Sara Bareilles é uma mulher com uma quantidade respeitável de bolas. Essa música aqui surgiu quando a gravadora passou a encher o saco da cantora pra que ela fizesse mais músicas mela-cueca, pra ver se dava algum lucro. Acabou que o clipe foi hit em um milhão de lugares diferentes, e até hoje é bem famoso, apesar da Sara ter sumido um pouco desde então. A mulher conseguiu provar que sim, dá pra fazer sucesso sem mostrar a bunda ou ter que escrever single pra menininha menstruada! E, de quebra, ainda dá pra ser estranhamente parecida com a Regina Spektor. Não que isso seja um defeito, claro. continue lendo »
A banda canadense de indie rock Arcade Fire entrou de vez na moda dos videoclipes interativos. O clip foi lançado no projeto que chamaram de The Wilderness Downtown, em parceira com o Google, que através de HTML5 (Se não sabe, procura aí no próprio Google o que é) proporciona ao usuário uma “viagem no tempo”, levando-o à rua em que cresceu, ao som da música We Used to Wait, do já citado Arcade Fire. Ao final do clip, você pode escrever uma carta para as gerações futuras que viverão na sua rua de infância. As melhores cartas serão selecionadas e entregues futuramente, junto com uma semente de árvore. continue lendo »
E finalmente, o último capítulo texto da série sobre cuidados básicos com instrumentos musicais. Espero realmente estar ajudando a povoar o mundo com mais exemplares de Justin Biebers. continue lendo »
Então, há uns tempos atrás eu acabei indo num show do Seu Jorge, só porque era de graça ele tinha atuado nuns filmes bacanas. Experiencia irrelevante, a principio. Mas dias depois, eu me peguei refletindo sobre a apresentação (Não ter o que fazer é isso aí) e notei que ele conseguiu fazer praticamente tudo o que não se deve fazer em um bom show. Percebendo isso, é minha obrigação como cidadão listar aqui todos esses erros que você, futuro astro do rock, não deve cometer ao se apresentar ao vivo. Utilizando a performance do Seu Jorge como exemplo prático. Tipo o que o Maquiavel fez com a política italiana do século XVI n’O Príncipe, só pra citar um exemplo a altura.
É simples e incrível ao mesmo tempo: Eric Clapton, um dos grandes guitarristas do mundo, tocando uma música de Robert Johnson, artista do blues que dispensa comentários sobre sua qualidade e lenda. E é isso: continue lendo »
Todo mundo gosta de violão e guitarra, mas e a galerinha alternativa fã de música clássica? Fica chupando o dedo? Lógico que não! A segunda parte do guia vai tratar iscrusivamente dos instrumentos de uma orquestra, pra vocês burgueses filhinhos de papai que têm tempo e dinheiro pra esse tipo de música. Afinal, as melhores escolas de violino exigem trocas mensais de cordas que custam 400 reais. continue lendo »
Sabe aquela coisa que tu detesta, que tem pavor, mas se empolga todo quando entra em contato? Não, eu não to falando daquele seu pega fdp ou da mina que tira o teu sono. Tô falando é de música mesmo. Aquele tipo de música que galere em geral considera ~ruim~, mas sabe de cor e em várias versões. Pros que se ofendem com tudo, não estou julgando qualidade musical nem nada. Tô é falando daqueles clássicos que a gente vê o povo reunido pra cantar no karaokê da Liberdade, ou nas rodinhas de viola depois de umas 50 cevas. Tá ligado? Vem comigo, então. continue lendo »
Pra quem não sabe, Rick James foi um cantor americano hiper porra louca que ficou conhecido como um dos pais do funk (Não o carioca, sua anta!). Suas canções ficaram famosíssimas, mas nenhuma chegou ao nível de popularidade de Super Freak, que chegou a servir de sample para a música U Can’t Touch This do MC Hammer, tão famosa quanto a anterior. O clipe em si é o supra-sumo da bagaceira: Muito glitter, perucão, dente torto, modelos toda se querendo, Sindel do Mortal Kombat, enfim, muito gramú e sensualidade. Ainda não sabe qual música é? Então dá o play aqui embaixo porque eu aposto um braço que você conhece. continue lendo »
Normalmente, ninguém precisa de ajuda na hora de escolher algo pra aprender. A ideia do que tocar vem quase de berço. Todo mundo, por mais que não ligue pra música, tem algum tipo de instrumento pelo qual é fascinado. Mesmo assim, sempre vai ter aquele prego que fica indeciso na hora de escolher, e mais confuso ainda na hora de comprar e cuidar. Se você é um desses, não tema! Tia Aline tem muita boa vontade e amor no coração. Ela vai te ajudar nas horas de aperto. continue lendo »