Não é segredo nenhum que de todas as coisas que passam na tela da sua TV a mais bizarra de todas são as propagandas de perfume: Nenhuma delas faz sentido nenhum… Diriam os detratores. Mas está na hora de iluminar a mente dos desafortunados e iniciá-los nos mistérios e segredos desta arte.
Na próxima temporada de Sobrenatural, os Irmãos Winchester® vão cair na porrada contra Deus e o Demônio JUNTOS no OCTÓGONO DIVINO. Esse embate de titãs tem tudo para ser um espetáculo sensacional do mais alto nível e você poderá assistir aqui, AO VIVO, em transmissão simultânea com o Teleton!
Duas notícias estranhas chegaram para os fãs de Star Trek no final de 2016. A primeira era sobre uma nova série de Jornada nas Estrelas ambientada 10 anos antes da série original e a segunda era sobre uma paródia de Seth MacFarlane. Adivinhem qual das duas possui o bom e velho espírito da saga Star Trek? A não ser que vocês sejam daqueles que não leem títulos, o que é um tanto quanto estranho, vocês já sabem a resposta e continuar esse texto tornou-se completamente desnecessário, mas vamos lá.
Eu nunca assisti Rick and Morty (Aliás, eles usam “and” aqui no Brasil mesmo?)… Pra falar bem a verdade o último desenho animado que assisti realmente foi Avatar lá em 2011, mas caso você esteja aí de bobeira aceite isto aqui como o que os gringos chamam de “cautionary tale“.
Deixem-me adivinhar: Rick and Morty é divertido porque tem um humor que não te faz gargalhar, mas ainda é divertido. Tem horas e horas de frases de efeito de como o ser humano é uma porcaria, como somos todos canalhas individualistas e egocêntricos… E aí diz como, vez ou outra, nos redimimos, balanceando perfeitamente a sensibilidade e a podridão. Tem as fatídicas “referências à cultura pop” além de ser criar toda uma gama própria – uma cultura própria – de piadas e situações que só quem prestou atenção na continuidade entendeu. Rick and Morty consegue sagaz, sutil e crítica bem debaixo do seu nariz, não é?
Se tem uma coisa ruim que fã faz bem é criar teorias. Eu já falei sobre isso aqui algumas vezes de como criar expectativas e fan fics mentais me frustram na maioria das vezes. Maldito seja Lost. E é desde o final lazarento dessa sériezinha aí que eu tento não perder tempo criando teorias, mas isso não significa que eu não leia teorias alheias. E é por isso que chegamos até aqui.
Devo admitir que gostei muito da sétima temporada de Game of Thrones. “Ah, poderia ter sido melhor”. Poderia, mas também poderia ter sido pior. Game of Thrones já teve temporadas muito ruins, eu mesmo parei da assistir a série na segunda temporada e só voltei pra ver se o casamento vermelho era tudo aquilo que tavam falando mesmo. Era, por isso to nessa até hoje.
Chegou aquela época do ano onde apostamos nossas almas nos indicados ao Emmy, que ocorre nesse domingo. Não há grandes novidades este ano, mas pelo menos há merecedores. Embora no final nada disso importe, já que Veep e This is Us vão levar tudo mesmo.
Programada pra estrear em 2018 na plataforma digital da DC Comics, sob a asa de Greg Berlanti, também produtor de Arrow, Flash, Legends of Tomorrow e Supergirl, a série sobre os Titans, um grupo de heróis mais conhecido (Infelizmente) por uma animação “animezada” exibida pelo Cartoon Network e SBT no Brasil, vem sendo muito aguardada pelos fãs, inclusive eu, que sou um bosta e não aprendo com meus erros, mas só recentemente começou a contratar atores e atrizes para viverem os heróis. Teagan Croft (14 anos), não muito conhecida do grande público, foi a escolhida pra viver Ravena e Anna Diop (29 anos), de 24 Horas -Legacy foi escalada para dar vida à Estelar. E foi aí que as tretas começaram.
É verdade que já faz alguns anos que séries produzidas pela Netflix não são mais sinônimo de qualidade. Não é como se ela tivesse despirocado e se tornado uma SyFy da vida, mas andou mais errando do que acertando, tanto em séries quanto em filmes. Mas eis que me arrisquei a assistir três novas produções da Netflix e me surpreendi novamente. Se isso é bom eu não sei.