Que a 4° temporada de The Walking Dead é a melhor até o atual momento, todos concordam, porém, devemos concordar também que ela pecou no episódio Too Far Gone, onde perdeu a oportunidade de matar mais personagens [Tchau, Daryl!] e não teve cu pra mostrar a morte de Judith. Se é que tiveram cu pra matar a criança. E é por isso que eu mostrarei cinco situações que a série tem mais do que obrigação de mostrar na segunda parte da quarta temporada e provar de uma vez por todas que deixou de ser aquele piriri da 2° e 3° temporada e tornou-se um cagalhão duro e ressecado que te arranca as prega do cu.
É interessante que tantas vezes comecemos a escrever algo e, no meio do caminho, a coisa toma um rumo completamente diferente do esperado. Claro que pode-se apagar tudo e fazer de novo, mas a realidade é que, nesses casos, a irrelevancia ao tema acaba sempre sendo o mais legal de se fazer, e, às vezes, de se ler também. E é por isso que eu vou falar sobre TV.
Antes de mais nada, eu não farei uma resenha sobre a série. Caso você não a conheça, você pode se informar aqui. Esse texto se dá pela necessidade de questionar a natureza humana, e suas idiossincrasias, e talvez seja um pouco mais sério do que você estão acostumados. Eu acabo de finalizar a terceira temporada da série, e pra mim ela poderia muito bem ser encerrada ali mesmo. Não sei se isso é normal, mas não acho que tivesse algo mais pra ser contado ali; foi um arco encerrado magistralmente, a despeito de ter sido feito às pressas pra encerrar a parada. continue lendo »
Aaaaaaah, o natal! Não existe melhor época do ano – pelo menos pra minha barriga. Até reuniões chatas de família ficam legais quando se tem rabanadas envolvidas.
Acontece que, além da mesa posta e dos brinquedos embaixo da árvore, a televisão no natal também é muito legal. É a época dos especiais! Por mais clichê que sejam, eu lembro com muito carinho de vários. Pelo menos pra mim, eles trazem aquela sensação boa de fim de ano e dever cumprido. Ou seja: férias e a possibilidade de poder passar mais de doze horas diárias em frente à TV [Nota do editor: Estudante desempregado é uma merda]. continue lendo »
Entraram num bar com um papagaio e Ok, confesso que esse título ficou mais parecendo o início de uma piada, mas juro que não foi intencional. Acho que já devem ter percebido que começar bem um texto não está entre meus pontos fortes, mas se serve de consolo, as vezes geralmente tudo começa a melhorar mais para frente, No dia 16 de setembro de 2013, foi ao ar pela FOX o episódio piloto de Sleepy Hollow, com uma premissa bacana, saca só: Ichabod Crane, um professor e soldado na Revolução Americana volta a vida misteriosamente nos dias atuais e, junto com sua nova amiguinha, a tenente Abigail Mills, tem que impedir o apocalipse. Na verdade é um pouco mais complexo que isso, envolvendo também o cavaleiro sem cabeça e o professor tarado de Evolução, o que acaba dando um diferencial para a série. continue lendo »
É isso. Cês acham que não? Eu tenho certeza que vocês assistiram Power Rangers alguma vez na vida de vocês, sendo assim, é impossível não achar que o mundo de Pacific Rim foi inspirado nos caras, já que é muito mais fácil bombardear ou concretar um buraco de onde saem monstros do que construir mega robôs pra enfrenta-los.
P.S: Se você prefere os Power Rangers japoneses ou só assistiu alguma temporada após Galáxia Perdida, faça o favor de sumir daqui.
Em algum momento, uns milhares de anos atrás, o cerumano descobriu que além de encoxar as hominídeas gatinhas e passar vara na pepeca delas, eles podiam fechar a mão sobre seus pêneses e, num frenético e desembalado movimento rítmico, chegar à mesma realização da procriação, mas sem o incoveniente de precisar correr atrás das piranhas ou se esconder do caçador chefe da tribo, e assim nasceram os fillers.
Existe um máxima muito debatida hoje em dia (E que eu acabei de inventar) que diz “no humor tudo pode”. Esta afirmação está na boca do povo, na boca dos defensores de “humoristas” como Danilo Gentili e Rafinha Bastos. Na cabeça destas pessoas, assim como política, futebol e religião, não devemos pensar nem discutir o humor, ele deve ser deixado intocado no seu pedestal de elemento sagrado da sociedade. continue lendo »
Pois é moçada, estamos naquela época do ano em que ninguém mais produz algo inédito. Sim, chegamos naquela época das retrospectivas. É fim de ano, ninguém quer trabalhar, todo mundo fica bêbado todo dia e foda-se essa porra. Não? Merda. Enfim, vamos ao que interessa, os fins de séries, as estreias de séries, os finais das mid-seasons e as séries velhas que eu só conheci esse ano. Tudo isso com a fodalhice do bêbado mais legal de toda a internet, Fábio Porchat eu.
Nota do editor: Antes de mais nada, esse texto era pra ter sido publicado na quarta-feira. Mas como eu não tinha visto o episódio e sou o chefe, só tou publicando agora que já assisti. Nem preciso falar que tem spoilers, né?
A mid-season finale de The Walking Dead chegou e se foi. Eu sinceramente não tenho do que reclamar desta temporada, já que os produtores parecem finalmente ter acertado a mão. O fato de mostrarem o lado do Governador e os motivos que ele tinha para atacar a prisão foi um tanto quanto legal de conhecer. E é claro que ver a guerra que esperávamos desde o início da 3° temporada foi simplesmente sensacional, embora gente demais tenha sobrevivido. É, The Walking Dead, não adianta ter 30 cm de pica se você não mete em ninguém.