Nunca subestimem o potencial de ruindade de algo. Depois de uma semana de plena humilhação e cagação de regra por parte dos redatores, chegou a hora da lista mais desejada, esperada e temida de todas: A minha.
Que a música eletrônica e o hip-hop mandam no pop da cena musical atual todos já devem saber. Mas essa transformação está cada vez mais saindo de moda na música atualmente. Bruno Mars, no seu novo disco, Unorthodox Jukebox, mostram que os discos com a temática vintage de outras décadas estão com tudo. Veja aqui uma breve crítica deste novo disco. continue lendo »
Todo mundo tem um monstro que tenta esconder de toda maneira. Aquela banda vergonha alheia que faria você perder credibilidade nas ruas. E seguindo com os textos da galera do Bacon, irei abrir a caixa de pandora dos meus gostos secretos. continue lendo »
Nos anos 80, o rock brasileiro era composto basicamente de ska, punk e new wave. Às vezes dois deles juntos, ou os três. Mas aí veio essa galera e enfiou uma espécie de surf rock no meio, sem óleo nem creme. O Ultraje a Rigor se tornou uma das bandas oitentistas brasileiras de maior sucesso. Diferente de outras bandas que se desintegraram pelos anos, o Ultraje ainda tá ganhando a vida com música e também é presença garantida no programa Agora é Tarde, do Danilo Gentili. Então, com vocês a primeira faixa do primeiro disco dos caras, Nós Vamos Invadir Sua Praia, em um clipe ridículo que só os anos 80 podiam produzir: continue lendo »
Muito bem, em solidariedade aos camaradas de gosto duvidoso do bacon, eu vasculhei a minha imensa e impecável biblioteca musical em busca de meia dúzia de músicas brasileiras vergonhosas pra essa lista. A parte do brasileiras já foi difícil e a do vergonhosas quase impossível, mas finalmente, eu consegui. continue lendo »
Já que todo mundo do Bacon resolveu participar dessa série de piores posts da história do site, eu também resolvi entrar na onda. Então vamos lá: O que será que toca nas baladas privadas do quarto do Chinaski?
Bem, quando não estou estudando músicas novas pra compor setlists ou garimpando pra remixar alguma coisa, pode esperar que de tudo um pouco pode aparecer. Gosto de música, independente do que se fale do artista ou do que possam pensar de mim por ouvir por livre espontânea vontade coisas que muitas pessoas não conseguem acreditar que algum dia foram moda. O que se convencionou chamar de brega, algum dia já foi pop. Mesmo as mais cafonas (Que já eram bregas quando eram músicas novas), tem lugar garantido no meu coração. E é justamente disso que estamos falando aqui: Romance. Fossa. Belas melodias. E músicas idem. Como essa: continue lendo »
Guilty pleasures, isso é comigo mesmo. Meus amigos já dizem que mau gosto é meu nome do meio. Quando o Jo propôs a elaboração de uma lista das músicas que ilustram nosso péssimo gosto musical, eu tive algumas dificuldades. Não para escolher as músicas, mas sim para identificá-las como ruins. Afinal, todas estão no meu iPhone e eu garanto que umas três estão entre as 25 mais tocadas. Ao contrário da maioria das pessoas, eu não sinto a mínima vergonha quando o fone despluga e todo mundo percebe que eu tô ouvindo Nsync, ou de relembrar, em público, o show do Fagner em que chamei ele de gostoso (Agosto ta aí, me aguarda Raimundo!).
Tendo em vista meu histórico e a completa inabilidade de discernir o que é bom e o que é ruim, pedi ajuda dos universitários meus amigos e cheguei a um desrespeitável top 6. Simbora! continue lendo »
Então, o gordo borrachudo do Jo teve essa ideia genial de falar sobre nossas vergonhas musicais e uma galera topou; a Aline gostou tanto que faz isso desde que entrou aqui, procês terem noção. Mas então, eu já falei um pouco sobre as minhas, mas eu sou um verme, então vâmolá.
Gosto é que nem cu, cada um tem o seu, embora alguns nasçam sem. O que é o meu caso, sem gosto, não cu. Preciso confessar que tenho um apreço imenso por bandas nacionais, embora esteja cada vez mais difícil ter acesso à boas bandas nacionais. Por isso, aqui segue uma lista com 6 músicas que eu gosto e não tenho vergonha de assumir, embora [Talvez] devesse.
[Nota do editor: Porra, achei que o gordo maldito ia fazer uma introdução decente pra série de textos que ele mesmo inventou, mas tou vendo que vai caber a mim explicar. É o seguinte: A galera do Bacon se juntou e cada um vai botar sua vergonha de fora (Não, não essa vergonha, fecha essa braguilha, menino) numa série de textos sobre o mau gosto musical de cada um. Menos eu, porque eu tenho um gosto impecável, e a Carol, que só tem mau gosto.]
Por favor, não saibam o que fazer com o Photoshop.
Imagina um rapper, que, ao invés de tentar contar vantagem da sua vida de gangsta, tenta passar algo de útil pras pessoas. Esse cara é Bomani Armah, também conhecido como D’mite, G-Mike ou Not a Rapper, o que é bem irônico. Ou não, já que Read a Book é uma sátira. E tem até versão sem palavrões pra mostrar pra criançada, ó só. Mas é claro que a versão completa é muito mais legal: continue lendo »