Eu gosto de barulho, e por barulho entenda bandas de rock que tocam aquelas músicas que sua tia evangélica diz ser do demônio por ter um instrumental mais acelerado. No entanto, Slipknot nunca me pegou, por algum motivo. Vai saber. De qualquer forma, de acordo com uma extensa pesquisa que eu fiz com fãs da banda [Ouvi uma pessoa], The Negative One é o único clipe que presta, então segue o esculacho. continue lendo »
Nada como começar um ano novo com coisa velha: Barbie Girl, uma música que definitivamente não é sobre brincar de boneca. Ou é, não sei. O que eu sei é que a galera do Aqua teve que enfrentar processinho da Mattel por colocar a boneca nessa posição [RISOS], mesmo tendo um aviso no disco que a música é um comentário social e não foi criada ou aprovada pelos fazedores da Barbie. Essa galera que não sabe que propaganda ruim ainda é propaganda. continue lendo »
Você já pensou em como seria uma banda em que todos os membros são Luís Boça? Pois bem, não é exatamente isso, mas We Got the Moves é o mais próximo disso que nós teremos dessa ideia, graças aos caras do Eskimo Callboy. E ao contrário do que se imaginaria nessa formação dos “sonhos” [Pesadelo é um sonho, no final das contas], a música é muito maneira, meo. Sem falar da participação de memes como big titty goth girlfriend “Freddie Mercury Prateado bombado que não é prateado” no final. continue lendo »
Direto da década de 1990, Freak é uma crítica ao sistema de trabalho em que o funcionário tem de usar o suor pra comprar o pão, quase que literalmente nesse caso? Seria o povo do Silverchair um bando de visionários que já sabia do aquecimento global, que foi anunciado já em 1896 pelo sueco Svante Arrhenius? Ou eles estão anunciando que os alienígenas já estão entre nós? Talvez seja só uma música sobre ser diferente, e eu tou aqui imaginando coisas, nunca saberemos. continue lendo »
Se você trabalha pra uma corporação, talvez o clipe de Surfing the Warm Industry mostre uma situação muito comum, ou ao menos uma vontade muito comum que vários funcionários costumam ter. Então fica aí a dica da galera do Kashmir pra festa de fim de ano na sua empresa. E sim, o nome da banda veio da música do Led Zeppelin. O pior é que, antes de mudar de nome, eles usavam Nirvana, até que aquele outro Nirvana fez sucesso. continue lendo »
Você, que tem mais de 30 anos, deve se lembrar de How Bizarre, música da banda OMC, que tinha como frontman o nativo neozelandês Pauly Fuemana, responsável pela letra da música. Que inclusive foi feita em 15 minutos. Tá vendo, nem sempre as coisas feitas com pressa ficam ruins. E o clipe não deixa a desejar, caso o que você queira seja um cara cuspindo fogo. continue lendo »
Em homenagem à Black Friday, também conhecida como “desculpa pra gastar dinheiro”, vamo de Money Game, que é uma música do Ren, que eu também nunca ouvi falar. Mas é aquela coisa, o jovem quando descobre o anticapitalismo quer compartilhar com todo mundo. Ao invés de derrubar o sistema, mas isso é mais difícil né. continue lendo »
Eu nunca tinha ouvido falar de 311, mas se você assistiu TV nos últimos 20 anos, provavelmente o clipe de Creatures (For A While) vai te passar uma impressão bem Hermes e Renato. Se você não assistiu, pare imediatamente o que você está fazendo e vá assistir. continue lendo »
A primeira vista, Tamale parece só um monte de cenas esquisitas macetadas juntas, mas se você parar pra prestar atenção, vai entender o recado que Tyler, the Creator tá tentando passar. Que é: Alguma coisa, tenho certeza. Mas eu sou meio burro, então prefiro não afirmar nada. continue lendo »
O clipe de Save Me parte de uma premissa relativamente simples: Todo mundo tá agindo ao contrário, exceto os caras da banda Remy Zero. Mas na verdade foi tudo gravado com pessoas normais e a galera da banda fazendo as coisas ao contrário [NÃO ME DIGA!]. Entretanto, contudo, porém, todavia, essa música não é famosa pelo clipe, mas por ser a música tema daquela série do Superman, também conhecida por Smallville. continue lendo »