As vezes eu acho que vocês tem de sofrer igual eu sofri nos anos 90. É nessas horas que eu lembro de coisas como É o Tchan. Se bem que, dadas as dançarinas [Ou o dançarino, vai da sua preferência], o clipe é até aproveitável, eu diria. Desde que você coloque É o Tchan no Havaí no mudo, por motivos óbvios. E revendo essas coisas a gente sempre lembra: Não existe gente feia, existe gente pobre. continue lendo »
Os anos 70 e 80 foram rodeados de bandas esquisitas. Até mesmo as bandas boas era esquisitas. É o caso de Toto, que, meu Deus, que caralho de nome é esse? “Ah, é universal em latim”. Ahan, tá. Isso não tem nada a ver com latim ou qualquer outro tipo de significados oculto, isso tem a ver com drogas. Muitas drogas. Porém, se as drogas eram responsáveis por nomes esquisitos, era também responsáveis por ótimas músicas, como é o caso de África. continue lendo »
Cês já devem ter ouvido falar de The B-52’s, se pá até ouviram músicas deles. Caso sejam leitores de longa data, podem até lembrar da fixação do théo pelos caras. O que inclusive torna estranho o fato deles nunca terem aparecido num CDS. Mas que justiça seja feita, porque Love Shack é o maior sucesso dos caras, e as vocalistas tavam bacana. 25 anos atrás. É, é isso mesmo, o bagulho é quase tão velho quanto eu. Porque o tempo não perdoa ninguém. Ninguém, exceto o RuPaul, que fez figuração no clipe, e continua igual desde aquela época. continue lendo »
Porque 6? Porque lista com 5 tá muito mainstream e se tá mainstream tá ruim e é por isso que serão 6 músicas. Tá achando ruim? Não, tá achando é pouco? Pois bem, então vamos aumentar isso aí pra 10 músicas nacionais que são melhores que o Avenged Sevenfold. Quê, 10 também é mainstream? FODA-SE!
Se houve uma época ruim pra música pop além da década de 90, essa época foi o início dos anos 2000. Centenas de cantoras teen e boy bands pipocando por todos os lados e ainda conseguiam tempo para dar alguma atenção a caras como Shaggy, que convidou um cara ainda mais desconhecido pra participar dessa música. Sério, quem é Rayvon? Que diabos de nome é esse, cara? Enfim, essa é a única música realmente conhecida do cara, mas fontes me informaram que ela nem é tão dele assim. É, o início dos anos 2000 foi uma dureza. continue lendo »
Se você, assim como eu, foi um adolescente sem TV a cabo no começo dos anos 2000, você deve se lembrar da Sabrina Parlatore apresentando um programa de clipes na Band que ninguém lembra o nome. Exceto a internet, a internet não esquece nada. O nome do programa era Clipmania, e os caras do Creed eram presença constante. O primeiro sucesso deles, inclusive, foi My Sacrifice, que tem um clipe muito louco com um velho que é o moleque que é o vocalista e nada faz sentido nessa porra. Mas é um clipe maneiro, que mostra que vocalistas são egocentricos e só se importam com os outros quandos os outros são eles mesmos. continue lendo »
Essa semana aí saiu um vídeo que cê talvez já tenha visto no Feisse, e que já está se espalhando pela internets: Trata-se de Batface, do Children of Batman (HU3), mas que você conhece apenas por BATMETAL. E se você não conhece, deveria conhecer. Tipo agora. Cê TEM que a assistir isso aqui, véi. E não enche o saco por ter personagem da Marvelporra, Reed, porra! Olha tua mulher alí! no meio. continue lendo »
Que o Higgor é boiola todo mundo já sabia. Agora, covarde é novidade. Porque ele chega lá, todo pimpão, recomendando Shut Up (and Sleep with Me), e quando é pra jogar na roda publicamente, ele dá pra trás [Piada intencional]. Mas não tem problema, como eu não tenho vergonha, ou noção, ou noção de vergonha, eu tou aqui trazendo pra vocês a musiquinha do Sin with Sebastian, nome de guerra do músico Sebastian Roth, que é alemão e lançou um disco de singles com nada mais, nada menos que oito versões de Shut Up (and Sleep with Me), coisa normal pra esses caras da eurodance. Pera, cê não sabe o que é eurodance? Nem eu. continue lendo »
Há uns dias que duas músicas habitam minha mente, uma me importunando, a outra me lembrando, de tempos em tempos, que existe e que eu deveria ouvi-la. Não farei segredo: A primeira é American Idiot, do Green Day, a outra Por Enquanto, da Cássia Eller. É, uma não tem nada com a outra, mas esse é o tipo de coisa que a gente não escolhe. continue lendo »