Evil Dead, ou Uma Noite Alucinante, e Um Drink No Inferno são clássicos do terror (?) tosco e recentemente ambas ganharam séries. Uma abraçou completamente o lado tosco e presenteou os fãs com algo que não víamos há muito tempo, enquanto a outra rebootou-se e tentou levar-se a sério, caindo em uma espiral de tédio e refluxo que nem Danny Trejo pode tira-la.
Nos dias de hoje, quando se fala em “animação”, a mente das pessoas vai imediatamente pro 3D, sendo inundada por Kung Fu Panda, Frozen, Toy Story e vários outros, mas a verdade mesmo é que animação é qualquer coisa que use imagens para gerar um filme, ou seja, do parado ao movimento através da sequência de imagens interligadas, e por décadas e décadas a animação foi feita através do desenho.
Ainda com suas origens na pré-história, a animação ganhou mais importância no século XIX, sendo que suas bases modernas surgiram na França, não por coincidência, pátria também do cinema. No começo do século XX então surgem o que hoje são grandes clássicos: Betty Boop, Popeye e O Gato Felix. Até que, num belo dia de 1928, nasceu um rato. E bem, ele mudaria tudo.
Um cachorro é o primeiro amigo que uma pessoa pode ter e é também o amigo mais difícil de se despedir. Meu querido cachorro, Theodore Bagwell, mais conhecido como T.Bag ou Ted, foi dessa para uma melhor recentemente, e eu achei que não, mas mano, que saudade daquele vira-latas. E é nesse momento de revisitar boas lembranças com o pulguento que eu decidi escrever sobre os cães e o companheirismo no cinema, na TV e nos quadrinhos.
O Brasil anda bem mal das pernas quando falamos de filmes e séries de comédia. A Globo tenta, ou será que não, mas nunca conseguiu sequer chegar perto de uma boa comédia que não fosse uma cópia barata de algumas comédias ruins americanas. A Multishow atualmente tem mais séries de “comédia” do que o Comedy Central, o que não quer dizer que seja melhor por causa disso, já que o CC tem Workaholics e só isso já é o suficiente pra desbancar todas as séries que estão no ar na Multishow nesse momento. Mas divagações à parte, voltemos ao que interessa. Ou pelo menos o que interessa nesse texto cujo título é Quero ter 1 milhão de amigos só precisava de 1 amigo (Pra dizer que a série tá ruim).
Supernatural e The Walking Dead são dois tormentos na minha vida. São tipo DST, quando eu penso que me livrei eles acabam voltando e me pegando mais uma vez. “Mas se não gosta pra que tá assistindo?” Eu não sei. Sinceramente eu não sei. Supernatural já foi uma ótima série, já teve personagens maravilhosos, histórias fascinantes e momentos fantásticos, mas hoje não passa de um cover mal feito de si mesma. Talvez eu ainda assista esperando que a série volte a ser como já foi um dia, ou talvez esteja apenas querendo ver o quão fundo será esse buraco em que a série está se enfiando.
Sim, senhoras e senhores, moças e rapazes, garotinhos e garotinhas, Gotham retornou triunfalmente para sua segunda temporada e mano do céu, que maravilha! Gotham, que talvez tenha sido a melhor estreia do ano passado (Fico entre ela e Flash), mostrou que não tá pra brincadeira. E se você achou a temporada anterior violenta e sombria, saiba que ela foi um episódio de Ursinhos Carinhosos, se comparado com os dois primeiros episódios da segunda temporada.
Supergirl é o novo Smallville, só que pra meninas. “Ain, nada a ver, só porque é protagonizado por uma mulher tem que ser pra meninas?” Cê já assistiu o piloto “vazado” da série? Mas tá tudo bem se você tiver pipiu e também quiser ver a série, tudo bem mesmo. O problema em assistir uma série cujo o púbico alvo são mulheres, ou melhor dizendo, meninas adolescentes, é que mais cedo ou mais tarde você ficará de saco cheio de todo mundo naquela série. Digo por experiência própria, eu tentei assistir Lost Girl e tô irritado até hoje. Porque mulheres são irritantes? Não, porque a maioria dos roteiristas não sabem criar uma boa personagem feminina sem todos os clichês românticos e egocêntricos. Mas esse não é o ponto aqui. O ponto aqui é esse:
Legends of Tomorrow é o primeiro spin-off de Arrow e Flash e promete expandir de uma vez por todas o universo televisivo da DC. A equipe é reunida por RoryRip Hunter, que vem do futuro pra arrumar as cagadas que o Vandal Savage anda fazendo através do tempo. E de toda a galerinha que ele reúne os personagens que mais estavam gerando expectativas eram a Mulher Gaivota Gavião e o Gavião Negro. Bem, eles resolveram sair do ninho e dar as caras e… Bem… É.
E não está melhor, nem pior, tampouco diferente, ainda é o mesmo Z Nation sem noção com ursos zumbis, bebês zumbis, astronautas imaginários e agora stripers zumbis. Por que não? A galera de Z Nation simplesmente pega tudo que já foi feito de legal no universo zumbi e joga na série. Não que isso seja ruim, ou exlusivo, mas um pouco de criatividade não faria mal pra ninguém.
MAS O QUE? É isso mesmo que você está pensando, o tal do spin-off de The Walking Dead finalmente estreou. É bom? É ruim? É mais ou menos? Mais ou menos pra bom ou pra ruim? Mais pra menos ou menos pra mais? Era um zumbi ou era apenas um drogado? Crack? Oxi? Crocodile? Que porra tá acontecendo? Satanás é você? Vai ser Pelouki Déd ou vai ser Beiki Béd? Os dois? Mas que maravilha, hein! Cuidado com o carro, moço. Nunca pare pra tomar fôlego no meio da rua. NUNCA!