Novamente, eu, o chinaski, vou fazer a fodástica cobertura sobre os TRÊS (Dessa vez serão 3) dias do mais antigo e um dos mais importantes festivais de música do país (Menos para o Pablo Capilé), o famigeradoAbril Pro Rock. Nssa que será a vigésima edição, o festival trouxe atrações internacionais inéditas. Vamos sacar a line up deste ano:
Pra quem acreditava que música eletrônica é só um punhado de barulhos sem sentido, Ladytron tá aí pra provar o contrário. A banda, formada na Inglaterra há mais de dez anos, mistura elementos experimentais pra obter um som pouco etéreo. A música é bem “sólida” e carrega traços de melancolia próximos do rock. É. E você ae duvidando do poder do tunt tunt.
Eu não sei que diabos a Lily Allen fez nessa música [Ou, no caso, no clipe]. Eu sei que ela ficou muito gostosa. Talvez seja o sotaque britânico. Ou o fato do clipe ter aquele clima anos 70, quando as mulheres eram mulheres de verdade, não vadias em busca de atenção. E a música não é ruim. Mas a grande atração do clipe é mesmo a bunda da Lily, provando que não precisa ser grande pra ser boa. continue lendo »
Realizado na cidade de São Paulo, o festival ocorrido nos dias 7 e 8 de abril, levou 135 mil pessoas que viram as 50 atrações. Muitos momentos ficarão na memória dos expectadores. Claro, tivemos o embrolio causado pelo criador de caso Lobão, que queria porque queria ser uma das atrações principais do festival, se recusando a tocar na parte da tarde (E ainda teve apoio do Detounautas, o Incubus brasileiro), mas o festival se saiu melhor até mesmo que o famigerado SWU. Confira aqui embaixo porque o Lollapalooza é o maior festival de música do mundo.
Já começo pedindo perdão pelo título longo, mas não faria sentido falar sobre esse álbum sem colocar o nome completo no título do post. E quero pedir aos fãs xiitas, por favor, não passem desta linha.
The Dark Side of the Moon é um disco do anos de 1973 da banda inglesa Pink Floyd. Mas imagino que todo mundo sabe disso. A grande sacada deste disco é que ele não é apenas um grande álbum conceitual, como também é um dos discos mais vendidos da história, com 50 milhões de cópias vendidas mundo afora. Isso para uma banda de rock progressivo é no mínimo um feito digno de nota. Claro, porque só vender 50 milhões de discos não é impressionante por si só. Enfim, mas não é apenas isso. Este disco foi um grande marco na música, pelas suas inovações sonoras, efeitos eletrônicos e mais uma porrada de coisas. Mas não é deste disco que eu vou falar. continue lendo »
Os efeitos de computador, que antes serviam só pra acompanhamento, viraram a base do instrumental da música um tempo atrás, e só isso já é um pecado. Mesmo assim, alguns artistas competentes bateram o pé e conseguiram mostrar que ainda dá pra se fazer música de qualidade com pouco ou nada acústico no meio.
Mas aí um dia, algum japonês desocupado e fatigado após seis horas de hentai envolvendo tentáculos resolveu que ia ser legal se, além do instrumental, o vocal também saísse de um computador! Daí foi só catar cantores fracassados aleatórios, gravar uns samples e ta-dá!, surgiram os Vocaloids. continue lendo »
Ai estava eu, de bobeira, quando lembro que não tinha clipe pro CDS dessa semana. O que fiz? Fui procurar, já que sou uma pessoa muito disposta Perguntei no Twitter porque vai que alguém recomenda algo, né? Mas não adiantou muito, a única coisa que sugeriram foi Aberdeen, do Cage The Elephant. A música não é lá essas coisas, mas a arte do clipe é bem feita e reflexiva. Sem contar depressiva. Cortem seus pulsos com o Godzilla emo: continue lendo »
Ah, o que falar do show do Roger Waters? Parece grandioso demais pra colocar em palavras. Mas vamos ver como as coisas chegaram a esse ponto, enquanto eu tento reorganizar tudo na minha cabeça. Uns anos atrás, quando foi anunciado que o Waters começaria uma nova turnê do The Wall, reeditando os lendários shows que o Pink Floyd fazia há 30, 40 anos, eu costumava dizer: Pô, como seria foda se ele viesse pra cá, né?. Mas na época, essa era uma possibilidade tão longínqua que essas reflexões se perdiam em distantes devaneios. Tanto que eu só acreditei que realmente presenciaria tudo isso no fatídico 25 de março de 2012, na fila pra entrar no estádio. E benditos sejam os atrasos na reforma do Beira Rio, que fizeram com que eu e 999 felizardos, que poderiam ter a vista das cadeiras prejudicada pelas estruturas da construção, pudessem ser relocados pra pista prime sem custo adicional. Momentos depois desse milagre, eu dou uns passos pra frente e acho a espantosa quantia de 5 reais caída no chão. Era o universo dando sinais de que seria um dia iluminado.
Não, eu não sei tirar foto. MAS VÉI OLHA ESSA DISTÂNCIA VÉI
Mais de um ano atrás, o Chinaski falou aqui sobre uma certa banda chamada Morphine. Ninguém escreveu sobre, mas há também uma banda de blues rock chamada Treat Her Right, uma HQ, fotos e a Itália. Mas o que liga essas coisas (E algumas outras mais)? A história de uma pessoa: Mark Sandman. Se você o conhece, ou qualquer uma dessas bandas, tens sorte. Se não, devia conhecer. E essa é a sua oportunidade. continue lendo »