Chegamos ao final da bipolar 3° temporada de The Walking Dead. Sim, bipolar, já que a mesma intercalou ótimos episódios como o 3° e péssimos, como o último, que jogou um balde de água fria em todos que esperavam um confronto final entre Rick e Governador.
Quem tem acompanhado a internerd essa semana já reparou nos 587 vídeos de Guerra dos Tronos. A HBO segurou a porra toda pra lançar justamente na semana de estreia.
Esses fdp’s. Enfim, abram aí e vamos ver o Flying Dragon Teaser.
Vários programas de TV, nada de útil sendo acrescentado a sua vida e mesmo assim você insiste em ser mais inteligente por não assistir BBB. Tá, uma amiga disse que comparar BBB com séries é igual comparar revista de fofoca com livros best sellers. Mas porra, isso tem fundamento? Bom, eu não sei vocês, mas eu assisti a maioria dos BBBs nesses 11 anos de programa e continuo conseguindo ler e escrever. Aí eu não sei se eu que sou especial ou o resto da galera que é burra, porque pelo medo que os intelectuais tem do programa, ele deve causar algum dano irreversível. E antes que vocês venham correndo com a piada, sim, são 11 anos, já que o programa estreou em 2002 e no mesmo ano teve 2 edições.
Os quatro ou cinco leitores do Bacon, em especial os dois que sabem que há vários redatores no site, já devem ter notado que temos um amplo espectro por aqui: De gente que assiste documentários de guerra, os que gostam da TV Cultura e de filmes poloneses sobre crianças esfomeadas da Nigéria, os que vêem Ursinhos Carinhosos, indo até quem não dá a mínima pra nada disso. O que é legal, por que o público é assim também. Cheio de pessoas diferentes que provavelmente se matariam se fossem os últimos na Terra. Afinal, gerir as diferenças é uma coisa pela qual o ser humano não é lá muito famoso. Se bem que às vezes dá certo. Não tá entendendo? Vem comigo.
The Following foi eleita por mim para substituir American Horror Story, série que me deixou temporariamente viúva. E por mais que seja dessas viúvas apaixonadas, preciso de entretenimento. Não to morta, né? O elenco é encabeçado pelo Homem Sem SombraKevin Bacon e pelo charmoso James Purefoy. E, ainda por cima, fala sobre serial killers. Então vamos combinar que o potencial é imenso. Tive que insistir muito com o bofe, ele não queria ver de jeito nenhum. Para fins de convencimento, comprei pipoca cancerígena de microondas sabor manteiga de cinema (Recomendo!), cerveja e balinhas cítricas da Fini. Com tantos argumentos, ele não teve remédio senão se acomodar no sofá ao meu lado pra ver qual é. continue lendo »
Não faz muito tempo que eu costumava vir cheio de esperanças falar sobre a televisão, devido a qualidade das novas séries que tavam saindo por aí e tudo o mais, em contrapartida ao que vinha sendo produzido no cinema, por exemplo. Porém, dessa vez a onda quebrou mais cedo que o normal e bastou alguns meses e alguns season finales pra que, de novo, o ser humano médio voltasse a rotina de acompanhar uma ou duas séries decentes e se resignar às eternas reprises da TV durante as refeições. Mas existem algumas pessoas mais afetadas pelo absurdo da nossa época não se contentam mais em simplesmente assistir alguma coisa enquanto comem, elas têm a necessidade de assistir algo bom pra conseguir se alimentar propriamente. E usam esse tempo de entressafra pra garimpar outras séries obscuras que podem ter passado despercebidas na internet. O que não tem nada a ver com o fato de eu ter feito justamente isso e encontrado Sherlock, obviamente.
Houve uma época onde a palavra Twilight estava ligada a algo legal, e este algo legal é a mítica série The Twilight Zone, conhecida aqui no Brasil pelo nome Além da Imaginação. A série começou a ser exibida nos EUA em 1959, criada por um cidadão chamado Rod Serling, e a ideia era que cada episódio narraria uma história diferente, contando com elementos sobrenaturais e sci-fi, em uma mescla de suspense e drama.
Num passado não muito longínquo, a Music Television gringa se preocupava mais em passar clipes de música do que em fazer séries. Mas eu não tou aqui pra reclamar que essa época era melhor e hoje em dia é pior, não senhor. Eu estou aqui pra dizer que eu nunca assisti a MTV gringa, então quero que ela se foda. Por ter cancelado Death Valley. Porra, melhor cria dessa nova onda de adoração a zumbis, vampiros e lobisomens. continue lendo »
É isso aí cambada, é o fim. Cada vez mais as séries foram se tornando desinteressantes em minha vida. Tentei a sorte com algumas novidades, me animei com os episódios pilotos mas então, tudo voltou a mesma chatice de sempre. Talvez o problema não seja com as séries, talvez seja comigo, que não tenho paciência nem para terminar de assistir Breaking Bad e Spartacus.
Quando Salve Jorge começou, eu decidi que não assistiria. Não é porque odeio novelas, ou porque sou reaça e terminantemente contra a manipulação Global. Na verdade, eu adoro novelas. E não poderia cagar mais baldes do que já cago para manipulação da massa. Se eu fosse a Rede Globo manipularia todo mundo também. Eu só não aguento as obras de Glória Perez. Desde O Clone é sempre aquele mesmo “hare baba”, “inshalá”, Deborah Secco entrando nos EUA escondida no porta-luvas do carro. Mas no fim das contas não adianta: Você acaba contaminado. Eu tentei fugir, de verdade. Tentei negar a existência do folhetim. Mas desde a TV do boteco até a TV do banheiro da academia transmitem a novela. Então, me inteirando sobre a novela, tenho duas notícias para autora: A boa é que a história não é de todo ruim. A má é: WTF, MULHER? QUE GALÃ É ESSE QUE VOCÊ ME ARRANJA?