRIA

COMIDA

Voltando ao “Titãs calminho”, Domingo é um dos sons que marcaram o fim da qualidade da banda, repare na leve diferença. Morria o Titãs.

DOMINGO

Mas sempre é bom lembrar dos clássicos mais memoráveis, como Televisão. Quem nunca cantou esse refrão?

TELEVISÃO

Arnaldo Antunes sempre foi meu integrante favorito. Sei lá, ele tinha mais agressividade, era mais… seco. Questão de gosto, e Lugar Nenhum é um som de peso, em TODOS os sentidos. Com a saída de Arnaldo Antunes, a banda começou a mudar. Será que tem algo a ver?

LUGAR NENHUM

Tendo ou não a ver, atualmente os caras bem que TENTARAM fazer o que faziam antigamente, mas a tentativa foi inútil. Eu diria que os Titãs são o Metallica brasileiro, mas sem querer comparar as duas bandas. E o importante tá lá no começo, nostalgia pura, saudades que aumentam cada vez que eu abro um vídeo desses.

Hits que marcaram o Rock Brazuca – Plebe Rude

Música sábado, 24 de novembro de 2007 – 0 comentários

Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.

Uma das bandas mais sensacionais da galáxia. Plebe Rude não fez tanto sucesso, ou melhor: não fez o sucesso que merecia. Banda de Brasília, influências Punk e letras FODEROSAS, sem contar na música. Philippe Seabra e André Muller formaram a banda com Gutje, da banda Blitz. Por falar em Blitz, as backing vocals Marta Detefon e Ana Galbinsk fizeram parte da Plebe, mas saíram logo quando o Blitz começou a fazer sucesso. Posteriormente os caras chamaram Jander Bilapha pra cantar junto com Seabra, e mais pra frente os caras tiveram um PUTA apoio de Herbert Vianna, que produziu vários álbuns da banda. Pra começar, Até Quando Esperar é o hino da banda, TODO MUNDO conhece e GOSTA desse som.

ATÉ QUANDO ESPERAR

A banda sempre contou com letras Punk, basicamente obrigatório para bandas de Brasília nos anos 80. Até em letras melancólicas como em A Ida os caras enfiavam (heh) um toque Punk.

A IDA

Quando os caras chegaram a censura já havia caído, mas é claro que eles deixaram sua homenagem com a música… Censura.

CENSURA

A guerra também ganhou espaço nas letras geniais da banda, com Johnny vai a Guerra Outra Vez. “Diversão que ele conhece bem” é de matar.

JOHNNY VAI A GUERRA

Definitivamente, não há muito o que se falar dessa PUTA banda, e olha que eu curto ela PRA CARÍI. Deve ser por isso. Prefiro que vocês apenas ouçam as músicas e tirem suas próprias conclusões. Além do primeiro hit citado neste texto, mas dois sons marcaram a época: Proteção e Luzes, sendo que o segundo não foi gravado em estúdio.

PROTEÇÃO

LUZES

Atualmente os caras não contam mais com Jander Bilapha, e contam com Clemente, dos Inocentes. A banda esteve parada por um tempo, mas atualmente está na ativa, com um estilo um pouco diferente. Mas se eu fosse você, pegaria os dois primeiros álbuns da banda pra VIVER essa nostalgia.

Hits que marcaram o Rock Brazuca – Ira!

Música quinta-feira, 22 de novembro de 2007 – 1 comentário

Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.

A banda Ira! teve seus hits marcantes nas décadas de 80 e 90, todo mundo pulava ao ouvir os grandes clássicos da banda, por mais que as letras fossem levemente… fracas. A banda, no início, não trazia a exclamação no nome, sendo apenas “Ira”, nome inspirado no Exército Republicano Irlandês (IRA = Irlandeses Raivosos Atacam). Tudo começou com a banda Subúrbio, de Edgard Scandurra, que mais tarde convidou Nasi pra fazer parte do grupo que já tinha um hit: Pobre Paulista. Mais tarde, este hit se tornaria um PUTA clássico do rock brasileiro com o Ira!, e o som você já conhece.

POBRE PAULISTA

Mais tarde, Edgard Scandurra foi chamado para servir o exército, e se você é fã da banda sabe o que está por vir. Scandurra compôs então a letra de Núcleo Base, outro PUTA hit que MARCOU a adolescência dos jovens que não queriam entrar no exército NEM FODENDO, mas eram obrigados. Eu quero lutar, mas não com essa farda.

NÚCLEO BASE

Após Scandurra sair do exército, foi a vez de Nasi convidar o cara pra tocar, e foi aí que surgiu o Ira, que ganharia a exclamação após alguns anos RALANDO e entrando pra uma gravadora. E não demoraram muito pros caras bombarem com grandes clássicos como os citados acima e Envelheço na Cidade, quase substituto do “Parabéns pra você” pra muita gente. Porque é FODA “brincar” com clássicos assim.

ENVELHEÇO NA CIDADE

Pela influência punk de Scandurra e Nasi, o Ira! sempre contou com letras “de época”, até porque o punk reinava quando a banda nascia, todo mundo se fodia e a música era um tipo de válvula de escape para muitas bandas. Podemos citar como exemplo dois PUTA clássicos: Dias de Luta e É Assim que me Querem.

DIAS DE LUTA

É ASSIM QUE ME QUEREM

Os caras também tiveram lá seus clássicos mais sentimentais, ninguém é de ferro. Flores em Você e Vida Passageira são exemplos de mais hits marcantes dessa banda… marcante.

FLORES EM VOCÊ

VIDA PASSAGEIRA

Atualmente o Ira! acabou, abrindo as portas para a banda TRIO, comandada por Scandurra e os membros restantes, já que Nasi deixou a banda após uma polêmica que não necessita ser citada aqui, já que estamos relembrando grandes clássicos da banda, pura nostalgia. Você pode ler aqui sobre a polêmica e aqui sobre o fim da banda. Mesmo não sendo muito fã da banda, tenho que admitir que ela foi importante pra CARÍI pro rock brazuca, e a prova tá aí em cima. Velhos tempos, vida longa aos anos 80.

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