Muita gente fala que Family Guy é plágio de Os Simpsons. Eu não diria plágio, diria que segue a mesma linha de comédia escrachada, mas enquanto Os Simpsons exagera nas situações do cotidiano para dar o ar de comédia, Family Guy exagera na acidez e no humor negro das piadas.
E, na minha opinião, Family Guy é MUITO mais legal.
Não tem como você assistir Family Guy sem o seu sensor de humor negro, portanto, se você é um tanga indivíduo sensível, que leva tudo a sério demais e não vê graça em piadas machistas, religiosas, cancerígenas, fisicamente deficientes e hipocritamente verdadeiras, não assista Family Guy.
You Have Aids, uma das músicas mais polêmicas de todos os tempos.
“Eu lamento, queria que fosse algo menos sério, mas é AIDS
Você tem AIDS”.
Eu gostaria de ter encontrado a cena em que eles cantam essa música, mas o youtube tirou TODAS do ar. Então, eu explico a vocês.
Neste episódio, um médico tem que contar a um paciente que ele tem AIDS e, como não tem coragem, chamou um quarteto de barbershop (whatever…) para cantar as más notícias ao paciente.
A polêmica que rolou foi maior que as minhas risadas ao ver essa cena.
Claro que os xiitas vão falar “é, você ri porque você não tem AIDS”, mas vamos combinar que não foi um ataque dirigido. Eu não vejo portadores de necessidades (físicas) especiais reclamando das piadas que surgem advindas do personagem paraplégico que existe no desenho. Eu sou mulher, e as piadas machistas nunca me ofenderam, nem as piadas sobre os gordos, menos ainda sobre mulheres feias.
Esse povo leva tudo a sério demais…
Where are all those good old fashioned values on which we used to rely?
Family Guy foi criado por Seth MacFarlane (que também dubla meia dúzia de personagens) em 1999, para a Fox. Por causa das inúmeras polêmicas, a Fox tentou cancelar o desenho mais de uma vez. Porém, o sucesso se refletiu nas vendas do DVD. O dinheiro falou mais alto e a Fox sempre voltava atrás na sua decisão de cancelamento. Mas, mesmo assim, muitos episódios nunca foram ao ar por serem profanos demais (nem Deus escapa das piadas) ou por serem culturalmente ofensivos. Aposto que esses devem ser Os Melhores Episódios. De qualquer forma, mesmo com os cancelamentos e críticas e reclamações e censuras, Family Guy já está em sua 7º temporada.
Além das piadas cruéis, outra característica do desenho são as chamadas “piadas tangenciais”, que são como flashbacks extremamente engraçados baseado em algo dito por algum personagem. Aparecem também muitas músicas cantadas e dançadas em estilo Broadway (“You Have Aids” é uma delas) e as cenas que mostram um ou outro personagem chapando o côco nas drogas são ESPETACULARES.
Os personagens são carismáticos e possuem características bem definidas. Peter Griffin, o chefe da família, é muito comparado ao Homer Simpson. Na minha opinião, Griffin é mais engraçado. O Homer é engraçado partindo pro lado bobão, Griffin é engraçado por não ter o menor bom-senso ao conversar com as pessoas.
O neném Stewie é um psicopata que ainda usa fraldas, e que deseja ardentemente matar a própria mãe. O cão da família, Brian, é o personagem mais sofisticado da série. Gosta de jazz, bebe martíni, freqüenta pubs e tem um vocabulário rebuscado. Oi, eu já disse que ele é um CACHORRO? Existe ainda a filha rejeitada, o ex-policial paraplégico, um amigo negro etc etc etc.
Stewie e Brian, meus dois favoritos.
Se você tem TV a cabo, assita Family Guy no canal FX ou na própria Fox. Se você for azarado como eu e não tiver TV a cabo, tudo bem. Family Guy é exibido na Globo com o nome “Uma Família da Pesada” (tradução poooorca) aos sábados, após o Altas Horas. Dá prá sair, encher a cara e chegar em casa 4 e pouco da manhã e ficar rindo das bobagens que esse povo do desenho inventa.
Abaixo, um teaser prá vocês. Alguns momentos engraçadinhos do desenho, mas é claro que isso NÃO SE COMPARA a assistir um episódio de cabo a… rabo (heh) , mas dá prá você sentir de qual que é.
Então, se você é gente boa, não se ofende com qualquer bosta e curte piadas inteligentes e mais negras que… café, Family Guy é uma ótima dica prá você.
Em virtude do recente término da greve de roteiristas, os produtores e executivos da televisão americana estão antecipando o retorno de algumas séries para terminarem a temporada decentemente e, o que não retornar, está sendo renovado com bastante antecedência. Normalmente, estas notícias ocorrem somente em maio.
Já sobre os cancelamentos, pouco se sabe com certeza. No entanto, na semana passada, as jornalistas americanas Kristin do Santos e Jennifer Goodwin comentaram sobre algumas séries com destino quase certo: CANCELAMENTO!
Antes saiba as séries que já foram limadas da programação americana pela baixa audiência nesta temporada: Bionic Woman (que estréia agora em março no Brasil pelo A&E), Journeyman, Cane (Warner), Big Shots (que a Warner irá exibir em breve), Life is Wild (também irá ser exibido na Warner) e Girlfriends (Sony). Os outros possíveis cancelamentos são:
Moonlight
Exibida por aqui pela Warner, a série tem enfrentado na verdade não um problema de audiência, já que é exibida na sexta-feira, dia clássico de audiências menores, mas sim de bastidores. Recentemente, houve uma segunda baixa entre os produtores: o cara que idealiza a série, em Moonlight, para a retomada de série pós-greve o responsável será Joel Silver. No entanto, a renovação para uma segunda temporada é incerta.
Friday Night Lights
Exibida pela Sony, já em sua segunda temporada, queridinha da crítica mas que não engata em audiência de jeito nenhum, o drama/teen/esportivo, diga-se de passagem muito bom, não deve ser renovada para uma terceira temporada. Uma saída procurada pelos produtores é dividir a produção com um canal da tevê a cabo para diminuir os custos totais do show. Este exemplo foi realizado recentemente com Law & Order Criminal Intent; a série foi exibida no canal a cabo USA e também da rede aberta NBC. Aos fãs dos panthers, cruzem os dedos!
Women’s Murder Club
Estréia em março na Fox, a série é veiculada na sexta-feira, assim como Moonlight, e não tem um retorno como o esperado pela emissora ABC. Também é sexta-feira á noite, não sei o que os executivos esperam. No entanto, parece que se no retorno agora em abril a série tiver uma audiência boa, a emissora pensará em renová-la. Sinceramente, acho a série mais um drama criminal sem nenhum grande destaque, a única diferença das demais é o aspecto feminino da série. No entanto, sou fã da atriz Jill Hennessy, morena gatíssima protagonista da série.
Aliens in America
Ainda inédito no Brasil, este sitcom sobre um garoto muçulmano estudando nos EUA faz dupla com o sitcom Everybody Hates Chris, mas não estourou como imaginado. É exibido pelo canal CW ainda tem uma audiência muito baixa, como quase todos os programas deste canal, dificultando a renovação da série.
Carpoolers
Exibida pelo Sony, este sitcom é fraquinho e tem um elenco bem abaixo do esperado. Nos EUA tem uma audiência pífia, com certeza deve ser cancelado.
How I Met Your Mother
Por favor, não me assustem colocar aqui HIMYM, como é conhecida pelos fãs; é um disparate. A CBS, canal com maior audiência nos EUA, deve estar ficando louca de cancelar uma série tão inteligente quanto esta, com um humor espirituoso e idas e vindas no tempo. HIMYM é exibida por aqui na Fox Life (alguém tem?) e nos EUA faz parte do bloco de sitcoms da CBS na segunda á noite, onde o grande campeão de audiência é Two and A Half Men. Se for cancelada seria para dar espaço a uma nova sitcom, que poderia arrecadar maior audiência ao canal.
Men in Trees
Exibido pela Warner, que pelo jeito vai ficar sem série alguma com estes cancelamento, a série é exibida na fatídica sexta á noite – observem como este dia é cruel com as séries. Do canal ABC, a série vem patinando na audiência, já mudou até de horário; e para piorar tem muitas críticas negativas.
October Road
Fez um pequeno sucesso quando exibido no mid season americano em 2007, ainda inédito por aqui. A série substituiu o mega sucesso desta temporada, Dancing with Stars, um dos poucos shows que não perdeu audiência nesta temporada. Desde então vem patinando feio na audiência, na média 5 milhões em plena segunda á noite, dia normal de audiência.
Jericho
Exibido pelo AXN, Jericho é na verdade um sobrevivente: exibido nas quartas na temporada passada pelo canal CBS, foi cancelado devido a audiência fraca, conforme o canal; mas, devido a uma movimentação dos fãs (que enviaram amendoins para o canal, referência a uma frase dita no episódio que fechou a primeira temporada), o canal deu uma nova chance a série. Com 7 episódios exibidos no mid season, que iniciou em fevereiro, e mesmo tendo poucas séries com episódios inéditos, Jericho perdeu ainda mais sua já fraca audiência. Agora, exibido ás terças, deve ser o fim da série.
Shark
Exibido pela Fox, na verdade o programa tem uma audiência satisfatória para a CBS num domingo á noite, mas de grande destaque na mídia quando estrou a primeira temporada. Viu seus números diminuírem nesta segunda, efeito que ocorreu em quase todas as séries nesta temporada. Para agravar ainda mais o caso, a co-estrela da série, junto ao fantástico James Woods, a loira Jeri Ryan está gravida de cinco meses e terá que se afastar do show. Assim, não se sabe o que o canal fará com a série, por enquanto.
The Sarah Connor Chronicles
Ainda inédita por aqui, acredito no sucesso da série, dando devido tempo para isso, mas os números em audiência não dizem o mesmo que eu. Quando estreou num episódio exibido no domingo, conseguiu um recorde no horário para o canal Fox, desde então viu sua audiência caindo cada vez mais. Era prevista para fazer dupla na segundas do canal Fox com a série 24 Horas. Como 24 Horas não estreou, acabou fazendo companhia com Prison Break e, mesmo tendo uma audiência maior que este, corre o risco de ser cancelada devido a seu alto custo (efeitos especiais e muitas cenas de ação). Torço pelo contrário.
The Unit
Exibida pela Fox, que não sei onde enfiou a série depois da primeira temporada, nos EUA já está na terceira. Série típica para americano ver, mostra soldados em missões super secretas pelo mundo e suas esposas lidando com o dia-a-dia sem os maridos. Depois de um episódio que se passa no Brasil, e verdadeiramente filmado por aqui, com direito á protagonista e tudo (o ex-presidente de 24 Horas, Dennis Haysbert), que era um verdadeiro samba do crioulo doido, assim como ocorreu com o episódio de CSI Miami passado aqui, desisti da série. Podem cancelar!
Se em fevereiro o canal AXN brindou os assinantes com a renovação quase total de seu programação, agora a última peça da programação irá estrear: a quarta temporada de Lost estréia nesta segunda (03/03) ás 21hs.
Com somente um mês de atraso em relação a exibição americana, Lost retornou com uma temporada intensa, com muitas respostas, novas perguntas, novos personagens e alguns atores finalmente demonstrando talento á altura da série, como vocês poderão ver logo no primeiro episódio.
Ontem, 02/03 ás 22hs., na HBO, estreou a série mexicana Capadocia, que acompanha o drama de mulheres em um presídio feminino. Seria uma co-irmã do spin-off de Prison Break, que está sendo planejado e passaria num presídio feminino também?
Já na terça, 04/03, o Sony renova seu bloco de comédia PI, com as estréias de 10 Item or Less, ás 20:30, mostrando as confusões de um pequeno supermercado em Ohio com seus funcionários figuras. Em seguida estreiam duas séries baseadas na figura do presidente Bush, são elas, Lil Bush, ás 21hs, animação mostrando a infância do presidente; e ás 21:30, That’s My Bush, sitcom sobre a vida do presidente. No entato, a série que mais promete é The Sarah Silverman Show, onde a comediante (que já apresentou premiações na MTV) interpreta uma versão fictícia de si mesma, como uma mulher desempregada, imatura e impulsiva. A série irá ao ar ás 22hs.
No canal FX, dia 10 ás 21 hs., é o momento da turma da Dunder Mifflin retornar para sua quarta temporada, em The Office, que mostra o dia-a-dia dos funcionários mais engraçados da tevê. No canal co-irmão, a Fox, no dia 12 de março estréia Women’s Murder Club, série policial que mostra quatro amigas de São Francisco (uma detetive, uma promotora, uma patologista e uma repórter) se unindo para investigar casos de homicídio – seria uma mistura excêntrica de CSI com Sex and the City.
Já o canal Universal Channel estréia dia 19/03 ás 23hs a série Greek, no lugar de Brothers and Sisters. A série acompanha dois irmãos e seus amigos no mundo das fraternidades de uma universidade americana.
No canal People And Arts, Courtney Cox estréia como uma jornalista inescrupulosa na série Dirt, 16/03 ás 22hs., mostrando o bastidores de uma revista de fofoca. Será que antiga Monica consegue se livrar da maldição pós-Friends?
E a última estréia do mês já nasce cancelada, Bionic Woman, série de ficção e ação, estréia 30/03 ás 21hs. no A&E. A série é um remake de um antigo seriado dos anos 70.
Semana passada, comentei por aqui sobre as séries que ainda retornam nos próximos meses, após o término da greve dos roteiristas, para, quem sabe, terminar a temporada com um final digno (leia aqui).
Hoje será vez de comentar sobre as séries que já garantiram passagem para a próxima temporada, voltando ou não nos próximos meses, que se inicia em setembro deste ano.
Na Fox americana é certo o retorno de 24 Horas (7ª temporada), mas somente para janeiro de 2009, pois não há tempo suficiente para produzir 16 episódios que seriam necessários para completar a temporada; somente 8 episódios ficaram prontos antes da greve. Além disso, Kiefer “Jack Bauer” Sutherland esteve preso em dezembro por dirigir embriagado, damn it!
Jack Bauer somente em 2009
Por enquanto, sobre as demais séries, a Fox não divulgou nada até porque estas renovações antecipadas se devem mais a uma pré-divulgação das séries do que para notificar os fãs. Normalmente as séries são renovadas pelos canais em meados de Maio. Porém, é quase certeza que séries como Bones, Prison Break (que já poderia ter tido um final digno), House e a estreante The Sarah Connor Chronicles (se o orçamento da série não for muito grande se comparado com sua audiência) devem ser renovadas.
O canal ABC renovou, antecipadamente, a maioria de suas séries. Temos desde as veteranas Desperate Housewives (5ª temporada), Grey’s Anatomy (5ª temporada), Lost (5ª temporada), Ugly Betty (3ª temporada), Brothers and Sisters até as novatas, Pushing Daisies (melhor série estreante desta temporada, com absoluta certeza, não esqueçam a séries estréiam em abril na Warner), Samantha Who?, Private Practice (Onde está esta série? Achava que o Sony exibiria por se tratar de um spin-off de Grey’s.) e Dirty Sexy Money.
O canal CBS renovou também grande parte se sua programação, porém, somente com exceção de The Big Bang Theory, estreante, as demais são as séries policiais já famosas, CSI (9ª temporada), CSI Miami (7ª temporada), CSY NY (5ª temporada), Criminal Minds (4ª temporada), NCIS (6ª temporada), Without a Trace (7ª temporada), Numbers (5ª temporada), Cold Case (6ª temporada), o drama espírita Ghost Whisperer (4ª temporada), e a comédia campeã de audiência Two and a Half Man (6ª temporada).
CSI – Las Vegas: renovação óbvia
Enquanto o canal CW ainda não divulgou nenhuma renovação antecipada, apesar de ser quase certa a renovação de, por exemplo, Smallville, o canal NBC divulgou a óbvia renovação de Heroes (3ª temporada – Villains – com 22 episódios) e dará uma nova chance para as novatas Life (que eu particularmente gosto) e Chuck (que é bem divertida de acompanhar). No entanto, está garantida somente meia temporada de cada uma; isto é, 13 episódios.
Life: cruzando os dedos para a continuação da série
Por enquanto é isto, mas nos próximos meses as redes deverão divulgar suas grades finais; até Maio como mencionei acima. Inclusive, revelando quais serão as novas séries que estrearão no fall season, em setembro de 2008. Pensando bem, o estrago da greve dos roteiristas foi maior do que muitos imaginavam!
Na semana passada foi assinado o contrato final entre os sindicatos dos produtores e os roteiristas, estes últimos em greve desde o início de novembro passado. Com o final da greve apenas agora, numa negociação bastante discutida onde muito dinheiro se perdeu nos EUA, fica a pergunta: o que acontecerá com as diversas séries que tiveram suas temporadas interrompidas com a greve?
A primeira impressão que a greve deixou é que esta temporada foi um verdadeiro fracasso para a tevê americana, vinda de anos de shows com altas audiências e muitos elogios. Nenhuma nova série estourou em audiência nestes últimos meses. Talvez, algumas exceções tenham sido a comédia de humor negro Pushing Daisies, com estréia prevista para cá em abril na Warner, e Dirty Sexy Money, já no ar pelo canal AXN. No mais, pouco se fala sobre o retorno de algumas das novas séries. A certeza nesta retomada é iniciar as filmagens de séries já consagradas.
Nesta retomada, os produtores estão procurando dar de 4 a 10 novos episódios para as séries que retornam, dependendo do tempo para filmar cada episódio. Ou seja, nenhuma série nesta temporada atingirá os 22 a 24 episódios normalmente produzidos. Sitcoms são mais rápidos enquanto dramas com filmagens externas, como Lost, demoram mais. As demais séries serão canceladas (veja lista abaixo), retornam na próxima temporada, no fall season americano, a partir de setembro, ou ainda estão com o futuro indefinido.
Para março, já estão com data definida a estréia de New Amsterdam dia 10 com 7 episódios, que possui um piloto fraco; dia 17 retornam os sitcoms da CBS e aqui da Warner, Two and a Half Man, com 9 episódios novos, e The Big Bang Theory, também com 9 episódios;The Riches, estréia sua segunda temporada dia 18 com 7 episódios; Samantha Who ainda com data a definir, restaram 3 episódios inéditos com a intenção de produzir mais 3; CSI Miami, a turma de Horatio Crane retorna dia 24 com 8 novos episódios; Cold Case, retorna dia 30 com 5 episódios; Aliens in America, tem 8 episódios que serão exibidos a partir de 02/03 até 18/05; eMen in Trees tem ainda 11 episódios para serem exibidos a partir de 27/02;
A programação só volta mesmo a esquentar em abril/maio quando a maioria das séries volta com episódios inéditos (por ordem de preferência):
Lost: Mais 5 episódios. O caso de Lost é particular, pois haviam sido produzidos 8 episódios antes da greve (temporada planejada para 16). Com o fim da greve, os produtores resolveram filmar mais 5, mas antes disso a série deixa de ser exibida após o 7º episódio, ficando fora do ar por 6 semanas. Então serão exibidos os 6 episódios restantes, fechando esta incrível 4ª temporada com 13 episódios. Para quem acompanha os episódios pelo canal AXN, a 4ª temporada estréia dia 3 de março;
House: de 4 a 6 episódios;
CSI: retorna 03/04 com 6 episódios;
Grey’s Anatomy: de 4 a 7 episódios;
How I Met your Mother: retorna dia 17/05 com 9 episódios;
CSI New York: retorna dia 02/04 com 7 episódios;
Desperate Housewives: de 4 a 7 episódios;
Criminal Minds: retorna 02/04 com 7 episódios;
Law & Order:SVU: retorna 15/04 com 5 ou 6 episódios;
Ugly Betty: de 4 a 7 episódios;
Bones: retorna dia 14/04 com 9 episódios;
Supernatural: 4 ou 5 episódios;
Gossip Girl: retorna 05/04 com 5 ou 6 episódios;
Reaper: 3 já gravados + 5 episódios serão produzidos para ir ao ar em abril;
30 Rock: retorna 10/04 com 5 episódios;
Battlestar Gallactica: retorna dia 04/04, para sua temporada final com 10 episódios, por enquanto;
Without a Trace: retorna 03/04 com 6 episódios;
Boston Legal: de 6 a 8 episódios;
Brothers & Sisters: de 4 a 5 episódios;
Moonlight: retorna 11/04 com 4 episódios;
ER: retorna dia 10/04 com 6 episódios;
The Office: retorna 10/04 com 5 ou 6 episódios;
My Name Is Earl: retorna 03/04 com 8 episódios;
Scrubs: 4 episódios;
NCIS: retorna 08/04 com 7 episódios;
Numbers: retorna 04/04 com 6 episódios;
Smallville:4 episódios;
Ghost Whisperer: retorna 04/04 com 6 episódios;
Rules of Engagement: retorna 14/04 com 6 episódios;
Por este calendário, provavelmente, os episódios restantes serão exibidos por aqui somente a partir de junho ou julho dependendo do canal.
A seguir as séries que já foram canceladas (devendo esta lista aumentar quando os canais em maio revelam sua programação para a temporada 2008/2009): Journeyman, Big Shots (que irá ser exibida pela Warner), Bionic Woman (será exibida agora em março pelo A&E), Life is Wild (será exibida pela Warner) e Women’s Murder Club (será exibida pela Fox).
Com o sucesso na virada deste século de séries como Lost, Grey’s Anatomy e Desperate Housewives, os produtores e criadores de séries viram que o espectador estava ansiando por um formato de séries mais, como poderia dizer, novelesca. No caso, com continuidade, a série prende o espectador não deixando-o perder nenhum episódio (apesar de testar a paciência e requerer atenção ao que acontece na série), senão o espectador perde parte do enredo que ocorreu no episódio anterior. Estava criado o famoso bordão do início de qualquer episódio “Previously on…”.
No entanto, desde a temporada passada, séries como The Nine, Six Degrees (criada por J.J. Abrams de Lost) e Vanished, entre outras, que possuíam formato novelinha, em função da baixa audiência foram canceladas e os mistérios e tramas que foram pouco mostrados nos episódios exibidos ficaram no ar com o cancelamento da série. Ainda em Vanished, tentaram dar um fim ao caso do sequestro da esposa de um senador, mas tudo em vão, ficou pior que se tivesse ficado em aberto. Outro caso, já clássico, foi de Reunion, série que a cada episódio mostrava um ano de um grupo de amigos desde a escola até os dias atuais, sendo que haveria um assassino entre eles. Como a série foi cancelada, o mistério em torno da identidade do assassino ficou no ar, criando um evento no mínimo bizarro. O SBT, canal que exibiu na tevê aberta Reunion, como uma minissérie, exibida todos os dias, criou no último episódio uma narração em off que reveleva o assassino (como o criador da série teria revelado), coisa que nem o canal que exibia a série nos EUA fez.
Com estes acontecimentos, acendeu-se um sinal amarelo nos canais americanos: optar por um formato novelinha, mesmo correndo o risco de ver a série ser cancelada e ficar em aberto para quem a acompanha; ou preferir o formato de tramas isoladas que, além de facilitarem o acompanhamento dos espectadores, são muito mais facéis de serem vendidas e comercializadas no resto do mundo?
As séries com tramas isoladas hoje meio que se restrigem: As séries dramáticas policiais (CSI, Cold Case e Criminal Minds), ou jurídicas (Lei & Ordem e Shark), e as sitcoms (Two and A Half Man, The Office e How I Met your Mother. Mesmo assim, quase todas necessitam de um mínimo de fidelidade para acompanhar os eventos e personagens da série, que vão evoluindo conforme as temporadas. CSI é um exemplo de série tipicamente com formato de casos da semana; se modificou e começou a optar por tramas contínuas, como na temporada passada (a sétima); o assassino das miniaturas se revelou somente no último episódio, sendo que suas aparições ocorreram durante toda a temporada. No caso das sitcoms, mesmo possuindo temas ou situações que são exploradas num único episódio, os personagens passam por situações e os roteiros abordam elas ao longo da temporada, portanto, precisa ser acompanhada com certa religiosidade.
Com a greve dos roteiristas, nesta temporada não poderemos tirar alguma conclusão imediatamente, já que a maioria das séries não foi cancelada devido a falta de opções para substituir o que estava no ar. Porém, em pouco tempo deveremos ter uma certa idéia do tipo de formato que mais agrada o espectador em geral.
Não há como fugir do assunto da semana no mundo televisivo, o retorno da série Lost, exibido nos EUA na última quinta-feira. Ainda que assuntos como a greve dos roteiristas, que estaria terminando segundo fortes rumores (cruzem os dedos, até porque, há somente 8 episódios prontos de Lost, frente aos 16 que deveriam haver) acordo para o término pode ocorrer a qualquer momento até sexta, faltariam somente alguns detalhes, e a final do futebol americano no domingo á noite, com uma audiência de quase 90 milhões de espectadores, dividissem a atenção com o retorno de Lost, o episódio The Beggining of the End (centrado em Hurley), animou o mais descrente fã, pelo menos, espero eu que sim.
A audiência americana correspondeu, o episódio teve 16,1 milhões de espectadores, claro que levando em conta a época de reprises devido a greve, mas o que interessa é o aumento da audiência em comparação ao término da terceira temporada. Para quem acompanha pelo canal AXN, a quarta temporada deve iniciar em meados de março ou abril (depende do fim da greve), e, na rede Globo, a terceira temporada inicia dia 26/02 (claro que a quarta temporada será exibida somente em 2009).
contém spoilers para quem não assistiu o episódio
Como já sabíamos, avisados pelos produtores/roteiristas, Damon Lindelof e Carlton Cuse, a quarta temporada de Lost traria uma mistura dos famosos, mas já cansativos, flashbacks com os flashforwards, narrativa da qual fomos brindados no último episódio da terceira temporada, que levou Jack e Kate, num futuro indefinido, para fora da ilha, e no caso, um profundo arrependimento de Jack. Logo, no início deste episódio, centrado no carismático Hurley, percebemos que seu personagem também saiu da ilha, e a linha temporal da trama se passa antes dos eventos de Jack fora da ilha mostrados anteriormente.
Único momento de felicidade de Hurley no episódio
“Vocês não sabem com quem estão falando! Eu sou um dos Oceanic Six!” (Hurley)
Quem seriam os Ocean Six? Além dos já citados, seriam conforme alguns rumores Sayid, Jin e Sun. A certeza ninguém tem, e esta vacúo entre a chegada dos tripulantes do barco de Naomi e o arrependimento de Hurley e Jack, deve ser o mote desta temporada. Outra frase que me chamou a atenção era a Hurley do flashforward se dizendo arrependido para Jack por ter escolhido o grupo de Locke no momento no qual os losties se separam por divergências entre Jack e Locke.
Charlie testando a sanidade do amigo Hurley
Voltando ao episódio em si, não houve nada de muito surpreendente e nem muita ação, o que para mim não importa muito, mas sim uma coesão dos personagens em torno de uma situação (a morte de Charlie e a divisão dos sobreviventes), uma reclamação de todos os fãs que passavam episódios e mais episódios sem saber de alguns personagens, mesmo que alguns somente tenham aparecido de fundo, os eventos de The Beggining of the End mostraram se preocupar em introduzir os eventos e as entradas dos novos personagens nesta quarta temporada (que acontece neste segundo episódio conforme os trailers divulgados).
Mas, o grande destaque do episódio, além do roteiro equilibrado, foi a incrível e surpreendente atuação de Jorge “Hurley” Garcia, sendo um ator claramente deficiente de dramaticidade e sempre utilizado como alívio cômico na série, Garcia deu a vota por cima neste episódio, depois de quatro temporadas, apresenta uma atuação emocionante e inspirada, seja nos momentos de drama como nos momentos de insanidade (com as aparições de Charlie).
Momentos ? do episódio: quem seria Matthew Abbadon? a princípio uma farsa. O que a aparição Christian Sheppard para Hurley estaria fazendo na casa que lembra a aparição de Jacob? Sem comentários. Quais as intenções dos tripulantes do resgate de Naomi? Nos próximos episódios…
Quais as reais intenções de Matthew Abbadon?
Ainda é muito cedo para sabermos o que está por vir até o oitavo episódio, mas as cartas estão sendo colocadas na mesa e a temporada promete e a expectativa está altíssima, o próximo episódio é Confirmed Dead, centrado nos tripulantes do resgate.
Estou chegando a conclusão que a greve dos roteiristas iniciou mesmo já no meio do ano passado, e se de fato, ela não estava ocorrendo, o boicote era mesmo criativo pois as séries que estrearam nesta temporada estão deixando a desejar seja pela crítica (ignorem as novidades da tevê a cabo americana, como Damages e Mad Men, só para exemplificar) ou mesmo pelo público (a estreante de maior audiência era o sitcom Samantha Who, exibido pelo Sony, que era apoiado pelo excelentes índices do reallity Dancing with the Stars, quando este terminou, a queda na audiência foi enorme). Nenhuma série estreante estourou e as séries que ainda vão estrear pouco empolgam.
Neste mês de janeiro estrearam duas novas séries, The Sarah Connor Chronicles e Cashmere Mafia, a outra novidade foi o episódio piloto pre-air (liberado antes de ser exibido na tevê) de New Amsterdam.
The Sarah Connor Chronicles
Grande aposta da Fox para sua programação de mid-season, iria fazer companhia com a nova temporada de 24 Horas, o resultado vocês sabem. TSCC, estreou num domingo batendo recordes para o canal Fox, depois retornou para seu horário regular, ás segunda, e perdeu bastante audiência. Não sou um fanático pelo universo de O Exterminador do Futuro, mas, sua mitologia sendo explororada na telinha me parece uma boa idéia. O episódio piloto é muito bom, bastante ação, efeitos e um ritmo alucinante, já o segundo dá uma amenizada na ação para apresentar o novo cenário da série (que inicia após os eventos do segundo filme e dá um salto no tempo) e, no terceiro, a qualidade do texto e as cenas com o Exterminador são muito boas.
A exterminadora, John e Sarah
A idéia de centrar a narrativa em Sarah Connor é imprescindível para o ritmo da série, e a atriz Lena Headey (rainha de Leônidas “Espartaaaa” em 300) está muito bem em cena, possui físico forte e presença carismática. As pitadas de humor ficam por conta do relacionamento entre John Connor (o amigo de Claire na 1º temporada de Heroes) e sua guardiã exterminadora, Cameron, principalmente, no ambiente escolar. Gostei da série somente não sei onde a trama vai chegar devido a greve, aqui no Brasil o canal Warner vai exibí-la, provavelmente, entre abril ou maio.
Cashmere Mafia
Nesta temporada os canais abertos resolveram apostar no público da série de sucesso na tevê a cabo, Sex and the City. Duas séries foram produzidas, uma criada pela autora do livro, Lipstick Jungle ainda não estreou na televisão somente teve seu piloto pre-air baixado na internet (confesso não ter me agradado muito), e a outra tem o mesmo produtor de Sex, Cashmere Mafia. Ambas tem como protagonistas mulheres bem sucedidas no trabalho ás voltas como problemas amorosos, familiares ou qualquer outra coisa.
Elenco de Cashmere Mafia
Confesso que Cashmere Mafia me parece mais promissora que sua concorrente de temática, o grande problema é seu piloto ser recheado de todos os clichês possíveis sobre as mulheres modernas e suas dificuldades de manter harmoniozamente um bom emprego, marido/namorado e família. Fica-se com impressão que o roteirista usou todas a situações já no piloto para ganhar o público mas o que se vê é um amontoado de clichês pouco explorados. Vejam o perfil das protagonistas, são quatro amigas de longa data, publicitária que disputa uma promoção com o noivo, somente um dos dois vai ficar na empresa (adivinhem o final); executiva que não consegue arranjar uma babá para seus filhos; mulher com longo casamento que descobre que seu marido lhe trai; e, para o público moderno, uma mulher com problemas com os homens que começa a questionar sua sexualidade, seria ela lésbica (sim, há beijo lésbico logo no primeiro episódio).
Para quem gosta de ver rostos conhecidos, Cashmere Mafia, é um prato cheio, as protagonistas são Lucy Liu (AS Panteras), Miranda Otto (O Senhor dos Anéis), Frances O’Connor (Inteligência Artificial) e Bonnie Somerville, a mais desconhecida dentre elas.
New Amsterdam
Como eu mencionei no início esta temporada parece ser a temporada da reciclagem, todas as séries se parecem de alguma maneira com séries que estão no ar ou com séries que há pouco terminaram. Em New Amsterdam, drama policial (mais um), temos o personagem de John Amsterdam, ele é um detetive, até então, imortal, que depois de salvar a vida de uma moça indigena em 1642, recebe um presente da própria de não envelhecer até encontrar sua alma gêmea. E acontece que ele encontra essa pessoa em 2007 (obviamente, no episódio piloto ela já surge). A idéia parece e é maluca, no primeiro episódio pode-se notar que esta história de imortalidade deve ser o pano de fundo das tramas policiais investigativas.
John Amsterdam, o protagonista de quase 400 anos
Coincidentemente, outras duas séries estreantes desta temporada contavam histórias similares, em Journeyman, já cancelada, o personagem principal, um policial, através de viagens aleatórias ao tempo, ajudava pessoas no passado e presente, enquanto, em Life, um policial preso injustamente durante anos acusado de homicídio, utiliza de seu novo cargo, detetive, para procurar pelos reais responsáveis pelos assassinatos e quem o incriminou. No entanto, mesmo assim, New Amsterdam poderia contar com uma trama instigante e que prendesse a atenção para acompanharmos os próximos episódios, não é o que acontece, o episódio piloto tem um caso policial fraco e os flashbacks, que serviriam para detalhar o passado do personagem, em nada acrescentam a sinopse apresentada, além de inúmeras questões que ficaram na minha cabeça sem explicação, por exemplo, como o personagem se mantém no cargo de policial sem envelhecer durante as décadas? Ninguém desconfia? Quem sabe seu segredo?
Neste final de semana, além dos SAG Awards, os sindicato dos diretores também revelou seus vencedores nos prêmios televisivos e no cinema.
Diretor em Cinema:
ETHAN e JOEL COEN, Onde os Fracos não têm Vez
Os irmãos Coen são, agora, os franco-favoritos para levar o prêmio equivalente no Oscar, pois em poucos casos o vencedor do prêmio do sindicato não levou o prêmio no Oscar também, o outro favorito é Paul Thomas Anderson por Sangue Negro, ambos os filmes estreiam em fevererio por nossas bandas.
Diretor em Minissérie ou Filme para TV:
YVES SIMONEAU, Bury My Heart at Wounded Knee
Não conheço nem o vencedor nem os demais candidatos, entre eles, as minisséries do telecine, The Starter Wife, e da HBO, The Company.
Diretor em Série Cômica:
BARRY SONNENFELD, Pushing Daisies – Piloto
Minha série novata predileta desta temporada, Pushing Daisies, que está parada desde o início da greve, tem previsão de estrear na tevê a cabo, canal Warner, em Abril ou Maio, foram exibidos somente 9 episódios, uma pena.
Diretor em Série Dramática:
ALAN TAYLOR, Mad Men
Provando ser uma das séries novatas prediletas pela crítica, Mad Men, derrotou dois episódios de The Sopranos (inclusive o episódio final da série) e dois episódios de Lost (também com o episódio que fechou a incrível terceira temporada).
A primeira premiação que apresentou o famoso tapete vermelho neste ano foi os SAG Awards, para quem não reconhece, é a prêmio oferecido pelo Sindicato dos Atores norte-americanos aos melhores intérpretes do ano tanto no cinema quanto na televisão. Um fato a ser observado é que os atores que votam no SAG são um terço do total de votantes do Oscar, logo, é um bom termômetro para a premiação cinematográfica do mês que vem.
Obs.: a ordem dos vencedores está descrita conforme a entrega dos prêmios na noite de domingo (27/01), quando a premiação foi exibida pelo canal TNT, infelizmente tem que se aguentar os deslizes e equívocos do comentarista Rubens Ewald Filho, fazer o que?
Vencedores dos SAG Awards
Ator em Série Dramática:
JAMES GANDOLFINI, The Sopranos
Esta foi a última premiação na qual The Sopranos participou, logo, fica como um prêmio de despedida (o que não ocorreu nos demais prêmios, como Emmy e o Globo de Ouro). O ator bateu os favoritos Hugh Laurie, fantástico House e Michael C. Hall, da imperdível Dexter.
Atriz em Série Dramática:
EDIE FALCO, The Sopranos
Deu a dobradinha de protagonistas de The Sopranos, Edie Falco levou a mellhor sobre a franca favorita Glenn Close, de Damages.
Elenco em Série Dramática:
THE SOPRANOS
Deu o óbvio, frente aos dois prêmios anteriores ficou claro que The Sopranos levaria tudo nesta sua despedida, eu estou acompanhando a série em sua primeira temporada e posso dizer, a série é especial possui muitos méritos e merece este reconhecimento. Nesta categoria senti a falta de Lost, que na terceira temporada apresentou episódios ótimos e grandes interpretações.
Ator Coadjuvante em Cinema:
JAVIER BARDEM, Onde os Fracos não têm Vez
O ator espanhol, Javier Bardem, de excelentes filmes como Antes do Anoitecer e Mar Adentro, leva o prêmio de coadjuvante pelo, agora, oficialmente o franco favorito ao Oscar, Onde os Fracos não têm Vez.
Atriz em Série Cômica:
TINA FEY, 30 Rock
A roteirista e atriz Tina Fey tem colhido diversos prêmios pela sua participação em 30 Rock mesmo não sendo nenhum grande destaque, mas, ultimamente esta categoria não anda muito forte.
Ator em Série Cômica:
ALEC BALDWIN, 30 Rock
Diferente do Globo de Ouro onde os favoritos Baldwin e Steve Carrell (de The Office) acabaram dividindo votos e perdendo para o inglês Rick Gervais (também indicado aqui), Baldwin levou o merecido prêmio, de ator canastrão e esposo de Kim Basinger, Baldwin na televisão se transformou num grande comediante.
Elenco em Série Cômica:
THE OFFICE
Mesmo ganhando os prêmios anteriores 30 Rock não levou o prêmio principal que acabou ficando com a segunda e mais popular favorita The Office.
Ator em Minissérie ou Filme para TV:
KEVIN KLINE, As You like It
Sem comentários pois não conheço o trabalho de nenhum ator nesta categoria.
Atriz em Minissérie ou Filme para TV:
QUENN LATIFAH, Life Support
Sem comentários
Atriz Coadjuvante em Cinema
RUBY DEE, O Gângster
Certamente um prêmio de homenagem para a veterana atriz que no filme tem no máximo, umas cinco cenas, uma pena para as demais atrizes todas bem conceituadas como Cate Blanchett e Catherine Keener.
Ator em Cinema:
DANIEL DAY LEWIS, Sangue Negro
Ator inglês que alguns podem reconhecer de filmes como Meu Pé Esquerdo ou mesmo, no recente, Gangues de Nova York, é o grande favorito na noite do Oscar, o filme é de Paul Thomas Anderson, diretor de Magnólia e Boggie Nights
Atriz em Cinema:
JULIE CHRISTIE, Longe Dela
Atriz veterana, esteve em Doutor Jivago, faz o papel de uma mulher com Mal de Alzheimer, é a favoritíssima para o prêmio do Oscar também, imaginem “atriz veterana sumida+personagem com doença= prêmio garantido”.
Elenco em Cinema:
ONDE OS FRACOS NÃO TÊM VEZ
Estes prêmios de elenco equivalem ao prêmio de melhor filme nas demais premiações, então fica acertado que os irmãos Coen e seu filme são apartir de agora, os grandes favoritos ao Oscar 2008.