Semana passada eu tava olhando alguma coisa e caí numa página que dizia em letras garrafais: JUSTIN and ASHLEY. Então. Tu lembra do boyzinho daquela banda N’Sync, né? Ex da Britney, que cantava Bye-Bye-Bye. Se não lembra, olha:
E chegamos neste que é considerado por muitos o período mais obscuro de qualquer ano: Época de season finales, quando as suas séries favoritas vão, uma a uma, chegando ao fim. Claro, algumas apenas terminam as temporadas e voltam dentro de 4 meses. Outras já não têm a mesma sorte, como é o caso de Smallville, que há 10 anos contava as aventuras infinitas do “Superboy” e que chegou ao seu fim definitivo (Ou pelo menos assim esperamos), quando Clark Kent finalmente vestiu o clássico uniforme azul e vermelho e saiu voando por aí depois de 10 temporadas de enrolação. Isso mesmo, Smallville teve inacreditáveis DEZ temporadas cometidas contra a humanidade, e ainda tem gente que acha o Osama Bin Laden o maior terrorista do mundo. Cada episódio parecia ter a duração da idade do Universo, e assistir uma temporada inteira era tão divertido quanto ser obrigado a roer a própria perna. Mas se existe algo que pudemos aprender ao longo da série (Afinal, até ficar de joelho no milho ou levar surra de galho de açaizeiro servem para aprender alguma coisa) é que se você achava que o Superman não tinha uniforme tão ridículo quanto a cueca por cima da calça com um cinto, é porque você ainda não viu nada.
Pois é rapaziada, apesar de a humanidade se negar a acreditar até o último instante, Michael Scott realmente nos deixou. Deixando-nos com nada além de um futuro cheio de dúvidas e incertezas… E algumas lembranças dos grandes tempos de outrora.
Obrigado, Steve Carell.
Mas bola pra frente, que a vida e a série continuam. E se a vida não vai lá essas coisas, a temporada do The Office surpreendentemente acabou muito bem, obrigado. Mas e agora, quem será o novo chefe? Dwight realmente ateará fogo no escritório? Conseguirá Ryan manter seu emprego inexistente? A resposta para essas e outras perguntas, só lá em setembro mesmo. Mas enquanto isso, nada nos impede de olhar pra trás e montar uma previsão furada da próxima temporada. continue lendo »
Depois de séries como The Big Bang Theory, o universo nerd começou a ser bem mais retratado nas telas da TV. Claro, de uma forma um tanto quanto babaca, acredito eu. E, veja bem, não estou dizendo que a série é ruim. Eu assisto e dou risada. Gosto. Porém, não precisa ser gênio pra saber que aquela é uma visão estereotipada e nada parecida com a realidade.
Por mais que você se identifique com os caras lendo quadrinhos, jogando MMORPG’s, colecionando action figures e não tendo nenhuma facilidade em falar com garotas, ainda sim aquele é um universo fantasioso.
Felizmente, em minhas pesquisas em busca de novas séries para suprir o espaço deixado pelos finais de temporadas das histórias que acompanho, acabei descobrindo uma das séries mais geniais e engraçadas de todos os tempos (Na minha opinião): The Hard Times of RJ Berger. continue lendo »
Cara, é inacreditável que ninguém ainda tenha sequer mencionado esse seriado aqui no bacon. Mas beleza, estamos aí pra isso. Antes tarde do que nunca, um post dedicado ao Arrested Development. Que por sinal, deve ser a série mais subestimada de todos os tempos. E também a que conta com alguns dos momentos mais hilários de toda a história da televisão, certeza. Mas paradoxos a parte, falemos do negócio.
Eu tava vendo alguma coisa na Warner (TV paga. Precisava explicar?), e daí uma chamada de um programa novo me prendeu um pouquinho a atenção. Confesso que no começo eu pensei que fosse mais uma temporada do V, aquela série de uns ET’s que invadem a Terra pregando que querem o bem, mas na real querem ferrar com a vida de todo mundo e dominar a humanidade (Ui). Então, mas não era. Era a tal de Falling Skies. Tudo bem que também rola essa história de ET, mas a batida é outra.
Being Erica é uma série canadense, transmitida lá pelo canal CBC e, internacionalmente, pela BBC. Atualmente a série conta com 3 temporadas, sendo que a estréia foi em janeiro de 2009. Embora seja difícil de classificar (Vocês vão entender o motivo assistindo), acredito que o gênero mais próximo de Being Erica é o drama, embora tenha muita comédia e o plot enfie os dois pés no sci-fi. Pois é.
Finalizando a parte chata que vocês poderiam facilmente ter encontrado na wikipédia, vou explicar por que começar a ver Being Erica, essa linda.
Já disse, em um dia desses, que faz tempo que não vejo uma nova animação que me faça perder tempo analisando, elogiando, descrevendo sua qualidade, o roteiro, dar boas risadas e, até, analisar filosoficamente e se há algo por trás daquilo.
No geral, o último desenho que me fez caçar episódios pela internet e, toda vez que está passando, parar no canal e assistir até cansar, foi Os Pinguins de Madagascar. Aliás, numa dessas, era maratona e acabei vendo umas 6 horas de desenho.
Faz tempo que não vejo, mas era mais do mesmo da última vez.
Crianças e crianços, hoje não vou falar de música. Hoje vamos entrar na área de televisão e falar de uma série clássica: Havaí 5-0. É clássica mesmo, faz uma porrada de tempo que passou, e vocês provavelmente não eram nem nascidos nem eu: A série foi ao ar entre 1968 e 1980 pela CBS. Agora, reparem, 68 a 80. Deteve o recorde de série mais longa da história da televisão, com 12 temporadas. Hawaii Five-0 (Seu nome original, lê-se Hawaii Five-Oh) virou um ícone americano e hoje fulgura no hall das séries imortais, como Jornada nas Estrelas, A Ilha da Fantasia ou MacGyver. Aliás, quando Havaí 5-0 acabou em 1980, foi substituída por Magnum, outra ótima série. continue lendo »
Sim, eu sei que a série já está na segunda temporada, mas como só acabei de assistir a primeira hoje, é dela que vou falar. Como não tenho ideia nenhuma para falar neste parágrafo introdutório, fiquem com uma imagem dos atores: