Também conhecida como Thunderdome, We Don’t Need Another Hero é uma daquelas músicas inesquecíveis do cinema. O filme de 1985, o último da trilogia de Mad Max, não é exatamente o melhor deles, mas a Tina Turner canta pra cacete e a música em si é, no mínimo, boa pra caralho. A letra fica na sua cabeça, é épica. Curtam esse poder todo no clipe oficial: continue lendo »
O meu primeiro contato com Institutionalized, que eu me lembre, foi no Guitar Hero II, quando eu ainda era jovem e influenciável [Mentira, ainda sou influenciável pra caralho], e apesar de não ser cantada, mas falada, a música me pegou por um tempo. Sério, eu odeio essas paradas de “música” sendo falada, mas mesmo assim a crescente que essa toma é um negócio que é difícil largar, maldito guitarrista chicano. Eu cresci, esqueci essa merda, e do nada ela voltou e me atingiu na cara. Ai eu fui ver o clipe dela, e é tão ou mais bizarro que a música, com o vocalista do Suicidal Tendencies que eu imagino que se chame Mike andando por ae e… Ah, assiste o clipe, caralho.
E repara que só o Mike é branco no carro da gangue. continue lendo »
“Eu gosto de jazz”. Essa é uma frase difícil de escrever e falar sem parecer babaca. Jazz parece sofisticado, parece refinado. Mas isso é só uma meia verdade. A noção de que jazz é parte de uma cultura superior surgiu provavelmente à partir dos anos 60, quando a quantidade de gente cabeçuda e chata atingiu um ápice histórico levando, através de uma cadeia de eventos um pouco vaga e patética, ao surgimento nos tempos atuais de hipsters, pseudo-cults e outros tipos de pessoas que nós aqui do Bacon pegamos pra Judas quando nos dá na telha, por que fodam-se eles. A verdade é que durantes as cinco primeiras décadas do século passado, o jazz era a vertente musical mais popular do mundo. Era música de todo dia, que tocava nas rádios, música pra todos os tipos de pessoas. Com o passar do tempo ele perdeu espaço e foi deturpado por pessoas retardadas, como geralmente acontece com todas as coisas boas. Por isso apresento aqui cinco músicas da época de ouro do jazz, que mostram que ele é bem mais do que você deve imaginar. Vem comigo, para o quinto lugar… continue lendo »
Eu não conheço a (O?) Tame Impala. Aliás, eu tive que pesquisar no Google pra saber qual era o nome da banda e qual era o nome da música. Segundo a Wikipédia eles fazem um revival dos anos 60 e 70… Dá um desconto, eles são da Austrália… A coisa toda faz muito sentido quando você vê uma foto deles. Mas a coisa menos importante aqui é a música, já que só o clipe é legal… Não, eu não fui procurar o nome dela. continue lendo »
Desce a cerveja e vamo sentar o pau! Com EX-CLU-SI-VI-DA-DE da equipe de reportagem porcina que encontra-se infiltrada no momento no mundo todo, trago agora uma seleção elegantérrima de todos os bafões do mundo da música nesta semana.
Aperta o leia mais e vem acompanhar o refino e a elegância da parada! continue lendo »
Todo mundo sabe que eu sou a maçã podre no meio da galera do Bacon. Sim, eu assumo total responsabilidade pelos textos sobre novela, BBB, funk e outras coisas mais que vocês, cults, repudiam. E é por isso, que assumindo o CDS pela segunda vez, eu não poderia fazer diferente. Valesca Popozuda é funkeira, rainha de bateria de alguma escola de samba, ex-fazendeira e causou quando posou nua para a Playboy com a bunda pra lua enquanto dava um selinho numa foto do Lula. Após anos de semi-sucesso, Valexcão ascendeu ao posto master de diva pop brasileira e resolveu mostrar isso gravando um clipe com tigres e mega figurinos em um castelo em Petrópolis, a cidade mais foda do Rio de Janeiro.
Falar pra vocês, eu adoro música. Sério, se fosse pra escolher uma única coisa pra viver o resto da vida, seria música.
E nada mais natural que, se fosse pra escolher, a última coisa que eu faria na minha vida seria ouvir música. E sim, eu tô bêbada. Se não tivesse, esse texto não taria marcado como Bacon Marinado. Uma vez inclusive, muitos anos atrás, quando eu tinha só doze anos e um blog no blogspot, fiz uma lista parecida. Mas não igual. Por que a gnte meio que muda nessa vida, né. Sei lá, deve ser. E quando a gente fica b~ebado, dependendo do dia dá pra ficar deprê também. Acho.
Vão se foder. Obrigada.
Nota do editor: O texto está revisado, por isso não tem tantos erros quanto originalmente. Mas se algo errado deixa o texto engraçado, é mantido. Com um itálico, pra vocês saberem que tá errado. Se vocês lerem os erros como se fosse uma fã de Evanescence com 14 anos, fica muito mais engraçado. Juro.continue lendo »
RuPaul é uma drag queen que canta, dança, sapateia e tem um programa na VH1 chamado RuPaul’s Drag Race, que é uma espécie de America’s Next Top Model, só que com drag queens. A orientação sexual e o sexo da pessoa não importam, o que importa é que ela seja FA-BU-LO-SA! E como eu sei que o Higgor curte essas paradas, esse clipe da semana é em homenagem a ele, com RuPaul cantando Jealous of My Boogie, num clipe que mostra alguns competidores do programa, e o próprio RuPaul. continue lendo »
Vocês provavelmente nem conhecem Venom [A banda, não o personagem da Marvel que quer comer o fígado do Homem-Aranha]. Pois bem, tá na hora de mudar isso. Vindo diretamente da Nova Onda de Heavy Metal Britânico, ou New Wave of British Heavy Metal pros puristas, os caras tão na estrada desde 1979, os caras são tr00. Tão tr00 que não tem como não dar risada, hoje em dia. Mas há quem leve essa porra a sério. Como? Eu também não sei, sei que Nightmare chega a ser engraçado involuntariamente. O clipe, a música é daora. continue lendo »
Um ano. Mais um, e como deve ser, estou aqui pra falar que ele também já passou. Um ano atrás a gente estava resenhando filmes, vendo as estreias da semana, fazendo listas, indicando bandas… Um ano atrás era a época da “volta” das colunas, o que, feliz ou infelizmente, deu errado. Tinha mais gente por aqui um ano atrás. A Aline estava até comemorando que estava aqui há um ano… Citemos Simone.