Baconews #49 – Será que agora vai?
Cá estamos nós de novo mais uma vez e sem mais delongas vamos ao que interessa (Que na verdade nem tá tão interessante assim). continue lendo »
Cá estamos nós de novo mais uma vez e sem mais delongas vamos ao que interessa (Que na verdade nem tá tão interessante assim). continue lendo »
Eu nunca tinha ouvido falar de George Ezra, e devo admitir que fiquei impressionado com a voz apresentada em Listen to the Man. A primeira vista, eu achei que nenhuma das duas pessoas que aparece no clipe [E uma delas é Sir Ian McKellen] era realmente dono dessa voz, mas aparentemente é o truta sim. Mas o que importa é o Sir Ian roubando a cena, então quem liga pro dono da voz, não é mesmo? continue lendo »
Pra você que acha que só banda gringa faz galhofa, temos aqui um exemplar brasileiro de banda temática que não se leva a sério [Ou não deveria]: Ultra Aliens, segundo o site oficial, é uma banda de alienígenas que foi feita num mix dos melhores músicos de todos os tempos com alienígenas. Eu fico me imaginando o que seria de Alien Love se essa galera não fosse a nata da música. continue lendo »
Estava eu, verificando minha lista de clipes [Sim, eu acumulo sugestões pra épocas de vacas magras] quando me deparo com Endless Drifting Wreck que, por algum motivo, eu abri sem pensar duas vezes. e talvez eu tenha cometido um erro grave. De início, o som do Farflung é interessante, e o clipe bizarro de um jeito divertido. Mas aí rola uma bad trip e uma música que seria bacana com dois minutos se torna uma coisa horrorosa de seis minutos. Já que progressivo é, por si só, uma coisa triste. E a lição é: Crianças, não usem drogas. Se usarem, não façam prog. continue lendo »
Nesse dia do roque [Que foi ontem, 13 de julho], nada como fazer uma homenagem ao cara mais roquen rou de São Paulo, quiçá do Brasil. É ele mesmo, o Supla, que lançou no ano passado um single com o Kris Gruen [Que eu nunca vi mais gordo, e também não achei praticamente nenhuma informação na internet] chamado Outta My Tree. Com uma animação que parece feito com a minha capacidade artística, temos Supla fugindo do Brasil por conta do assédio dos fãs [Eu queria ter essa autoestima do Eduardo Smith de Vasconcelos Suplicy], indo parar em Nova Iorque, e sofrendo mais assédio ainda. Afinal, Supla é um ícone mundial, meu!
Ah, se você tá achando traço familiar, talvez seja porque a animação foi feita pelo Richard Mather, também conhecido como desenhista do Rick & Morty. continue lendo »
Vou admitir que me interessei por Little One por conta da introdução, que me lembrou Sabotage, do Beastie Boys [Mas só por conta da temática policial dos anos 80, eu sei que o estilo musical, ou mesmo o ritmo, não tem nada a ver]. Mas depois que fui atrás, descobri que a galera do Highly Suspect não gosta de fazer clipes só tocando, preferindo um rolê com historinha, tipo esse. Ponto pra eles. continue lendo »
Você provavelmente não lembra de Benny Benassi, mas se você lembra do pentacampeonato lá em 2002 você com certeza se lembra de Satisfaction (Não, não a do Stones). Caso não lembre ou seja muito jovem ou uma pessoa sem cultura, vou relembrar pra vocês: Tem um monte de mulher de roupinha curta usando furadeira, broca, lixadeira, serra e britadeira, tudo isso levado com sintetizadores. Acho sexista? E que tal um engravatado passeando com seu marreco de estimação no red light district gay? Pois é exatamente isso que o Rectum Raiders (Sim, sério) fez. E mais. Muito mais. continue lendo »
Eu gosto de clipes esquisitos. Eles são melhores que só a banda tocando, fazendo caras e bocas. E no caso da Petite Meller, ela sai do normal, mas não a ponto de causar vergonha alheia. The Flute só tem ela em meio à uma galera da Mongólia [Se meus conhecimentos de geografia não estiverem muito enferrujados], fazendo umas coisas bizarras, tipo tomando uma flecha e sendo carregada feito espólio. continue lendo »
Se você ainda não assistiu a temporada mais recente de Black Mirror [Também conhecida como quinta temporada], recomendo não continuar lendo isso. Ou continue, eu não sou policial pra mandar em ninguém. Dito isso, temos aqui o clipe de On a Roll, que é uma música da protagonista do episódio Rachel, Jack and Ashley Too, que não por acaso se chama Ashley O, mas que na verdade é a Miley Cyrus. E não, não tem nada a ver com a Hannah Montana. Eu acho.
De qualquer forma, enquanto assistia o episódio, eu notei que On a Roll me parecia familiar. Fui ver, e não só é uma versão de Head Like a Hole, como foi feita pelo próprio Trent Reznor, também conhecido como dono do Nine Inch Nails. E o clipe, eu acredito que por motivos de sarcasmo, é um daqueles clipes bem padrãozera, bem pop safado mesmo. Mas conforme o rolê vai passando, umas coisas esquisitas vão acontecendo. Mais fácil você assistir do que eu explicar. continue lendo »
Uma coisa que eu gosto é de descubrir umas coisas novas e bizarras. Como por exemplo Soviet Suprem, que é uma dupla de franceses, fazendo música como se a União Soviética tivesse sido a vencedora da Guerra Fria. O que explica o motivo de Couic Couic, mesmo tendo muita cara de estar citando a Revolução Francesa, ter uma sonoridade bem esquisita: Ela tá se baseando em um padrão soviético, e não norte-americano de música pop. Não que isso seja necessariamente ruim. continue lendo »