Sabe quando você já ouviu uma música mas não faz ideia de onde? Pois é, esse sou eu com Synthetica. Uma puta música do balacobaco, batuta, da pontinha da orelha e que me dá uma puta aflição por não saber onde foi que eu ouvi sádesgraça. E eu tenho certeza que foi em algum filme/série/comercial legal. Seguem algumas informações pra ver se alguém pode elucidar esse dilema: Metric é uma banda canadense, surgiu em 1998, lançou o primeiro álbum em 2003 e… Porra, cês podem achar essas informações no Wikipédia. Ouçam a caralha da música e ajudem-me pelo amor de seja lá quem vocês amem. continue lendo »
Inspirada pelo ótimo e bem antigo (Setembro de 2014, chesus) texto do Loney e pelo chilique (Bem mais antigo) do Edu Falaschi, resolvi escrever esse texto aqui sobre algo que sempre me incomodou. Concordo com ambos: O Loney disse que brasileiro acha que tudo o que é feito aqui tem que ser valorizado e ponto, sem qualquer análise crítica. O que é ridículo por si só, ninguém é obrigado a gostar de nada só porque foi feito na sua cidade/estado/país. É bom, vamo valorizar, não é bom, dane-se, não vou dizer que é só porque compartilho a mesma nacionalidade do cara que fez. Mas também concordo com o Edu quando ele diz que brasileiro paga muito pau pra gringo. Que valoriza demais o que é feito lá fora, que paga preços exorbitantes pra ver show de gringo, mas que ignora completamente quem faz metal por aqui. O que pensando no quanto o rock/metal e suas vertentes nacional é desvalorizado por aqui ele tá absolutamente certo. Parece contraditório? Parece, mas não é. Vem comigo que eu explico. continue lendo »
Eu achava que tinha visto muita coisa maneira e/ou bizarra, mas os caras do Royal Blood conseguiram atingir um novo nível de tosqueira/grandiosidade com o clipe de Out Of The Black: Uma mistura de animação [Provavelmente pra baixar custos] e filmagens de verdade contando uma história sangrenta e… Ah, assiste a parada ae que são só 4 minutos e 18 segundos, cê já gastou mais tempo que isso com memes que eu sei. continue lendo »
Eu não sei como vocês conheceram UNKLE [Já que é provável que cê nem conheça], mas eu conheci graças à participações do Josh Homme. É, aquele mesmo que canta no Queens of the Stone Age. Ele já colaborou com o trio [?], e gravou os vocais de Restless, que é essa bad trip de peyote que vocês acompanham no vídeo abaixo. E que mesmo assim é maneiro, assim como a música.
Ah, um fator a ser lembrado é: Esse clipe foi feito por um fã ganhador de um concurso ou algo do gênero, o que explica muita coisa. continue lendo »
Normalmente quando o CDS cai na minha mãe mão sai um negócio bizarro, de preferência com o português errado, mas nada disso hoje. Seguinte: Lésbicas. Mais seguinte ainda: Pizza. Tipo véi, lésbicas comendo pizza. Que clipe foda esse do RAC com o Nate Henricks. A música por outro lado parece aquele tipo que cê ouve como trilha sonora numa sitcom qualquer e acha maneiro, mas vai ouvir e é meh. continue lendo »
Miike Snow não é um cara, mas uma banda sueca. Pois é. Acontece que Genghis Khan é sensacional. Primeiro eu achei que era uma coisa meio 007, mas em questão de alguns segundos já dá pra notar que esse clipe saiu diretamente de Austin Powers: Um gênio do mal deformado, o quartel general com uma arma de raios, os capangas… O clipe é incrível e a música não fica atrás não. continue lendo »
Inicialmente, parece até que Run Boy Run é só uma música besta com um clipe mais besta ainda. Mas eu tenho que dar o braço à torcer pro Woodkid [Mesmo ele sendo um cara chamado Yoann Lemoine]: O clipe é foda, e tem um visual que me lembra jogos maneiros tipo Shadow of the Colossus. Ou são só elementais de terra, não sei. O que importa é que o moleque corre. continue lendo »
Já ouviu falar de Body Count? Claro que não, eu tenho que alimentar vocês na boca. Mas ok, é uma banda de heavy metal em que o Ice-T é o vocalista. Sim, eu também fiquei surpreso. Só que não é só isso, tem mais. Saca Institutionalized, do Suicidal Tendencies? Pois bem, o Body Count fez um cover atualizado, chamado Institutionalized 2014, que não é exatamente uma música séria, principalmente se levando em conta o clipe da mesma. continue lendo »
Sabe quem tá cansado de clipes bizarros? Eu tou cansado de clipes bizarros. Felizmente, o Autograph tá ae com um clipe bem padrão pra salvar a gente. Acho que a coisa mais bizarra com o vídeo de Turn Up the Radio é o fato de ter um product placement da PaperMate Sharpwriter, a lapiseira mais legal dos anos 80. Ou talvez o fato de que tem um robô humanóide que fiscaliza a entrada e saída da banda, inclusive forçando a galera a assinar um papel com o instrumento de cada um [De lapiseira], sendo o motorista da rodada [Já que não existe a possibilidade desses caras estarem sóbrios] de uma limusine com portas de DeLorean DMC-12 [É isso mesmo, DeLorean é a marca, não o modelo]. Tem também uma galera com faixas estilo Karate Kid, e um solo de guitarra esmerilhando. Mas talvez o mais bizarro seja a borracha da lapiseira funcionando mais ou menos bem, sem cair na primeira utilização. continue lendo »
Quantas vezes você parou pra pensar: “Nossa, essa música ficaria melhor se a banda se vestisse com lederhosen? Poucas vezes, acredito eu. Pois bem, o pessoal do Kontrust pensou nisso, e você nunca vai se fazer essa pergunta, já que eles já usam lederhosen, como você pode notar no clipe de Hey DJ!. Que inclusive é uma música que parece ter mais de um estilo embuida em si [Coisa comum nos trabalhos da banda, aparentemente]. E a vocalista, Agata Jarosz, provavelmente vai surpreender você, seja pela voz, seja por outros atributos. continue lendo »