Baconews #51 – A hora dos reboots (de novo)
Só porque eu decidi não rebootar mais essa bagaça o Baconews de hoje é praticamente reboot e remake. Aliás, se alguém quiser me explicar qual a diferença entre reboot e remake, tamo aí. Agora vamos nessa.
Só porque eu decidi não rebootar mais essa bagaça o Baconews de hoje é praticamente reboot e remake. Aliás, se alguém quiser me explicar qual a diferença entre reboot e remake, tamo aí. Agora vamos nessa.
Eu tô cansado de começar essa coluna (?) dizendo que voltamos mais uma vez depois de não sei quanto tempo abandonada, então, sem mais delongas vamos às melhores e piores notícias da semana. Deixa só eu tirar essa teia de aranha aqui, passar uma vassoura no chão, um paninho nos móveis e pronto. Vamos nessa. continue lendo »
Uma questão que ronda a minha mente há muitos, muitos anos é uma de consistência: O quanto valem sua opinião e posicionamento como cidadão frente ao seu trabalho na sociedade?
Já expandindo a pergunta, tem limite entre a pessoa e sua obra? Há a necessidade de separação entre ações particulares e ações públicas? O quanto realmente importa o posicionamento político, econômico e social de uma pessoa, se o trabalho que ela faz, o trampo dela, diretamente vai de encontro aos seus próprios posicionamentos? Dá pra separar trabalho e sociedade?
Cá estamos nós de novo mais uma vez e sem mais delongas vamos ao que interessa (Que na verdade nem tá tão interessante assim). continue lendo »
Esse texto faz parte de uma série, em que ex-colaboradores e conhecidos retratam sua percepção sobre os 10 anos de Bacon. Ou, como no caso da Thatu, só escrevem alguma coisa mesmo.
Na série Dilema da Netflix, uma empreendedora de palco super renomada oferece US$ 80 milhões em investimento na empresa de uma mulher para ter uma noite com o marido dela.
Tá cheio de spoilers neste texto.
Falando por mim, isso não seria nenhum dilema. Eu aceitaria sem titubear. Mas ao que parece, para muitos casais, esse tipo de situação ainda é algo que não se lida com tanta facilidade. continue lendo »
Tá de volta não somente com uma temporada nova, mas também às suas origens pré-Netflix. E não, eu não tô aqui pagando de hipster. Eu gosto das temporadas três e quatro produzidas pela Netflix, mas acho que elas perderam um pouco da essência. A porrada na boca do estômago ainda tava lá, só que com menos pressão. Doía, mas não tirava o fôlego como White Bear ou perturbava como The Waldo Moment, que inclusive concretizou-se mais rápido do que eu imaginava. Enfim, vamos ao que interessa. continue lendo »
Esse texto faz parte de uma série, em que ex-colaboradores e conhecidos retratam sua percepção sobre os 10 anos de Bacon. Nem parece, né?
As pessoas me param na rua pra perguntar por que o AOE morreu.
Seu cu morreu.
E finalmente terminou Game of Thrones, pra alegria de uns e tristeza de outros. Mas o que importa aqui tem relativamente pouco à ver com a série, apesar de estar ser, de certa forma, a motivadora do texto. Desde o começo desta última temporada a mesma tem sido criticada por um monte de decisões, e claro que era apenas questão de tempo até alguém criar uma petição pra mudar a coisa toda.
Antes da última temporada de Game of Thrones começar eu decidi assistir uma outra coisa. Uma que eu sabia que era boa. Uma que eu sabia que terminava bem.
Com a graça de Deus Nosso Senhor Eterno e Bondoso, Supernatural acabou. Mas não é (Só) disso que eu vou falar hoje.