Não tenho intenção de fazer disto um ensaio ou ainda uma extensa vista do ponto em questão, mas é bom, de vez em quando, dar aquela pincelada UI num desses assuntos que dão pano pra manga. Não, não estou falando de religião, estou falando de shows.
“Show” é uma palavra inglesa, e significa mostrar, exibir, apresentar, explicar, tornar conhecido, demonstrar. E nós daqui da terrinha usamos a palavra do mesmo jeito que usamos “shopping”, para significar algo ligeiramente relacionado, mas sem a raiz principal da palavra estar presente.
Na década de 60, as mulheres tinham classe. Mesmo por que, se não tivessem, o pai ou o marido sentava o sarrafo até criar. Alguns dizem que eram bons tempos, mas eu discordo. Uma década dominada por uma doença chamada beatlemania não pode ser muito boa. A despeito disso, temos damas que fizeram boa música, e bons clipes [Considerando a mentalidade da época]. Nancy Sinatra é uma delas, e vocês acham muito moderno esse papo de “recalque”, “beijo no ombro” e “péssimo dia pras inimigas”, lembrem-se que These Boots Are Made for Walkin’ é lá de 1966, e de lá pra cá uma galera fez cover dessa músic, como Jessica Simpson, Geri Halliwell, mas também Megadeth e KMFDM. Pouco relevante, hein? continue lendo »
Eu já defendi algumas vezes por aqui que ficar em confortavelmente sentado no sofá assistindo novela é muito melhor do que ir a shows e ficar desconfortável e cercado por pessoas suadas e fedidas. Porém, eu fui num show. E to falando de show grande, não dos shows das bandas da sua cidade onde cê só encontra os brother e fica de boa. Ok, o show nem era tão grande assim, o ingresso custava somente 10 mendigos, mas era em outra cidade e eu tive que viajar mais de 3 horas de ônibus. Em mais de 1 ônibus.
Se você, assim como eu, não faz ideia de quem são os caras do Kool & The Gang, não se preocupe. Ninguém sabe, e mesmo a música mais famosa deles, além de não ter um clipe propriamente dito [São só os caras tocando e fazendo umas dancinhas maneiras], é conhecida só pela primeira frase: Celebration times, come on! Mesmo porque, não precisa muito mais que isso. continue lendo »
Nada como utilizar uma data como gancho pra um tema. Acho que todo mundo que tá na internet manja que dia 31 de outubro é Halloween, aquela coisa de dia das bruxas e tudo mais. Então, por que não celebrar Halloween, a data, com a música, Halloween, da banda Helloween? É auto-explicativo, mas se você precisa de um motivo além desse, tem o power metal desses alemães muito loucos que vão aprontar altas bagunças, ou algo assim. Porra, tem um maluco com cabeça de abóbora que explode em uma nuvem de fumaça, não precisa mais nada! continue lendo »
Você provavelmente nunca ouviu falar de Gerry Rafferty, mas existe uma possibilidade não tão grande de você já ter ouvido Baker Street [A despeito do clipe ser aquela coisa quase inexistente dos anos 70]. Sim, considerando que o Foo Fighters fez um cover dessa não tão bela canção. Ou então, talvez seja culpa do solo de saxofone inebriante, com o poder de mil Barry White, que te levará a fazer sexo por 30 horas seguidas sem se cansar. Nem que seja com a sua mão. continue lendo »
Os últimos vinte anos foram, sem dúvidas, movimentadíssimos na história do mundo: Nunca antes nada foi tão grande, potente, poderoso quanto é hoje. Apesar de suas raízes datarem de muito antes do que a mídia mainstream alcança, o rap só ganhou o lugar de destaque que tem hoje na década de 90, quando derrotou o rock na eterna batalha pelo ouvido do mundo.
O que começou com tribos africanas começou a tomar forma na década de 20, nos EUA, ganhando força na década de 70 e finalmente chegando ao ponto em que todos os saudosistas gostam de lembrar, com os negros pobres da América proclamando que não mais se sujeitariam à vida que levavam nos guetos e subúrbios: O rap era o novo blues, com a polícia no lugar do capataz e as ruas dos distritos ignorados pelo resto da sociedade no lugar dos campos de algodão. continue lendo »
Chet Faker é australiano e faz um som que eu curto pra caramba. É séééquisse, intimista, delicinha para ouvir sozinha ou acompanhada. Dentre os clipes, Gold merece destaque absoluto, pois conta com três esportistas da patinação estilo quad (Esse patins meio vintage) dançando de forma hipnotizante. E elas são completamente fodas! Cê achava que sabia patinar? Então clica logo que cê vai entender meu crush! continue lendo »
“Ain, mas a Taylor Swift nem é uma banda.” NINGUÉM LIGA! Houve uma mega explosão de divas pop adolescentes nos últimos anos. Algumas vieram pra ficar, outras chegaram e partiram, algumas despirocaram de vez, mas apenas uma sagrou-se como a única nova diva da molecada, Taylor Swift. E olha que ela nem começou querendo ser pop, ela só queria ser uma caipirinha que fazia música para caipiras. Bom, ainda bem que alguém deu uma Pharrellizada na carreira da moça e agora ela tá aí, tocando em nossos corações, em nossas playlists secretas e unindo nossas tribos.
Olha, eu já vi muita coisa tosca na vida. E sim, eu sei que fazer animação stop motion é difícil pra caralho. Mas vendo o clipe de Mário, que presta uma homenagem ao legendário Super Mario 64, além de ter achado a baixista o meu número, eu cheguei a conclusão de que o clipe é muito mais divertido se você assistir com o dobro da velocidade. Não sei se é por assim eu ver menos o Cueio Limão ou só acabar mais rápido, mas eu achei uma experiência extremamente satisfatória. continue lendo »