Foi isso que o Ozzy Osbourne falou nessa semana, quando os membros originais do Black Sabbath deram uma entrevista pra revista inglesa New Musical Express. Quer dizer, menos o Bill Ward, que se recusou a participar da reunião do grupo. Mas enfim, em meio a declarações de amizade, juras de amor à banda e toda essa fofura característica de uma banda de metal, o baixista Gezzer Butler revelou algo deveras animador, como dá pra ver no vídeo aí embaixo:
Mas caso você não entenda inglês e/ou queira descobrir o que o Ozzy fala, pode clicar pra continuar lendo também. continue lendo »
Um crássico da música pop. Se você não conhece Don’t Speak, você também não deve saber o que é “PORQUE SIM, ZEQUINHA”. Corrija agora mesmo essa falha grave de caráter. Mas eu só vou te ajudar com a música do No Doubt. Sem contar que tem a Gwen Stefani gostosa como sempre. continue lendo »
O Brasil é um país de terceiro mundo, com muita desigualdade social, pobreza, fome e mortos/nascimento. Mas isso não é segredo pra ninguém. O que nem todo mundo reflete é como nossa história de país colonizado influencia no modo em que nós pensamos e agimos até hoje. Um dos grandes problemas de países como o nosso é a mania de importar ideias, costumes, tecnologia e arte. Sim, tudo isso. No caso da música, muitas vezes valorizamos mais o que é feito de fora do que o que é feito aqui dentro, com uma ilusão de que o que é feito nos States ou nas Europs é melhor do que o que é feito aqui. De modo geral, tanto as criações de lá quanto as de cá são puro lixo e o lixo deles é tão ruim quanto o nosso. E nossas coisas boas são tão boas quanto a deles, falta apenas um pouco de reconhecimento. Irei fazer uma listinha com artistas e bandas não tão conhecidos (ou seja, sem Chico, Gil, Gal, Mutantes, Tim Maia e Caetano), ou que são muito conhecidos mas estão meio esquecidos pelo povo, que todos deveríamos pelo menos ouvir uma vez na vida, que seja para conhecer um pouco da música brasileira e da música feita no Brasil. continue lendo »
Quem nunca, no final dos anos 90, ouviu um tal de Vinny mandando a Heloísa mexer a cadeira? Parabéns, ou vocês tem uma sorte do cão, ou não tiveram infância [Literalmente, já que são muito novos pra tal]. Destaque pra loirinha com a boca no trombone. continue lendo »
Olá pessoas, muito tempo sem postar aqui mas hoje venho com um divertido Top 10 para todos que curtem um death metal e ficam pensando que até as músicas pop ficariam decentes se fossem GRITADAS VIOLENTAMENTE ao invés de gemidas como são. Vamos logo ao Top 10 e PREPAREM SUAS ALMAS: continue lendo »
Eu não queria fazer isso, mas fui obrigado. Tudo culpa da Lola. Enfim, hoje vocês vão conhecer o mais novo expoente do tecnobrega, Gaby Amarantos. Mas deixando preconceitos de lado, a voz da mulher é do caralho, nem parece que é dela mesmo. E o clipe é um primor. Da bagaceira. A câmera roda tanto que eu fiquei tonto. Mas como é feito praticamente de shots sem cortes, ficou bacana. continue lendo »
Uma das bandas que mais me influenciaram quando resolvi tentar ser músico (E não consegui, claro) foi o Sonic Youth. As guitarras desencontradas, as afinações excêntricas e sem noção, a microfonia, o noise, ali tinha tudo que um bom (E um péssimo) guitarrista deveria saber. Veja aqui comentada disco a disco a discografia desta banda, que vai deixar saudades, seja pela originalidade ou pelas músicas inesquecíveis.
Biophilia não é só um álbum. É um projeto musical enorme e bem original, pra marcar a volta depois de quatro anos de hiato. É um CD meio gravado no iPad, meio remixado em estúdio, meio gravado em casa, e, como sempre, bizarro. Então, se você acha que a Björk é muito meio estranha, feche a aba e vá ler a resenha do filme da Hannah Montana.
A Björk puxa seu pé à noite se você não curtir o álbum.
Esperei a poeira baixar um pouco (Na verdade eu procrastinei e atrasei o texto umas duas semanas mesmo, confesso) mas logo de cara vou dizendo que foi o melhor Abril Pro Rock em 10 anos (Considerando que o festival teve 20 edições, isso não quer dizer nada na verdade, ok?).
A Duffy veio naquela leva trazida pela Amy Winehouse. Sabe, aquelas mulheres de vozeirão, passeando pelo blues com um toque de pop e coisa assim. Depois de estourar em 2009, essa aqui ganhou uma carambada de prêmios, mesmo sendo ofuscada na maioria deles pela Adele. Mesmo assim, a Duffy não perde em nada pra ex-gorduchinha, tendo uma voz quase tão potente quanto. continue lendo »