Como hoje é dia de eleição, nada mais justo que o clipe seja politizado. E considerando que Moby nunca esteve num CDS, vamos com o projeto Moby & The Void Pacific Choir, que foi formado em 2016 e lançou dois álbuns, cheios de críticas ao atual presidente estadounidense, Donald John Trump. E o clipe de In This Cold Place não é diferente, apesar de ser feito num estilo de desenho antigo. É só ver o robozão de Trump no rolê. continue lendo »
Confesso que o clipe de Music Sounds Better With You é mais direto do que eu esperava: Sem grandes reviravoltas, nada da galera do Stardust tocando [Quer dizer, quase]. Só a história de um garoto montando seu aeromodelo de planador durante a semana. continue lendo »
Num estilo meio Merrie Melodies, o clipe de Ugo se diferencia [Ou nem tanto] pela temática: Tem uns bagulhos meio macabros, referências à drogas, enfim… Essas coisas que os jovens de hoje em dia chamam de edgy. Vale citar que o animador, Mc bess, é o guitarrista da banda, Dead Pirates. continue lendo »
Pra quem gosta de Rammstein, gostar de Lindemann é um pulo, já que o vocalista, Till Lindemann, é a voz de ambos. E aparentemente os clipes também são no mesmo estilo [Apesar de mais comedidos, eu diria], como Steh auf pode demonstrar: continue lendo »
Nina West é uma drag queen famosa, que participou de Ru Paul’s Drag Race, mais especificamente a 11ª temporada. Bobby Moynihan é um comediante que participou do Saturday Night Live entre 2008 e 2017. O que eles tem em comum? Bom, até onde eu sei, eles tiveram um filho gravaram uma música chamada Lisa Frankenstein, que depois virou um clipe, e como hoje é ontem foi Halloween ontem, eu acho que é totalmente apropriado. continue lendo »
Tá chegando o Halloween, mas ainda não chegou, então a gente vai com um negócio que não é assustador, mas é esquisito: Klaus Nomi, com o cover de Lightning Strikes, que é uma música originalmente gravada por Lou Christie [E eu esperava que fosse menos esquisita, mas ao ouvir essa esperança se desfez]. continue lendo »
Udoroth é cheia de falsas impressões. A música, de começo, parece até metal melódico. Mas tá mais pra farofa mesmo. Parece também que quem canta na banda A Sound of Thunder é um daqueles malucos de voz fina, mas na verdade é uma mina. E a animação, que passa a impressão de que é um daqueles desenhos onde o bem vence o mal, na realidade é uma batalha entre um cara ruim e a Rainha do Inferno. Ou seja, não confie em mim: Assista essa parada. continue lendo »
Como outubro é tempo de coisas estranhas, vamo de David Lynch, já que falou de coisa estranha, falou de David Lynch. Crazy Clown Time é uma música estranha. O vocal é estranho. A letra é muito estranha. O clipe é só condizente com tudo isso. continue lendo »
Se você me mostrasse o clipe de Corporate Cannibal, eu chutaria que é um daqueles clipes experimentais da década de 1980, devido aos efeitos visuais. E rapaz, como eu estaria enganado. Lançado como single em 2008, essa música foi escrita pelo simples motivo que Grace Jones estava obcecada com o conceito de “capitalismo corporativo”, que resumidamente é um mercado caracterizado pela predominância de corporações, que em geral não estão sujeitas à falência como uma empresa que não é uma corporação, devido à responsabilidade limitada. Mas pra que eu tou falando disso aqui, já que “cultura” não deve se misturar com “política” ou “economia”? A verdade é que não tem separação, e se você acha que tem, você é burro. continue lendo »
Eu tenho certeza que outras músicas e vídeos dos caras do The Chemical Brothers são mais legais, tem uma produção melhor e esse tipo de coisa. Mas por algum motivo, Let Forever Be acerta o murro bem onde dói, pra mim. E, incrivelmente, o vocal do Noel Gallagher [É, aquele mala do Oasis] parece até uma pessoa normal cantando. Ou tão normal quanto alguém cantando Let Forever Be poderia ser. continue lendo »
domingo, 29 de novembro de 2020 – 
