Em fevereiro do ano passado, fiz uma coluna comentando sobre a ópera Hungarian Rhapsody nº2, de Franz Liszt, ter sido executada por várias animações em episódios clássicos, e com a maioria não tendo, praticamente, relação nenhuma entre si.
Aí lembrei que nunca fiz a lista dos melhores musicais do mundo dos desenhos tradicionais. Afinal, na época que fiz a coluna anterior, estava na casa da minha mãe, usando o note do meu irmão, que apagou todos os favoritos que havia separado para esta coluna. Levou mais de um ano, mas o que interessa é que lembrei, não é?
Segue abaixo os cinco melhores musicais clássicos do mundo das animações. continue lendo »
E chegaram as férias de verão (Pelo menos nos EUA) e também os longas mais esperados do cinema. Príncipe da Pérsia e Fúria de Titãs já estrearam e estão aí arrebentando. E ainda vem aí outros blockbusters, como Esquadrão Classe A, que estou ansioso para ver. Óbvio que não podiam faltar as animações, apesar de um certo sentimento de déja vu em relação às novidades que vem por aí. Já explico. continue lendo »
Sempre falo de desenhos antigos que fizeram sucesso, mas dessa vez falarei de um atual, ou melhor, novíssimo: The Cleveland Show!
The Cleveland Show é a nova animação da Fox e do Seth MacFarlane e, assim como Family Guy e American Dad, tem tudo para ser um grande sucesso.
Como dito na última coluna, a série é spin-off da animação da turma de Peter Griffin, onde o personagem principal é Cleveland Brown que, junto com seu filho, o gordinho Cleveland Jr., se mudam de Quahog, Rhode Island, para Stoolbend, Virginia. continue lendo »
Eu curto filmes sobre guerra. Ok, a maior parte. Por exemplo, já tô de saco cheio de ver coisas sobre a guerra do Vietnã, colocando os estadunidenses como os bonzinhos e os norte-vietnamitas como os diabos comunistas. Aliás, já tô de saco cheio do Vietnã, mesmo. A única coisa que me prende – e eu sei que existem milhões de coisas sobre – é a Segunda Guerra, mesmo.
Existem vários filmes que retratam o dia a dia dos estadunidenses nessas batalhas – e alguns não tão realistas, como Bastardos Inglórios – que são bons. Mas porra, são filmes. Nada contra filmes, sério, mas essas histórias são contadas de forma melhor com os seriados. Cê mostra o dia a dia MESMO, não mostra um objetivo de um grupo: Cê mostra como a guerra foi avançando. E isso é foda. continue lendo »
Uma das grandes surpresas apresentadas nesta temporada é a animação The Cleveland Show, exibida no canal FX. Spin-off da já consagrada Family Guy (Uma Família da Pesada), confesso que tinha um pé atrás quanto ao sucesso da série, mas felizmente estava errado. continue lendo »
As animações não têm única e exclusiva função de entreter, elas também podem e são muito usadas no ramo da publicidade, com algumas tendo entrado para o imaginário nacional como grandes clássicos da propaganda brasileira.
Veja abaixo um vídeo da época da comemoração dos 50 anos da TV no Brasil e dos 35 anos da Rede Globo, apresentado pelo Lequetreque, o frango mascote da Sadia, e a Galinha Azul da Maggi: continue lendo »
Falando com um amigo essa semana, comentávamos sobre os desenhos misturados com atores reais e, como faz tempo que não aparece um nesses moldes, bom. Aliás, acho que faz tempo que não aparece um filme/desenho (Como eu chamava), desse tipo.
Sei que é um desenho, mas…
Só para constar que não considero Scooby Doo, Garfield e Alvin e os Esquilos filmes do gênero. Apesar dos personagens serem feitos em computador, a ideia ali é simular personagens reais, o que na minha modesta opinião não caracteriza a fusão das duas mídias. continue lendo »
Alguns meses atrás, quando pesquisava para escrever sobre Defensores da Terra, sem querer achei os vídeos deste desenho que, por cair nas garras do tio Sílvio Santos, não passou muito na TV e sumiu sem deixar vestígios na TV brasileira.
É aqui onde você fala “Egotista-who? What the fucking porra!”. Não sou o colunista mais conhecido, não te culpo por não lembrar de mim, viu. Apesar de geralmente desprezar sua existência, eu de fato tive de sumir por uns tempos, tornando minha persona publica bem menos publica do que persona (A.K.A. eu sou fake, risos). No programa de hoje falaremos… bom, não falaremos sobre muita coisa não, só fechar os assuntos que eu comecei aqui e aqui, tá? Juro que vai ser rápido, fácil e indolor – como tirar um band-aid de uma perna peluda. Basicamente, o foco do texto é: Ninguém vive só de Kafka.
Se você é uma pessoa que, assim como eu, às vezes não consegue dormir, saiba que as madrugadas andam muito animadas (Com o perdão do trocadilho) ultimamente, tanto na TV aberta, quanto na fechada.
Da TV aberta, só dá pra destacar Family Guy, American Dad e, de vez em nunca, O Rei do Pedaço, que passam na Globo lá pelas 4 da madruga. Como geralmente não guardo muito o que lembro nessa hora, não lembro se os dois últimos são dublados ou legendados. Family Guy é dublado, mas uma vez vi, na Globo, o episódio que Brian defende a legalização da maconha e esse passou legendado. Mesmo de madruga, a Globo tem medo dos velhinhos conservadores. continue lendo »