Que saudade que eu tava dessa cara de cavalo maldita. Sem sacanagem, acho que essa mulher provavelmente é a minha segunda cantora favorita, a segunda razão da minha existência drama. Ela – Assim como todos os artistas que eu gosto, essa porra é implicância comigo – andou meio sumida, mas, saquem só, lançou agorinha um clipe novo de um álbum novo pra essa nossa era de Aquário ficar completa.
Sério, essa música é muito boa. Eu não preciso dar explicações pra vocês. Aposto que boa parte conhece partes da letra de Total Eclipse of the Heart mesmo sem fazer ideia de quem é Bonnie Tyler [Tipo eu]. E o clipe é surreal. Surreal de forma bizarra, mas ainda surreal. continue lendo »
Sim, vocês conhecem esse nome, conhecem seu gingado, conhecem sua voz e sua paixão, mas agora é hora de conhecerem outra coisa if you know what i mean. Está na hora de ir além de Never Gonna Give You Up e verem que Rick Astley não é só uma brincadeira de internet, mas um mito. continue lendo »
Tudo começou hoje de madrugada ontem, enquanto ouvia podcast, e foi citada a fatídica Pintura Íntima. Pois eis que estou debatendo comigo mesmo acerca de uma questão filosófica que já assolou milhões e milhões de pessoas nesses quase 30 anos desde seu lançamento (Esperem aquelas comemorações de merda, como se todo mundo ligasse, no ano que vem): O que caralhos é “amor com jeito de virada”?
Ok, eu sei que vocês, jovens criados a leite com pera e Ovomaltino não manjam nada de musicais, então façam um favor a vocês mesmos e assistam Tenacious D – Uma Dupla Infernal [Que é a tradução muito meia boca de Tenacious D in The Pick of Destiny], e se o clipe de Kickapoo, que é a abertura do filme, não convencer vocês, é sinal de que o mau gosto impera em sua vida. continue lendo »
Estava eu feliz por finalmente conseguir jogar Bátema: Arcã Siti e, deste modo, garantir meu texto da semana resenhando o mesmo. Mas então, não rola. Entro, portanto, numa espiral decadente de comiseração e auto-indulgência, onde não há luz no fim do túnel e o começo do mesmo foi tapado por um desmoronamento causado por cupins robôs do MAL. E para remediar isso, resolvo ouvir Foo Fighters. Mas então, não rola.
E pra começar a terceira centena de clipes bem, lá vamos nós com SPAAAAAAAAAAAACE! O clipe em si não tem nada de mais, mas a música é daora, e o tio tá na Estação Espacial Internacional. CÊS TEM NOÇÃO DO QUE É ISSO? Porra, cinquenta anos atrás o homem não conseguia nem sair da atmosfera, agora tem nego morando lá em cima, isso é foda. Chris Hadfield é o nome do cara, e o resto do povo é um grupo chamado Barenaked Ladies. Nunca ouvi falar, mas quem liga? continue lendo »
Estava eu, pensando na vida, no universo e tudo mais [Mentira, tava pensando em comida], quando vi que tinha curau na geladeira. Batata [Não a batata em si, é só uma interjeição]! Lembrei do Funk da Pamonha, clássico trash bagaceira do começo do milênio [2000, provavelmente, nem a internet tem informações precisas]. Ai eu tive que ir atrás do vídeo que alçou [?] Rodney Dy à fama, sucesso, fama, poder e fama. Ou quase. continue lendo »
Depois de um hiato de três anos, o grupo Sigur Rós ressuscitou e voltou a ativa lançando Valtari no ano passado. Mas o disco não empolgou. Era uma coleção de hinos, músicas que se alastravam pelo ambiente, vagamente náuticas e orgânicas, mas sutis e contidas demais. Foi imensamente diferente do seus antecessores. Na época de seu lançamento, os integrantes falaram dos planos para gravar ainda mais depois de Valtari e lançar material novo no ano seguinte. Se isso realmente acontecesse, seria uma boa surpresa, pois a banda é conhecida pela sua propensão para a escrita e composição em processos lentos e horários esporádicos. Entretanto, no final de 2012, o baixista Georg Hólm confirmou que, de fato, havia um novo álbum sendo gravado. Um “anti-Valtari“, como ele chamou o disco. E então, surgiu Kveikur. continue lendo »
Você não pode falar sobre Vincent Belorgey, mais conhecido como Kavinsky, sem falar do filme Drive ( Aquele, dirigido pelo diretor Nicholas Winding Refn e estrelado por RyanNão Como CerealGosling). A verdade verdadeira é que se não fosse pelo fantástica música Nightcall estar nos créditos de abertura do filme, ninguém iria realmente dar a mínima para Kavinsky. A verdade deve machucar, mas quem vai ler essa resenha do disco não é ele, mas vocês, nobres 4 leitores do Bacon. Talvez pensando nisso, o Kavinsky resolveu fazer um disco muito parecido com o filme, um monte de músicas com uma estética mais antiga, especificamente com um clima totalmente centrado na década de 80. No entanto, essa estética não melhora em nada as músicas do disco, simplesmente elas funcionam como se fossem uma trilha sonora de algum filme perdido que nós nunca vimos. E isso tem que ser dito: Um filme muito bom, com toda certeza. continue lendo »