Olá amigos, tudo bem? Que bom! Ontem eu decidi me aventurar no mundo musical em busca de super-heróis. Como eu já esperava, só encontrei lixo, alguns desconhecidos e outros relativamente famosos, já que foram hits no carnaval e na web. Babaca do jeito que sou, não quis sofrer sozinho com esse material na mão, então decidi compartilhar com vocês as piores (Ou melhores) músicas de heróis que achei pela web. Prepare-se para trechos chicletes, vergonha alheia e poluição sonora, hoje vocês irão conhecer um outro lado de Batman, Robin, Superman, Mulher-Maravilha, Homem-Aranha, Wolverine e outros.
Depois de um longo e agonizante tempo de espera, a banda favorita de 11 a cada 10 adolescentes emos, e, principalmente, a representante mais expressiva do estilo me engana que eu gótico da década, lança o segundo single do álbum mais recente.
Tava na hora de surgir uma baladinha rock ‘n’ roll pra agitar a cena musical do momento. E nada mais próprio do que uma música simples, cativante e grudenta. Esse ritmo agitadinho, meio balada meio canção com peso, é marcante e deixa a maldita música na cabeça por no mínimo três dias.
Nota do editor sobre toda essa baboseira: Pfffffffff.continue lendo »
O pop/rock nacional já nos legou bons plágios, citações e coisas do gênero. Muita gente pensa que o rock feito pela famigerada Jovem Guarda nos anos 60 tinha alguns plágios/versões, e etc, mas na verdade, TODAS as músicas daquela época praticamente não eram originais. Igual a hoje em dia e igual a os anos 80, que até hoje era considerado o grande nascimento do rock nacional. Na verdade não foi bem assim. Vocês devem ter visto o Victor Barão falando sobre isso nos videos do Scriptease, mas como eu também não sei ser muito original, vamos da uma olhada na minha lista maldita:
Todo mundo sabe que rockeiro famoso adora brincar de troca-troca. Esse mês tá na banda X, mês que vem na Y e por aí vai. Típico vamos pegar vários conhecidos do mundo muiscal, fazer um sonzinho qualquer e ver se dá certo. E Raconteurs tem de Jack Lawrence e Patrick Keeler do Greenhornes ao nosso querido Jack White, das bandas… Ahn, então, de uma caralhada de banda. Parei de contar quando ele fundou a 745º.
O que falar de A Flauta Mágica? Simplesmente a obra mais famosa e polêmica de Mozart. Tudo em sua criação é diferente: a música em alemão, as referências à maçonaria e o apoio ao liberalismo, ainda em ascensão à época, e o uso de temas iluministas. E, sem mentir, todo mundo conhece o famoso “o O o O o O o OOOO”. Sem falar que, apesar de não ter agradado de início, essa obra lotou a ópera de Viena muitas vezes, até em dias ruins, que normalmente tinham pouco público. continue lendo »
A não ser que você tenha acordado agora de um coma de vinte anos, com certeza já ouviu falar da SOPA. Pra quem, mesmo com o tamanho da repercussão, ainda está por fora, aí vai um resumo: É um projeto que lei que pretende punir qualquer pessoa, com penas de até 5 anos de prisão, que fizer uso de imagens/sons/vídeos/afins na rede sem autorização direta do dono dos direitos autorais. Se aprovada, a lei transforma todos em criminosos.
Eu não sei se alguns de vocês conhecem Portugal. The Man, então deixa eu fazer uma introdução rápida no estilo Wikipédia de ser: É uma banda americana muito foda que se originou no Alaska. Além do bom som, a banda tem uns clipes muito bem produzidos, como esse que eu apresento agora, que é um clipe duplo de duas músicas: Sleep Forever e Got it All (This Can’t Be Living Now), do último álbum da banda, o In The Mountain In The Cloud. continue lendo »
E aí eu passo uns dias na praia, e pra TODO LUGAR QUE SE VAI, se escuta O QUÊ?
Delícia, delícia, assim você me mata.
Ai, se eu te pego.
Ai, ai, se eu te pego.
Poesia pura. Nos dias de hoje, é claro. Mas isso não é nada de novo. E aí a gente questiona o que tem qualidade e o que não tem. O bagulho toca loucamente, freneticamente, desesperadamente em TODAS as caixas de som que tu possa imaginar. Isso quer dizer que o negócio é bom? Não. É ruim pra caralho. Mas o povo gosta. Ou se acostuma.
Antes de tudo, peço um minuto de limpeza espiritual e reflexões acerca da vida, do universo e tudo mais. A nossa jornada prestes a começar é dura, seguindo em direção a Mordor ao J-Pop – estilo que, na maioria das vezes, é apenas motivo pra vergonha alheia. Aconselho a ingestão de filhotinhos fritos de labrador para a manutenção do fluxo de testosterona e eventual desintoxicação dos produtos que consumiremos. Prontos?
30 Seconds To Mars é uma banda indecisa. Eles têm a capacidade de compor músicas ótimas como The Fantasy e R-evolve e, ao mesmo tempo, bostas fétidas como The Kill.
E o problema começa com Jared Leto, que até hoje não decidiu o time em que joga: Se aproveita seu timbre de voz, que é muito bonito, ou se caga pra tudo e canta com jeito de quem tá levando uma boa puxada no saco.
À esquerda, um homem muito do gostoso. À direita, um belo dum viadinho.