Manual de Quarentena: Como sobreviver ao Corona Vírus em casa – Sexagésimo segundo dia
quarta-feira, 20 de maio de 2020 Da falta de caixões eu estava sabendo, mas esta notícia de camas hospitalares que não bastam ser de papelão, mas também são caixões eu tinha perdido. E cara, eu entendo completamente a necessidade (E a utilidade) de um treco desses, mas na boa? Que parada errada. Receber alguém no hospital e literalmente botar a pessoa em seu leito de morte.
Depois das velharias de ontem, vamos com uma coisas digamos… Alternativas.
Dia 62
Pode não parecer, mas 2009 tem mais de uma década já. A gente não pensava em perder a Copa, no fim do mundo pelo calendário Maia, em impeachment nenhum e muito menos em pandemia, e foi nesse cenário quase idílico que surgiu A Banda mais Bonita da Cidade. Mas, claro, foi só em 2011, com Oração, que a galera fez sucesso e depois sumiu:
Eu sei que nesses últimos anos a Imagine Dragons se distanciou até que bastante do que eles já fizeram, mas lá em 2012 era uma história diferente. E eu sei que a banda é total “white people music“, mas na boa? Eis aí uma banda honesta com o som que faz, saca? A música deles é o que é, os shows que eu já vi deles sempre foram uma parada muito singela num sentido de não ter firulas pra disfarçar qualquer coisa… É uma banda legal.
E pra encerrar fica o grande nome desse estilo (?): Edward Sharpe and the Magnetic Zeros, obviamente com Home, música lá de 2010 e que está no álbum Up from Below (Aliás, baita capa legal a desse álbum). Edward Sharpe and the Magnetic Zeros vez ou outra aparece na minha playlist sem grandes motivos particulares, e talvez essa seja a granda sacada da coisa toda: Se você tá no clima, é um barato, bicho.
É isso, galera. Deixem pro Coronavirus matar pessoas, a gente não precisa de uma segunda Família Manson.
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