Seguinte, eu gosto da TV aberta. Pra mim, quanto pior, melhor. Não tem nada mais legal do que um Casos de Família, Melhor do Brasil (Redundância, né) ou o clássico Programa do Ratinho. Já passou da hora desses canais do meu Brasil brasileiro erguerem a bandeira do humor involuntário com orgulho. Mas, divago. O caso é que mesmo com uma edição mais lamentável que a anterior, o Big Brother não se encaixa nesses parâmetros. É um programa bunda-mole demais pra isso. Logo, depois de dias e dias acompanhando comentários à altura do programa no twitter, eu cheguei à iluminação: Uma maneira perfeita de destruir o Big Brother Brasil. continue lendo »
É isso mesmo: O doutor Casa finalmente foi para o saco… Talvez até no sentido CSI da coisa (Porra, cagar regra assim logo numa primeira linha não é pra qualquer um). A questão é que ontem, dia 8, a Fox soltou no Facebookeste anúncio, falando sobre o fim da série.
Então, cês já devem saber que rolou o Super Bowl XLVI. O New England Patriots perdeu pro New York Giants, e é isso, não tenho mais informações pois tive que trocar o jogo por um belo ar condicionado. Por causa do maldito calor dessa nossa querida terra, não pude ver o jogo inteiro, mas quem disse que o Super Bowl é só o que acontece dentro do campo? Um dos maiores atrativos do evento são os comerciais, que custam uma média de US$3.500.000,00 por 30 segundos. Essas produções, que atraem até pessoas que não gostam de futebol americano, são esperadas por muitos. Esse ano foram mazomenos uns 58 anúncios, e eu selecionei alguns pro’cês. continue lendo »
Antes, a voz do povo era a voz de Deus. Agora, já que o povo todo tá no Twitter… Nem preciso terminar minha frase pra se entender qual é o meu ponto. Enfim. A gente tá acostumado a ver a galera ~fazendo barulho~ na timeline, xingando muito no Twitter, e falando aquele monte de coisa que não leva a nada. Ou não levava. Agora, a gente viu que leva.
Mais do que ficar vendo adolescente chorando porque não viu seu show pseudo-emo favorito e resolveu xingar muito no microblog mais bonito da cidade, agora o negócio foi sério, e tratou de um crime que, confirmado ou não, não importa: A hipótese foi levantada. E como.
E o BBB 12 nem tinha estreado, e a galera já tava feito louca falando a respeito do programa que coloca um milhão de câmeras numa casa e trata os participantes como uma espécie de ratos de laboratório em observação. A movimentação no Twitter era tanta, que durante o Jornal Nacional, lá pelas 8 e pouco da noite, a hashtag #BBB já estava nos TT’s:
Assisti agora há pouco o primeiro episódio da versão moderna da série Havaí Cinco-0. Não, não tenho tevê a cabo nem baixei a série correndo da internet pra ver uma temporada inteira em um dia; assisti pela Globo mesmo. Acho que apenas esperei ela vir até mim, e veio. Como fã da série original, assisti com gosto e uma certa desconfiança, afinal, colocaram as mãos em um clássico. Por incrível que pareça, o que vi no primeiro episódio não me deixou tão descontente como achei que fosse ficar.
Pois é pessoal, a sexta temporada de Dexter acabou. E o que ela nos deixou? Digo, além dor e sofrimento, provocados pelas sucessivas escolhas equivocadas dos roteiristas, claro. Tá, nós ganhamos um prognostico de um final também, pelo menos isso. Mas vamos ver onde tudo começou a dar errado.
Não sei vocês, mas eu não assisto TV. Quero dizer, se um filme legal for passar ou alguma série nova ok, mas, tal como uma ida ao shopping, ligo a TV com um objetivo fixo e nada mais: Assisto o que “marquei” pra assistir, desligo a TV e sigo minha vida. Mas já que tenho post pra fazer, vou explicar melhor.
Então pessoas, semana passada tivemos o último episódio da 2ª temporada de Boardwalk Empire. E que episódio, senhores. Se Breaking Bad não existisse, seria o melhor do ano fácil, fácil. Mas chega disso, que não é hora pra spoilers (ainda).
Lá ia eu, pronto pra ver Deadwood, mais uma série que me fora recomendada. Afinal, um seriado western, da HBO, não é algo que pode ser simplesmente ignorado. E qual é a primeira coisa que aparece na tela quando se resolvemos assistir um episódio de algum seriado, crianças? Sim, o logo da emissora uma abertura. E por mais que alguém venha com aquele mimimi de julgar um livro pela capa e tudo o mais, essa abertura inevitavelmente influencia de alguma forma a nossa percepção de tudo que virá a seguir (A não ser que seja algo tão foda quanto Breaking Bad, que nem de abertura precisa). E se algumas aberturas conseguem ser tão sem graça como a de Deadwood, que quase me fez desistir da coisa toda, outras provocam justamente o efeito contrário. continue lendo »