Não tá fazendo nada? Então corre pro MySpace do Serj Tankian pra ouvir o novo single do cara, The Unthinking Majority. Tá com preguiça? Tá, então fica com o CLIPE da bagaça:
Véi, eu vou ser sincero: Subestimei o cara. Ele tá mandando MUITO bem, to cada vez mais ansioso por esse álbum, Elect the Dead, que sai só no dia 23 de Outubro. Clica aqui pra ver o clipe de Empty Walls, outro som sensacional.
Bom, há uns dias atrás eu publiquei aqui uma matéria sobre o possível fim da banda Ira!, atraindo alguns fãs que deixaram comentários homenageando a banda, coisa linda de se ver. Porém, durante a semana a coisa foi feia.
Pra você que não tá sabendo nada do que aconteceu, o Nasi, vocalista da banda, anunciou em uma entrevista pra uma revista que estaria saindo da banda por definitivo, assim que a mesma entrasse em férias, no fim do ano. Depois alguns sites publicaram uma nota onde ele desmentia o que disse, afirmando que a banda apenas entraria de férias, e que TALVEZ ele saísse. Depois, o cara voltou a falar para a mesma revista, reafirmando que vai sair da banda. Mas não foi só isso.
Vou tentar resumir ao máximo:
Nasi foi ameaçado com uma faca pelo próprio irmão e empresário da banda, e ainda saiu na porrada com ele. Depois de fazer o BO, ainda soltou os cachorros pra cima da geral, principalmente de Edgard Scandurra que, segundo ele, queria ser o DONO da banda. Então o cara decidiu sair de vez da banda, aí vieram com uma história de que ele teria que pagar uma multa se não comparecesse nos próximos shows do Ira!, e foi aí que eu desisti de me manter atualizado no assunto.
Agora, aparentemente a coisa tá mais calma, e Edgard Scandurra assumirá os vocais da banda, que publicou um comunicado que você lê aqui, ó:
Em virtude das dúvidas e incertezas suscitadas pelas seguidas declarações, documentadas na mídia impressa e eletrônica, na qual o cantor Marcos Valadão, também conhecido como “Nasi” anuncia seu desligamento do grupo, nós; Ricardo Gaspa, contrabaixista, Andre Jung, baterista e Edgard Scandurra, guitarrista, declaramos que:
Em respeito aos nossos milhares de fãs, aos nossos familiares, ao nosso agente, nossa gravadora, nossa equipe técnica e seus familiares, o Ira! vai continuar.
Cumpriremos todos os compromissos profissionais anteriormente assumidos, continuaremos a bem sucedida turnê do álbum “Invísivel DJ”, obra que muito nos orgulha e que se encontra no início de sua divulgação.
A tristeza e a dor que esse momento provoca nos faz mais fortes e aguerridos.
Com quase 26 anos de estrada, sabemos que a garantia da continuidade do grupo sempre residiu na conduta democrática que, independentemente da circunstancial popularidade, ou do papel desempenhado, garantiu direitos, deveres e receitas iguais para todos os membros.
A vontade da maioria sempre prevaleceu sobre interesses individuais.
Ficar ou sair é uma decisão de foro íntimo, mas é uma decisão absolutamente individual, a continuação do grupo é uma decisão coletiva.
Em diversos momentos na nossa história tivemos que nos apresentar em shows sem que um integrante estivesse, por um motivo ou outro, presente.
Em nenhum dos shows citados, o público deixou de comparecer ou se entusiasmar com a força do repertório, ou a performance dos que se apresentaram então.
Essa é a certeza que temos de que nossa continuação será plena de energia criativa e que novas belas páginas serão escritas na obra do Ira!.
Quanto aos problemas pessoais pelos quais está passando “Nasi”, estamos certos que, com a ajuda de seus familiares, ele os superará.
Repetindo a máxima do nosso metier; o show tem que continuar.
Paz, Amor e Ira!
Prefiro não dar opinião sobre o assunto, não sou fã da banda e prefiro só dizer que fatos como este me… revoltam. E ainda me cheira a marketing. Enfim, queria saber o que passa nesse momento na cabeça dos fãs.
É só correr pro MySpace dos caras e ouvir os seguintes sons: N.O.D., I Scream, On March The Saints e Never Try. Todos farão parte do novo álbum da banda, Over The Under, que será lançado no dia 25 de Setembro. Se você leu a coluna New Emo da semana passada, viu que eu comentei sobre este álbum, dando a minha “previsão” sobre ele. Agora, com sons gravados em estúdio, posso dar uma opinião mais sensata.
A faixa I Scream é o primeiro single da banda, e eu já havia comentado sobre ela no segundo link deste post, após ver o vídeo ao vivo do som, publicado por lá também. Ao vivo não dá mesmo pra dizer muito e, depois que eu ouvi a versão gravada em estúdio, babei. Babei sangue, véi. O som é simplesmente SENSACIONAL, e é impossível não gritar ICE CREEEAM! no refrão. N.O.D. é outro som empolgante, mas eu não curti o refrão. Com o tempo você se acostuma, e o finzinho da música é sensacional. On March The Saints é FODA, mas eu ainda acho uma pena o fato de Phill Anselmo não estar mais usando seu forte: O scream. Mas enfim, este som é bem a cara da banda. Never Try já é um som mais calmo, mas sem deixar o peso de lado. O lado cru da banda e a mistura de Stoner com Doom Metal definitivamente não mudaram, mas os caras exploraram um lado mais “trabalhado” da coisa, inovando um pouco o repertório.
Enfim, agora o jeito é esperar dia 25 pra ver como vai ser o álbum. Só deixo um apelo: Anselmão, VOLTE A GRITAR, PUTO!
The Colour And The Shape é o segundo álbum do Foo Fighters, e o que definiu a cara da banda. Por quê? Bom, ouve aí e dá uma lida na review.
Doll parece uma canção de ninar, mas depois vira aquela baladinha que, por mais TANGA que seja, é do Foo Fighters, então você vai comer alguém. Monkey Wrench é uma faixa no mínimo duvidosa. É bacana e empolgante, porém, eu não gosto do refrão. Talvez se Grohl tivesse trabalhado o vocal de outra forma, agradaria melhor. Enfim, você vai aumentar o som e acompanhar a letra, e vai se empolgar. Mas… enfim, vamos de Hey, Johnny Park!. Sério, agora: Se você não soubesse, deduziria que esse cara aí que tá cantando tocava bateria no Nirvana? É por isso que eu digo que esse álbum definiu o estilo dos caras e quebrou o tabu de “a banda do ex-baterista do Nirvana”. Enfim, essa faixa é até um pouco chatinha, mas depois do primeiro refrão você se acostuma e começa a cantar junto. A banda é viciante, não tem jeito. Então, sem parar, My Poor Brain chega atropelando com uma chiadeira do carái, e depois dá uma acalmada. Até chegar o refrão e fazer com que você perca 80% da audição.
Wind Up, um som naquele velho esquema: Daqueles que te chamam pra porrada. E, mas uma vez, você vai perder. Então, fica na sua, se conseguir. Up In Arms é uma das melhores faixas do álbum. Começa lenta, típica baladinha de baile dos anos 80. Até a bateria estragar tudo e empolgar de vez, eu queria ter uma banda Só pra tocar essa música. Então vem um clássico da banda, My Hero, outro som empolgante e… porra, é um clássico da banda, um dos sons mais foda. See You é uma baladinha sensacional tocada no violão, vai por mim, seu conceito de baladinhas vai mudar. Mas se você prefere uma gritaria, escute Enough Space. Outro som te chamando pra porrada, e é melhor você sair correndo do quarto. Porém, não seja imbecil, fica aí. Duvido você não estourar a garganta com esse som.
February Stars vai fazer você chorar só com a melodia se você for sentimental. Aliás, se você for sentimental, continue ouvindo Foo Fighters e vira macho, porra. Tá, Dave Grohl pega pesado em umas letras e consegue ser mais brega que Wander Wildner, Wando, Waldick Soriano e… eu, em algumas letras. Porém, não é nada mela cueca. Ou não “muito” mela cueca. Tá, tem umas BEM mela-cueca, esquece. Everlong é um dos melhores sons da banda, tipo top 5, ou até top 3. É uma baladinha mais animada, simplesmente sensacional. Muita gente conhece a banda por esse som, mas Foo Fighters é muito mais que isso.
Walking After You é mais uma balada, dessa vez acústica. Se você gosta de baladas, vai gostar bastante desse som. Se você odeia baladas, vai odiar esse som. Se você não sabe o que são baladas, continue sem saber. O álbum então é encerrado com a faixa New Way Home, que vai fazer você se empolgar e, como no último álbum, vai te deixar ansioso pra mais uma continuação. E aí, será que vem coisa boa?
The Colour And The Shape – Foo Fighters
1. Doll
2. Monkey Wrench
3. Hey, Johnny Park!
4. My Poor Brain
5. Wind Up
6. Up In Arms
7. My Hero
8. See You
9. Enough Space
10. February Stars
11. Everlong
12. Walking After You
13. New Way Home
Nirvana acabou, é hora de parar ou de continuar? É claro que é hora de continuar e formar uma das maiores bandas de rock dos últimos tempos. Então, Dave Grohl apresenta: Foo Fighters. E seu albúm de estréia que leva o nome da banda e um pouco de influência da ex-banda grunge de Grohl, que era baterista.
This is a Call abre o álbum já te avisando que a banda é foda e você fez a escolha certa ao comprar o álbum, ou baixar, ou roubar, enfim. Dá pra sentir (heh) que Grohl ainda estava com um pé no Nirvana, mas tava se esforçando pra formar seu próprio estilo. I’ll Stick Around segue a mesma linha, trazendo um pouco mais de peso e lembrando ainda mais a banda de Kurt. Aposto que muitos fãs da banda, na época, imaginaram que o cara tava afim de reviver o Nirvana. Hm, nem a pau. Se fosse isso mesmo, você já teria enrolado um pra tentar ignorar as letras e escutar só o som. Mas não, Dave Grohl não faz só música, faz letras. O que, sinceramente, é algo raro e já difere pra cacete uma banda da outra.
Big Me já faz você esquecer disso tudo, não dá pra pensar em Nirvana ouvindo uma baladinha com um vocal “leve”. Aliás, outra coisa: Dave Grohl CANTA. Alone + Easy Target é a próxima faixa, aí vai depender de você: Ou você desligou o som, indignado, ou deixou o preconceito de lado e deu uma chance pra banda. E, se foi o segundo, até o refrão você já aumentou o som e, até o fim dessa música, já pegou a letra pra acompanhar. Em Good Grief você já vai estar dançando, tranque a porta do seu quarto, isso pode ser constrangedor. Mas não vá pensando que este é um som dançante. Bom, é aquela coisa, vai depender de cada um. Tem gente que dança Funk, nada mal dançar essa pedrada. Eu faria o velho bate-cabeça com o guarda-roupas.
É difícil escrever com hematomas, mas vamos lá. Floaty chega pra dar uma acalmada, mas não dá pra ficar parado ouvindo Foo Fighters. Qual era o nome da outra banda, mesmo? Foda-se, viaje nesse som. Weenie Beenie começa te chamando pra pancadaria, não estranharia se eu entrasse no seu quarto agora e te visse dando uma chave em uma das caixas do som. Sai dessa, você vai apanhar feio. E vê se deixa o maldito som inteiro até o fim do cd.
Oh, George, outro som calmo. Não há muito o que falar sobre ele, é um som… calmo. Aí vem o For All the Cows, que começa num ritmo mais calmo ainda. Mas vá se preparando, o refrão é empolgante, e a próxima faixa é uma das mais bem trabalhadas do álbum. Qual? X-Static. Não é pesada e nem calma, mas talvez seja o som que mostre mais a cara da banda nesse álbum. E é um bom preparo para o que está por vir.
Wattershed é a faixa mais FODA do álbum. Você vai MORRER se quiser fazer o velho bate cabeça com seu guarda-roupas, esse som é MUITO empolgante. Sério, se amarre na cama se você não quiser pintar as paredes do seu quarto de vermelho. Parece exagero, mas pelo menos meu guarda-roupas, que era branco, tá assim. Então, Exhausted seria uma boa pra tocar no seu velório, a melodia é bem triste. Mas é claro que todo mundo vai fazer a festa, você deixou um cd do Foo Fighters, e é isso que importa. E, enfim, o álbum é encerrado, fazendo com que você espere ansioso por uma “continuação”. E tem, é só procurar por aqui mesmo.
Foo Fighters – Foo Fighters
1. This Is a Call
2. I’ll Stick Around
3. Big Me
4. Alone + Easy Target
5. Good Grief
6. Floaty
7. Weenie Beenie
8. Oh, George
9. For All the Cows
10. X-Static
11. Wattershed
12. Exhausted
Tá vendo essa imagem aí do lado? Então, ela é a capa do novo dvd duplo (ou triplo, na versão especial, Deluxe Collector’s Edition) do AC/DC, o Plug Me In. Te lembra algo? Sim, a capa foi inspirada na capa do álbum Back in Black, um dos álbuns mais foda da banda, que demonstra luto ao finado Bon Scott, ex-vocalista da banda.
Mais informações sobre o novo dvd do AC/DC, é só clicar aqui e ver a matéria com tudo o que terá no dvd. Coisa de louco, véi. No Deluxe Collector’s Edition, o terceiro disco vem com 21 músicas da banda, em diversos shows, além de um show completo. Quem é fã da banda, vai babar, e vai querer fazer sexo selvagem com o dvd. Certeza.
O lançamento? Dia 16 de Outubro. Preço? Caro pra CARÁI, eu imagino. Quanto você pagaria?
Não é que o puto mandou bem? Esse som, Empty Walls, lembra um pouco o System of a Down, eu esperava por algo completamente diferente. Enfim, leia mais sobre o álbum solo do cara, Elect the Dead, aqui. Lançamento previsto pro dia 23 de Outubro. E aproveita pra ver ele mandando ver num cover de Dead Kennedys, Holiday in Cambodia, com os caras do Foo Fighters, aqui. Sensacional.
Depois de ter colocado a música “Harder, Better, Faster, Stronger” em seu clipe “Stronger”, Kanye West, não pode falar que não chamou a atenção do dueto de DJ’s Daft Punk. O clipe em questão é o abaixo:
Pois bem, os caras do Daft punk viram a versão da música, e como ela foi incorporada a letra, e ficaram fascinados com o resultado. O empresário de Kanye West, Don C, revelou a imprensa que eles agora pretendem fazer algumas músicas juntos.
A música original faz parte da coletânea de clipes “Interstella 5555”, se é que eu posso chamar assim. É uma grande animação, composta de vários clipes do CD de mesmo nome, de onde foram tirados os Hits do dueto “One More Time”, e essa música que eu passo logo abaixo. Colocando ela para quem não conhece, o que eu duvido muito que aconteça, e para que vocês possam comparar a versão original com essa do clipe acima:
Pois bem, essa semana, foi lançado o novo Single do Evanescence, “Good Enough”. O clipe e a música você pode conferir abaixo:
No dia da divulgação do clipe, que foi no programa “Total Request Live”, a vocalista Amy Lee falou ainda sobre a nova formação da banda, que conta agora com Troy McLawhorn na guitarra e Will Hunt na bateria, e promoveu ainda a campanha “Out of the Shadows”, focada no trabalho em jovens com epilepsia.
Mais informações sobre a campanha, você pode conseguir no site oficial aqui
Escolhi cinco bandas pra comentar sobre seus próximos lançamentos e dar palpites sem valor algum pra humanidade, meu hobby. As bandas são: Foo Fighters, The Hives, Down, Alice in Chains e Metallica. Vamos usar essa ordem, então.
FOO FIGHTERS – ECHOES, SILENCE, PATIENCE AND GRACE
Bom, já divulguei algumas coisas (repare no bug que assombra esse site, ninguém consegue resolvê-lo) sobre o novo álbum do Foo Fighters, inclusive já ouvi e comentei com vocês sobre o novo single, e também passei o vídeo ao vivo de uma das músicas que estarão no CD. As primeiras impressões foram ótimas, principalmente com o single The Pretender (veja o clipe). Sinceramente? Eu espero um álbum tão bom quanto o One by One. Isso é, se as músicas seguirem a linha de The Pretender. Falando em Mainstream, este pode ser o melhor álbum do ano. Porra, é Foo Fighters, depois desse tempo todo não dá pra esperar algo meia boca dessa banda. Pelo menos eu não espero. Data de lançamento? Dia 25 de Setembro. Vai ter review? Tudo indica que sim. Aliás, se você é fã da banda, sugiro que fique ligado no AOE a partir da semana que vem. Já vai favoritando aí.
THE HIVES – THE BLACK AND THE WHITE ALBUM
Foi a surpresa do ano, pelo menos pra mim. Eu não esperava que os caras do The Hives fossem gravar um álbum novo tão cedo. Aliás, já não esperava muito da banda, se um dia ela realmente gravasse algo. Enfim, eles gravaram, e ficou bom pra caralho. Colocaram um vídeo tosco no Youtube, clique aqui e apenas escute o som. Cara, é sensacional, eu diria que tá pau a pau com o single do Foo Fighters. Os caras finalmente acharam a cara deles, tendo em vista que esse som segue o estilo do último álbum lançado pela banda. Mas tá muito, MUITO mais foda. Então, eu espero pelo melhor álbum da banda, e também espero que eles gravem mais cd’s pela frente. Lançamento? 8 de Outrubro na Inglaterra e dia 9 de Outubro nos EUA. Review? Claro.
DOWN – OVER THE UNDER
Orra, Phil Anselmo, finalmente. Pra quem não sabe, Down é a banda do ex-vocalista do Pantera, Phil Anselmo. Enfim, depois de… cinco anos, acho, finalmente os putos vão lançar um álbum novo. Bom, uma música ao vivo, I Scream, eu publiquei aqui pra vocês. Sei lá, músicas ao vivo não são a mesma coisa, então seria suspeito opinar. Mas dá pra ter uma idéia do que vem por aí, e parece que infelizmente eles vão seguir a linha do último álbum, que é mais pesado e tem menos scream. Porra, Anselmão, você sem os gritos não é você, mano. Vai ser ruim? Não, mas pode ser que fique meia boca. Enfim, o álbum sai no dia 25 de Setembro, também, vai ser trabalhoso resenhar dois álbuns novos na mesma semana.
ALICE IN CHAINS – NOVA FORMAÇÃO
Sim, ainda sem álbum novo, apesar de estarem gravando shows acústicos e novas músicas no estúdio. Bom, William DuVall é o novo vocalista da banda e, como você viu aqui, até que ele tá fazendo um bom trabalho. Foi empolgante saber que eles voltaram, mas porra, Alice in Chains sem o finado Layne Staley não é o Alice in Chains. Então, apesar de estar feliz com a volta, estou com os dois pés atrás. Espero que eles lancem logo um som novo, em estúdio, porque tocar os clássicos da banda ao vivo não vai dizer muita coisa. Enfim, o cara é bom, mas veja o exemplo do Sepultura. Não espero nada realmente empolgante, e já estou preparado pra me decepcionar.
METALLICA – NOVA CHANCE
Após cagar no pau com o álbum St. Anger, o Metallica tá gravando sons novos e já tocou dois ao vivo pro povo ver, e isso você viu aqui. E aí? Como eu já havia dito, infelizmente eles não conseguem fugir de duas assombrações chamadas Load e Reload. Mas ao menos voltaram com os solos. Então, já é alguma coisa. Porém, não esperem nada do Metallica. A banda já era. Eles vão ter que trabalhar muito, mas MUITO pra fazer o que faziam antes do álbum Black, ou pelo menos o que fizeram nesse álbum. Então, nada de surpresas aqui. A banda acima vai se dar bem em comparação ao Metallica, que vai fazer uma música legal e decepcionar com o resto. Mas eu digo uma coisa: Por favor, Metallica, queime a minha língua. Por favor.
Enfim, só isso por enquanto. Não citei muita coisa pra não ficar saturado, quem sabe nas próximas colunas eu cito mais lançamentos. Mas a pergunta é: Vocês concordam?