Como não poderia deixar de ser, esse é mais um Clipe da Semana temático. Se você não mora embaixo de uma pedra, sabe que essa é a famigerada semana do carnaval, e nada acontece feijoada. Pois bem, pra homenagear essa data tão importante pros brasileiros, nada como um clipe feito por uma trinitária-tobagense [Talvez a única famosa]: Nicki Minaj. É uma homenagem ao carnaval de Trindade e Tobago, mas serve pra festa brasileira, não é mesmo? Claro que no Brasil não é tão organizada/vazia quanto o que é mostrado em Pound the Alarm [Provavelmente também não é em Trindade e Tobago], mas a voz da Nicki Minaj tá carregada no Auto-Tune, então não vejo problema. continue lendo »
Até onde eu sei, Adam and the Ants começou como punk, mas virou essa parada new wave que pode ser vista no clipe de Stand and Deliver. Também foi uma banda que influenciou o Nine Inch Nails, mas não me parece ser relevante no momento. Ainda mais se considerando que o Adam Ant [Esse não é o nome real do cara] faz um charme de que não sabe a letra das próprias músicas. O que não torna o clipe menos zoado. continue lendo »
Hoje em dia, talvez não seja de bom tom utilizar as indumentárias que rolam no clipe de Night Boat to Cairo. Mas cê tem que lembrar que na década de 70 não tinha esse tipo de consciência que tem hoje em dia. Sem contar que os caras do Madness gravaram o clipe bebaços, como dá pra ver claramente. E não é só isso: O clipe foi feito às pressas pro lançamento do EP Work Rest and Play, por isso é essa bagaceira de chroma key e baixa qualidadade visual. O que talvez seja o que dá o charme da coisa toda. continue lendo »
Eu não sou de ouvir muita coisa em espanhol, talvez por ser uma marionete do império capitalista falta de costume. Mas Espada, a despeito do que o nome possa parecer, tem claras referências LGBT, sem deixar de ser bem esquisito. Só por isso, a Javiera Mena já merece aparecer aqui. continue lendo »
Eu sempre achei Genesis uma banda de tiozão, com umas musiquinhas pra tocar em festa de família e tal. E eu não tou errado, já que Land Of Confusion é uma das poucas músicas dos caras que tem uma conotação política. Mas ainda assim, é um clipe que não tem só a banda cantando [Tecnicamente a banda nem aparece, já que são bonecos], e mostra que a galera sabia rir de si mesmo. Se ainda sabe eu não sei. continue lendo »
Como dá pra perceber, Don’t Come Around Here No More tem uma pegada bem Alice no País das Maravilhas. O que talvez você não saiba, é que a música não foi feita pelos caras do Tom Petty and the Heartbreakers, mas sim pelo David A. Stewart, do Eurythmics, depois de uma festa na casa da Stevie Nicks, que é a vocalista do Fleetwood Mac [Sim, esse povo da música é tudo amigo]. Uma hora que todo mundo sumiu pra usar drogas, ele foi pra um quarto e dormiu, acordando as 5 da matina com a dona da casa provando roupas vitorianas, o que remeteu ele à Alice. Pra embolar mais ainda o rolê, a Stevie tinha terminado com o guitarrista do Eagles, Joe Walsh, que apareceu ali no dia seguinte, e foi expulso sob gritos de “Não volte mais aqui” [O nome da música]. E a música, que tinha sido feita pra Stevie, acabou ficando com o Tom Petty, já que foi ele quem mostrou a música pra ela, que recusou, falando que não conseguiria fazer jus à música. É muita treta. continue lendo »
Will Powers é o nome artístico musical da fotógrafa Lynn Goldsmith, que lá em 1983 lançou um álbum, Dancing for Mental Health, com o intuito de zoar os gurus de auto-ajuda da época. Ou foi uma obra sincera em que ela tenta melhorar a vida das pessoas? Segundo a própria, o que for melhor pra você e a sua visão. Bem auto-ajuda, mesmo. Mas enfim, o clipe de Adventures in Success foi um dos primeiros vídeos com 3D que foram feitos, e Lynn teve que hipotecar seu loft pra poder pagar essa conta. Agora me diz: Valeu a pena? continue lendo »
If I Had a Heart é uma dessas músicas que você provavelmente já ouviu, já que foi usada na abertura de Vikings, além de aparecer nas séries Breaking Bad, Desajustados (Misfits), Pessoa de Interesse (Person of Interest), The Following, Os Originais (The Originals), Longmire: O Xerife (Longmire), Wentworth, Born to Kill, Black Sails, O Mundo Sombrio de Sabrina (Chilling Adventures of Sabrina) e Dilema (WHAT/IF), sem contar os filmes Amaldiçoado (Horns) e Laurence Anyways, além de aparecer numa animação chamada Dildoman, que faz parte da antologia erótica Dirty Diaries. É bastante coisa pra alguém que se auto-intitula Fever Ray, certo? Bom, o nome de nascença é Karin Elisabeth Dreijer, que já fez parte do duo The Knife, e da banda Honey Is Cool. O clipe é uma mistura de filme de terror com uns rolê nadavê, mas ainda é melhor do que só botar a galera que fez a música tocando e cantando. continue lendo »
Vem chegando o verão ano novo, e pra continuar com a tradição que eu inventei, o clipe de hoje será temático. Se você não é analfabeto, já deve ter lido ali em cima que a banda chama New Years Day, e é um som bem diferente do que eu esperaria de um nome desses. Mas o que importa é o clipe de Come For Me, que me lembrou muito uma versão com restrição orçamentária do filme Um Drink no Inferno [Que já é um filme com sérias restrições orçamentárias]; pelo menos no visual e no sangue escorrendo pela tela. continue lendo »
Eu não sou muito de entrar em onda de memes mentira, mas como estamos todos em clima de natal, nada mais justo que um crássico do Wham!, que inspirou coisas desse tipo:
Se você não é muito bom de inglês, a compreensão fica prejudicada.
Tudo bem que tanto o clipe quanto a música de Last Christmas não são lá essas coisas, mas eu já falei que eu si amarro num rolê temático. continue lendo »