Tem séries que te fazem pensar, só pelos comerciais, que serão incrivelmente fodas, bem feitas e divertidas. Tem séries, entretanto que te fazem falar coisas como “isso de novo?!”, “que merda” e “ah… novo é?…ok”. É claro que nas propagandas se vê muito pouco da série em si e várias vezes a edição praticamente cria uma cena nova, mas nem sempre a primeira impressão está errada, nem sempre o julgamento pela capa (Hein? Hein? Pegaram?) é uma coisa ruim.
É isso aí, macacada. Cá estou eu, penetrando em áreas que não me pertencem – desta vez sobrou pro Bolinha (Tá na hora de entrar na linha) me aguentar profanando as maiores besteiras do mundo e além. Mas isso é mentira, afinal, eu tô aqui pra falar de comida. E, convenhamos, nada é melhor do que uma comida bem apetitosa (Façam vocês a piada, fazendo favor). O foda é que tem muita gente que tem preconceito com programas sobre culinária que passam na tv. E eu dou razão; tem muita merda sendo exibida por aí – a dica é fugir de estrangeiros que vieram viver no Brasil e ficam só falando de receitas, com um sotaque irritante. Sim, fujam deles. Se falarem pra colocar manjericão, então, tratem de matá-los. Ninguém curte manjericão, porra.
Mas o que eu vim fazer aqui, vocês perguntam. A resposta é simples: Eu vim encher o saco de vocês mostrar que séries com essa temática podem ser do caralho, véis. E a bola da vez é Hell’s Kitchen.
Como vocês viram no título acima, falarei sobre o Big Brother Brasil, o programa mais imbecil, idiota e estúpido já inventado. Afinal, dele você não tira nada, exatamente nada, e nem me venha falar de antropologia ou coisa do tipo.
Crítica feita, agora eu confesso, eu até curto e assisto, quando posso, o BBB (Como ficou conhecido).
“Mas Bolinha, por que você então criticou o programa, se você gosta?” continue lendo »
Talvez um dos desenhos mais surreais de todos os tempos, Freakazoid, também pode ser considerado o mais incompreendido também.
Criado por Steven Spielberg em parceria com a Warner Bros, talvez seja o único “fracasso” do cineasta, já que Tiny Toon, Animaniacs e Pinky e Cérebro fizeram muito sucesso.
Ah, ano novo, vida nova, e tudo continua indo de mal a pior. Pelo menos em termos de televisão. E música, cinema e tudo mais. Dito isso, só me resta continuar relembrando os grandes tempos de outrora, seguindo a saga iniciada ainda no ano passado. continue lendo »
Ok, confesso que já havia passado da hora do Casseta e Planeta pedir para sair, ainda na época que o saudoso Bussunda estava vivo, pois o programa já estava em decadência. Ironicamente, com a morte do gordo mais gente boa que já apareceu no Brasil, o programa acabou ganhando uma sobrevida. Mais com a curiosidade do povo em saber como os outros integrantes iam se virar sem o principal personagem do programa, do que com o programa em si.
Bem, acabamos vendo a decadência daquele que foi, durante muito tempo, o programa de humor principal do Brasil. Ácido, crítico, irreverente e que, de maneira geral, pautava o que merecia ser esculachado no país. continue lendo »
É galera, depois de umas “férias” a la Jô Soares, voltamos à programação normal com a tradicional coluna sobre as animações que vão bombar no ano novo.
Para 2011, assim como em 2010, não teremos nada muito original, já que os principais estúdios, mais uma vez, apostarão em sequências de sucessos consagrados.
Bem, o ano é de Carros 2 e nada mais importa, mas como sempre haverá surpresas, seguem os desenhos que devem bombar neste ano. Caso tenha esquecido de algum, lembrem aí nos comentários que acrescento depois.
Não sei vocês, mas não assisto muita TV. Claro que houve um tempo em que meu dia se resumia a escola, TV Globinho e dormir. E é sobre o segundo item desta enumeração que falarei hoje.
Pense em seriados. Lembre-se daqueles que você mais gostou, que comprou os boxes ou tem todos aqueles arquivos guardados em seu HD. Agora diga quantos são seriados nacionais. Se sua resposta foi um ou nenhum, bem, não dá para te culpar. Porque na verdade a culpa é das produtoras nacionais que investem pouco ou quase nada neste segmento e quando tentam, investem em histórias sem graça. continue lendo »
Final do século XIX. Sherlock Holmes é um detetive conhecido por usar a lógica dedutiva e o método científico para decifrar os casos nos quais trabalha. O dr. John Watson é seu fiel parceiro, que sempre o acompanhou em suas aventuras.